M3GAN Confira a crítica do filme!

Tecnologia enlouquecida e bonecos assassinos dificilmente são ideias novas, mas M3GAN ainda assim encontra uma maneira de adicionar ao gênero, com um conto de terror básico nítido e vergonhoso que se torna até interessante

Para os pais preocupados com as crianças coladas às telas, a perspectiva de um companheiro andróide assassino gera pontos para comprar um brinquedo simples da Hasbro.

Produzido pela fábrica de terror Blumhouse e James Wan de Invocação do Mal (que compartilha o crédito da história com a roteirista Akela Cooper), o filme é estrelado por Allison Williams como o equivalente a um cientista maluca bem-intencionada cujos melhores planos dão terrivelmente errado.

Complementando suas credenciais de horror, a Gemma de Williams é forçada a acolher sua sobrinha  Cady (Violet McGraw), de nove anos, que ficou órfã após um acidente de carro.

Gemma é solteira e dedicada ao seu trabalho, que envolve o desenvolvimento de produtos com robótica para uma empresa de brinquedos, incluindo algo divertido chamado Purrpetual Petz

Gemma, no entanto, está de olho em um produto mais ambicioso, uma andróide humana que se relaciona com seu dono infantil e aprende com suas interações.

Sem saber como lidar com Cady, ela dá a ela o protótipo do Model 3 Generative Android, ou M3GAN, preenchendo o vazio na vida da garota enquanto impressiona seu chefe tenso (Ronny Chieng) com suas tentadoras possibilidades comerciais.

Confira a crítica completa de M3GAN, por Ana Duarte

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