Planeta dos Macacos: O Reinado Confira a crítica do filme!

Sempre que há o anúncio de um novo filme de uma franquia, especialmente  de uma franquia que teve uma trilogia muito aclamada e merecidamente  reconhecida, é sempre um medo para o público.

Troca o diretor, uma nova história, uma nova visão daquela obra. Apesar  de existir nos cinemas há quase seis décadas, ‘Planeta dos Macacos’  ainda tem muitos caminhos para entregar, principalmente com o avanço da  tecnologia como o CGI. E este filme mostra isso.

Muitos anos após os acontecimentos dos últimos filmes, seguimos Noa e  seu clã, em um mundo dominado por macacos e com diversos rivais pelo  meio.

César pode não existir mais, mas suas idéias permaneceram intactas entre  muitos. Noa, em sua jornada de descoberta total, vai aprendendo sobre o  primeiro grande líder dos macacos. O que restou neste novo mundo são  tribos, clãs que reconhecem a história e os ensinamentos de César.

Frases como “Apes. Together. Strong.” (Macacos. Juntos. Fortes. em  tradução livre) e a convivência entre humanos e macacos agora são usados  por alguns como religião. E assim como César, o passado humano também  não foi esquecido.

Diferente os demais filmes da franquia em que as relações se limitam a  apenas humanos e macacos, este novo abrange a natureza em geral. Não  apenas aos animais, mas todos os elementos.

O diretor usa essa atmosfera, somada com a jornada de descoberta do  protagonista, com uma vibe de “admirável mundo novo”. Não à toa, já que o  filme é o começo de uma nova fase na franquia.

Confira a crítica completa de Planeta dos Macacos: O Reinado, por Rui Filho!

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