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Crítica | Gringo – Vivo ou Morto

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Provavelmente você já passou por um momento em que nem sua vida profissional e nem pessoal andavam bem. Essa é a situação do Harold Soyinka, interpretado por David Oyelowo, no filme Gringo – vivo ou morto que estreia nesta quinta-feira, 03 de maio.

Após ouvir um rumor que a empresa em que trabalha passaria por fusão, Harold passa a temer pelo seu futuro dentro da corporação. A trama se desenrola a partir daí de forma totalmente inusitada e surpreendente.

O roteiro se mostra confuso, por desenvolver mais de uma história ao mesmo tempo e com poucas ligações entre si. O filme reforça estereótipos como do: traficante latino, o estrangeiro esperançoso, o chefe arrogante e a funcionária capaz de tudo para se dar bem.

É difícil até definir qual seria o gênero do filme. É uma comédia com muita ação ou um filme de ação com humor?

O personagem principal protagoniza cenas tragicômicas, enquanto o casal formado por Richard Rusk (Joel Edgerton) e Elaine (Charlize Teron) tentam a todo custo sair de qualquer problema, sem se importar com quem possa ser prejudicado

Na história secundária, o casal reflete a trama principal, onde um dos personagens é ingênuo igual ao protagoniza e aos poucos percebe que está sendo usado.

O ponto positivo do filme é atuação de Charlize Teron que também participa da produção do longa.

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