Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes Confira a crítica do filme!

A existência de prequels, ou seja, obras que contam  acontecimentos anteriores à obra original não é incomum no cinema  mainstream, porém tais produções não costumam ultrapassar ou até mesmo  alcançar a qualidade das primeiras obras.

Muito disso se dá pela ideia de falsa segurança de uma narrativa  pasteurizada e hesita em existir independentemente do material original.

Com esse contexto, é lançado Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e  das Serpentes, um filme que foca em contar a origem de um dos vilões  principais da trilogia original e que, felizmente, não se encaixa na  definição ressaltada antes.

Na trama, acompanhamos Coriolanus Snow, vivido por Tom Blyth, durante a  décima edição dos Jogos Vorazes que está enfrentando uma crise na sua  audiência, nesse contexto, Snow vê uma chance de vencer na vida quando  se torna o mentor de Lucy Gray

Durante sua mentoria, os dois desenvolvem uma conexão sincera, porém a  ambição de Snow acaba sendo maior, resultando em tragédia.

Blyth carrega bastante o protagonismo do filme, seu porte como Snow  mostra toques calmos e calculistas, mas existe uma nuance na humanidade  que luta pela sobrevivência dentro do personagem

Francis Lawrence retorna para a franquia após dirigir os 3 últimos  filmes de Jogos Vorazes. Aqui, sua construção de universo opta em  retratar Panem como uma espécie de pré-distopia, através de uma estética que converge o futurismo sci-fi da bioengenharia

Confira a crítica completa Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes, por Lucas Dantas É só arrastar pra cima! ;)

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