Spiderhead Confira a crítica do filme!
Após o lançamento de Black Mirror (2011) e o estouro durante a sua terceira temporada, surgiu um novo tentáculo narrativo quando se trata de ficção científica.
Uma ambientação que foge do Neo-noir iluminado em Neon com toques de Phillip K. Dick, e busca uma modernidade limpa e minimalista.
É nesse contexto em que Spiderhead (2022) se apresenta. O filme se passa numa época não determinada (pode se assumir que é o presente ou um futuro não tão distante)
O filme acompa a história de um laboratório de pesquisas que realiza testes de drogas em detentos em prisão perpétua nos Estados Unidos, com o objetivo de manipular as emoções dos mesmos.
Seu diretor Joseph Kosinski, já tendo costume de trabalhar sci-fis com seu revival da saga Tron, apresenta um mundo isolado e sufocante através da tecnologia minimalista e nos enquadramentos que coloca seus personagens presos no quadro.
Seja por conta de pressão por parte da Netflix, ou seja por pura falta de inspiração, a direção de Kosinski não vai muito além do que já é esperado de uma história genérica do gênero.
Confira a crítica completa de Spiderhead, por Lucas Dantas
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