Na sexta-feira (03/11) finalmente chegou aos cinemas brasileiros o tão aguardado filme concerto de uma das cantoras pop mais famosas da atualidade, Taylor Swift.
Para essas pessoas, ter a chance de assistir esse “filme” no cinema é o mais perto que conseguiram chegar de vivenciar a experiência de The Eras Tour. E para tantas outras, o momento pode servir como uma palinha do que está por vir no show que irão assistir daqui a algumas semanas.
É claro que gostar ou não das músicas da cantora vai do gosto musical de cada um e esse não será propriamente o objeto dessa crítica. É claro que ter apreço pelas canções – ou ao menos conhece-las – é fundamental para quem quiser aproveitar ao máximo as quase três horas do espetáculo em tela.
Nada obstante, ainda é possível destacar aspectos mais próprios da sétima arte como qualidade do som, fotografia e edição, ou seja, mesmo quem não é apaixonado pelas faixas tocadas, pode achar valor cinematográfico na obra.
Se tratando de uma das cantoras mais notórias dos dias de hoje, não chega a ser uma surpresa que os aspectos técnicos sejam tão louváveis. É inegável que o investimento nesse tipo de show é altíssimo, some-se isso ao fato de que Taylor Swift fiscaliza e coordena cada mínimo aspecto de suas superproduções
O resultado final não poderia ser diferente: um projeto perfeitamente refinado que oferece um espetáculo de audiovisual de encher os sentidos da plateia que vibra fervorosamente e tem respondido muito bem a tudo aquilo que o filme propõe.