Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania Confira a crítica do filme!

Hoje mais do que nunca se pode dizer que o MCU está operando numa chave de seriado. A cada ano que passa, mais e mais produções são anunciadas pelo Marvel Studios, sejam elas filmes, séries e agora especiais

Não é novidade para ninguém que o processo criativo e de realização dos filmes dentro dessa lógica de produção acaba se tornando refém de uma série de aparelhos necessários para que o público continue se abastecendo num curto período de tempo com a marca do MCU.

O grande problema é que a unidade gerada por essa aparelhagem do processo vem gerando produções que cada vez menos se destacam e infelizmente o mesmo pode ser dito sobre Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania.

No que toca a história e a temática, o filme pode ser considerado um risco interessante para a franquia protagonizada por Paul Rudd. As duas produções anteriores operaram mais numa chave de comédia de ação urbana com toques de ficção científica

Quantumania tenta, acima de tudo, usar de seu cenário de perigos desconhecidos e a iminente ameaça cósmica que surge em Kang (Jonathan Majors) como artifício para explorar as dinâmicas já apresentadas entre os personagens da família de Scott Lang de uma forma diferente

O filme se apoia justamente nesse tema do Altruísmo e a contraposição entre Scott, que agora apenas colhe frutos de seus atos no passado, e Cassie, que possui uma pulsão de socorrer e abraçar todos os problemas que encontra no caminho.

É divertido assistir os erros e acertos de Cassie e as reações de Scott que agora se encontra na posição de mentor, mas por vezes o discurso da jovem parece um tanto vazio, apesar de bem intencionado, e o filme não sabe o que fazer com a conclusão desse arco para além de um drama familiar tradicional.

Confira a crítica completa de Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania, por Fabrizio Ferro

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