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    Crítica | A Última Missão

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    Em “A Última Missão”, Matthew Hope nos apresenta Collins (Milo Gibson), um caçador de recompensas com uma missão: eliminar McKnight (Elliot Cowan), um ex-agente que se aliou ao Estado Islâmico. O longa, repleto de cenas de ação, certamente agradará aos fãs do gênero.

    No entanto, apesar do ritmo acelerado e das sequências de ação bem executadas, o filme não consegue se desvencilhar de um roteiro simplista e previsível. A trama, recheada de clichês como traições e reviravoltas inesperadas, acaba soando superficial e pouco original.

    As atuações são competentes, mas ninguém se destaca de forma significativa. Isso, aliado a um enredo simplista que tenta se passar por mais complexo, torna todos os personagens superficiais e sem profundidade. Por isso, mesmo com a presença de mortes e confrontos intensos, o público não se envolve emocionalmente com o destino dos personagens.

    É impossível não notar que o filme ganharia muito mais força com um nome mais renomado do gênero de ação no elenco. 

    A direção de Hope é eficiente nas cenas de ação, que são bem coreografadas e visualmente interessantes. No entanto, o filme cai em alguns clichês comuns do gênero, como o protagonista praticamente invencível.

    Em resumo, A Última Missão é um filme de ação competente, mas, apesar de ser divertido, não tem a força necessária para se destacar dentro do gênero.

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    ANÁLISE GERAL
    NOTA
    critica-a-ultima-missao Em "A Última Missão", Matthew Hope nos apresenta Collins (Milo Gibson), um caçador de recompensas com uma missão: eliminar McKnight (Elliot Cowan), um ex-agente que se aliou ao Estado Islâmico. O longa, repleto de cenas de ação, certamente agradará aos fãs do gênero. No entanto,...
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