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A Alegria é a Prova dos Nove estreia nos cinemas nesta quinta, 23 de maio

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Após trajetória por inúmeros festivais, A ALEGRIA É A PROVA DOS NOVE recebe nesta quinta-feira, 23 de maio, a sua estreia comercial nos cinemas. A obra dirigida, roteirizada, produzida e protagonizada por Helena Ignez terá sessões em São PauloRio de Janeiro (com o apoio do produtor cultural Cavi Borges), Curitiba e Fortaleza.

A distribuição é da Mercúrio Produções e a classificação indicativa é 18 anos.O longa fez sua première mundial na 26⁠ª Mostra de Cinema de Tiradentes; foi exibido na Alemanha no 40th Filmfest München; em Portugal, no Cinema Trindade, foi representante do Brasil no Festival de Munique, na sessão Independentes Internacionais (40th Filmfest München, Section: International Independents); além de ter ganhado o Prêmio Especial do Júri da Competição Internacional do FEMINA – Festival Internacional de Cinema Feminino 2023 e ter sido um dos destaques da seleção nacional da 47ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.No filme, Helena interpreta Jarda Ícone, artista, sexóloga e roqueira octogenária, como se define, enquanto Ney Matogrosso faz Lírio Terron, um defensor dos direitos humanos. Amigos e amantes de longa data, retomam, agora, as lembranças de uma viagem que fizeram, décadas atrás, no Marrocos Saariano, onde um fato marcante ficou em segredo por muitos anos.“Um filme gerado após uma pandemia de isolamento total. Surgiu muito desse momento de reflexão. É também um filme memorial a partir de uma experiência incrível de desbunde. Uma ida de Londres ao Marrocos saariano, e lá acontece um fato desalentador para a personagem de Jarda, e teve de manter silêncio, e não pode falar sobre o assunto com esse grande amigo com quem volta a ter contato na maturidade.”

Na juventude, quando faz a viagem de Londres ao Marrocos, Jarda é interpretada por Djin Sganzerla. Helena Ignez conta que uma das inspirações para o filme foi o trabalho da sexóloga americana Betty Dodson, que morreu aos 91 anos, em 2020. A diretora explica que durante o isolamento pôde mergulhar na obra da intelectual, que é nominalmente citada no longa, e essa pesquisa serviu de base para a personagem Jarda Ícone e os temas abordados no filme. E, nesse sentido, a cineasta aponta que este é um filme sobre o Brasil de hoje.Helena retoma sua parceria com o seu amigo Ney Matogrosso. Juntos, já fizeram os filmes “Luz Nas Trevas – A Volta do Bandido da Luz Vermelha”, “Ralé” e o curta “Poder dos Afetos”.

Foi maravilhoso voltar a trabalhar com Ney, é uma parceria orgânica. Possivelmente, nesse filme, ele está em um de seus melhores trabalhos como ator. Impressionante como ele está desarmado, aberto para o que vem no momento. Ele se tornou cada vez mais um ator consciente de seu trabalho como ator também, não apenas como cantor, mas também como intérprete dramático.”

O filme tem produção executiva assinada por Helena Ignez e Michele Matalon.

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