Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton Confira nossa crítica!

Apertem seus espartilhos, senhoritas. Arrume seus coletes, cavalheiros.  Ajustem suas perucas empoeiradas! E vamos começar a conta a história da Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton.

Bem-vindo ao universo estendido de Bridgerton na linda  brincadeira de seis episódios de Shondaland, escrita quase inteiramente  pela própria Rhimes, que é a Rainha Charlotte do nosso universo.

Antes da ação começar, recebemos orientação severa de Shonda/Lady  Whistledown/Julie Andrews, e quando essa trindade fala, você escuta.

“Esta é a história da Rainha Charlotte de Bridgerton. Não é uma aula de  história – é ficção inspirada em fatos. Todas as liberdades tomadas pelo  autor são bastante intencionais. Aproveite.”

Nesta versão, existem duas linhas de tempo, principais e secundárias. O  menor é Bridgerton presente, no qual conhecemos a Rainha Charlotte e as  Ladys Agatha Danbury e Violet Bridgerton como as conhecemos e amamos

A rainha está tentando colocar seu bando de crianças inúteis em forma  para que pelo menos uma delas possa dar à família um herdeiro viável.  Chega de amantes, plebeus, católicas ou atrizes, diz ela.

Seus filhos podem todos preparar seus lombos para uma transa legítima  com mulheres adequadas, e as filhas casadas podem consultar novamente os  diagramas que ela desenhou do ato conjugal e verificar se estão fazendo  certo.

Confira a crítica completa de  Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton, por Ana Duarte!

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