A primeira temporada pode não ter conseguido utilizar dessa pseudo-liberdade ao seu máximo mas o anúncio de um segundo ano para a série implantou a esperança de que talvez com mais tempo e desenvolvimento esses conceitos possam de fato florescer
No que diz respeito aos dois primeiros episódios dessa segunda temporada de Loki é possível dizer que a série retorna com muita energia e ainda algumas ideias para expandir o que conhecemos sobre os efeitos temporais geridos pela TVA.
O design de produção da série continua um de seus elementos mais charmosos, roupas espaciais, escritórios, instrumentos tecnológicos, todos evocando uma mistura entre passado e futuro que se alinha perfeitamente a energia que essa história passa.
O personagem título continua sendo rico em possibilidades mas com um sentimento de pouco explorado, ao menos em suas capacidades. Loki enquanto feiticeiro asgardiano muitas vezes tem algumas dificuldades que parecem desconexas do que se esperaria de uma pessoa com suas capacidades
A dinâmica entre Loki e Mobius continua funcionando muito bem e, até então, a série permitiu um espaço para que os coadjuvantes tenham um pouco mais de vida própria, sejam os funcionários da TVA, ou Sylvie