Com o passar do tempo, o personagem foi se redimindo de suas atitudes vilanescas e se tornou um anti-herói no MCU. Com o encerramento da Saga do Infinito, a Marvel apostou suas fichas numa série dedicada ao personagem afim de expandir seu universo.
A série se tornou uma brincadeira espirituosa sobre o multiverso. Na série vimos a apresentação de diversas situações e elementos que, atualmente movem a Saga do Multiverso.
Após a série, a ideia de multiverso acabou sendo abordada em outras produções e acabou não sendo tão bem desenvolvida (Doutor Estranho 2 e Homem-Formiga 3).
Na nova temporada Loki precisa lidar com as consequências da decisão de Sylvie (Sophia Di Martino) em matar Aquele Que Permanece (Jonathan Majors). O retorno da série acontece com algumas mudanças que podem desagradar.
O romance entre Loki e Sylvie, que foi construído ao longo da primeira temporada é deixado totalmente de lado, como se nunca tivesse aconteceido. Além disso, a química entre Mobius e o protagonista também é afetada pelas decisões narrativas.
Na primeira temporada ambos os personagens tem uma relação, construída pela desconfiança entre eles. Na segunda temporada, Loki deixa esse seu lado “maligno” de lado e abraça a sua benevolência.