O Sequestro do Voo 375 Confira nossa crítica do filme!

Em O Sequestro do Voo 375, vemos um piloto comercial da VASP  iniciar um voo de Rondônia para o Rio de Janeiro. Abalado com a crise  econômica brasileira, um passageiro anuncia o sequestro do avião e  ordena a mudança de rota para o Palácio do Planalto, em Brasília.

Seu objetivo: matar o presidente do Brasil, José Sarney. A produção nacional é baseada em fatos reais.

A direção de Marcus Baldini (Bruna Surfistinha) constrói uma  narrativa quase que documental sobres os fatos abordados na história,  que possui 100 minutos de duração. As situações apresentadas são bem  dirigidas por Baldini, que utiliza bem os espaços da cabine e sempre  consegue passar a sensação de perigo dentro do avião

A justificativa para um ato tão hediondo é apresentada de modo orgânico e  a reconstituição da situação vivida na década de oitenta, acaba  ajudando o espectador a entender os motivos da ação do sequestrador.

As ações dele nunca são romantizadas pelo texto da dupla Lusa Silvestre (Estômago) e Mikael de Albuquerque (Real: O Plano por Trás da História).  Outro destaque do roteiro, é que ele é muito criativo ao recriar as  diversas situações de perigo que o piloto e os passageiros viveram  naquele voo.

No quesito atuação Jorge Paz (Cangaço Novo) e Danilo Grangheia (O Roubo da Taça)  são os grandes nomes do filme e com suas atuações carregam o filme, que  conta com o apoio de um elenco seguro e que cumpre bem seus papéis  dentro do espaço que a cabine/roteiro permite a eles.

Na reconstituição de época o filme marca um golaço. Cenários e figurinos  vistos levam o espectador a voltar no tempo e relembrar como foi a  década de 80 no Brasil.

Confira a crítica completa de O Sequestro do Voo 375, por Hiccaro Rodrigues É só arrastar pra cima! ;)

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