Imagine várias crianças híbridas presas em uma cela de zoológico planejando sua fuga. Primeiro, eles precisam de um esquema para obter as chaves que os tirará daquela prisão. Que ferramentas eles têm à sua disposição?
O chão é de terra, então é óbvio: a criança que é meio esquilo deve cavar até o lado de fora do cubículo que os prende. O garoto com juba de leão, a garota com nariz de porco e o carinha que tem rosto e tromba de elefante concordam que aquela é a melhor situação.
O mundo foi devastado por um vírus que surgiu e se espalhou rapidamente no mesmo momento em que bebês começaram a nascer com características de animais. Na ausência de qualquer outra explicação, esses híbridos são vistos como vermes perigosos
A trama acompanha Gus (Christian Convery), um menino de 10 anos com orelhas, chifres e sentidos de um cervo que decide cruzar um Estados Unidos devastada – a princípio ele estava à procura de sua mãe, mas recentemente descobriu que tal pessoa não existe.
A segunda temporada parece, em seus primeiros episódios, mais como uma série infantil em um cenário amaldiçoado, embora com muitos acenos maliciosos para os pais, com o intuito de manter os adultos interessados.