Sweet Tooth Confira a crítica da 2ª temporada

Imagine várias crianças híbridas presas em uma cela de zoológico  planejando sua fuga. Primeiro, eles precisam de um esquema para obter as  chaves que os tirará daquela prisão. Que ferramentas eles têm à sua  disposição?

O chão é de terra, então é óbvio: a criança que é meio esquilo deve  cavar até o lado de fora do cubículo que os prende. O garoto com juba de  leão, a garota com nariz de porco e o carinha que tem rosto e tromba de  elefante concordam que aquela é a melhor situação.

Bem-vindos de volta ao mundo singular de Sweet Tooth, o drama  da distopia pandêmica que toda a família pode assistir junta. Se você  perdeu a primeira temporada, lá vem um breve resumo:

O mundo foi devastado por um vírus que surgiu e se espalhou rapidamente  no mesmo momento em que bebês começaram a nascer com características de  animais. Na ausência de qualquer outra explicação, esses híbridos são vistos como vermes perigosos

A trama acompanha Gus (Christian Convery), um menino de 10 anos com  orelhas, chifres e sentidos de um cervo que decide cruzar um Estados  Unidos devastada – a princípio ele estava à procura de sua mãe, mas  recentemente descobriu que tal pessoa não existe.

A segunda temporada parece, em seus primeiros episódios, mais como uma  série infantil em um cenário amaldiçoado, embora com muitos acenos  maliciosos para os pais, com o intuito de manter os adultos  interessados.

Confira a crítica completa da segunda temporada de Sweet Tooth, na opinião de Ana Duarte!

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