The Boys Confira a crítica da terceira temporada!
The Boys, série da Prime Video, trama sobre super-heróis criados pela empresa Vought consegue adicionar à narrativa ainda mais sexo e muita violência. A produção descartou todas as possibilidades das boas maneiras e bons costumes.
O final da segunda temporada nos deixou com a esposa de Butcher, Becca, acidentalmente morta pelas mãos (ou melhor, olhos de laser) de seu filho Ryan e Stormfront gravemente ferida no mesmo ataque.
A empresa Vought estava em conluio com a Igreja do Coletivo (uma indireta nada sutil da Cientologia), enquanto muitas cabeças estouradas atrapalharam um pouco a audiência do Congresso sobre os possíveis crimes da Vought.
Quando a terceira temporada de The Boys estreou seus três primeiros episódios nesta sexta-feira (3 de junho) na Prime Video, mesmo o mais agnóstico de sátira entre nós, terá que admitir que a série traz frequentemente esse elemento em sua narrativa.
Embora a série sempre tenha sido à frente de seu tempo, ao prever tendências culturais estadunidenses infelizes, a nova temporada é um observador particularmente astuto do cenário atual e oferece uma aula de mestre sobre narrativa satírica.
O impulso é compreensível, pois às vezes o mundo é tão intensamente bizarro que não parece haver muito sentido em exagerá-lo ainda mais.
Confira a crítica completa da terceira temporada de The Boys, por Ana Duarte!
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