Pacto Brutal O Assassinato de Daniella Perez Confira nossa crítica!
Opinar sobre documentários de crimes reais é sempre um trabalho complexo, pois, diferentemente de filmes – mesmo basados em fatos – aqui, temos a narrativa das pessoas reais envolvidas no acontecido.
E de fato, não existe então uma avaliação de roteiro, cenas e atuação por exemplo, é sempre sobre o sentimento instaurado sobre o que se viu, em cima do detalhamento de uma tragédia.
Dessa forma, estar isento de opinião própria nesse sentido, seja sobre o fato em si, seja sobre como o documentário foi realizado é extramamente difícil.
Dito isso, entendo que descrever sobre um dos crimes que mais chocou o Brasil naquela época e promeveu a mudança geral na sociedade é um fato com mais emoção crítica que o normal.
Daniella Ferrante Perez Gazolla, filha da atriz e escritria Gloria Perez, era uma atriz e bailarina, que estava em momento de ascensão em sua carreira.
Era uma das estrelas da novela “De Corpo e Alma” que era líder de audiência na Globo em 1992. Ela interpretava a jovem Yasmin, que fazia par romântico com o motorista Bira, que era interpretado por Guilherme de Pádua, que viria a ser o próprio assassino de Daniella.
Confira a crítica completa de Pacto Brutal - O Assassinato de Daniella Perez
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