dom, 22 dezembro 2024

Crítica | Virgin River (2019)

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O que fazer quando a vida te dá limões e mal dá para fazer uma limonada? Para muitas pessoas escapar dos problemas parece ser uma boa solução. Mais uma série original da Netflix, Virgin River chegou em dezembro de 2019 e já tem motivos para ser uma das melhores de 2020 na minha lista.

A história fala sobre Melinda “Mel” Monroe, uma enfermeira que é contratada pela prefeita Hope McCrea para trabalhar no consultório médico de Virgin River, uma pacata cidade no interior da Califórnia. Mas quando chega no consultório, não é muito bem recebida pelo médico local e passa por longos desafios para se adaptar à nova vida. A primeira coisa que faz o telespectador se questionar é o porquê da protagonista decidir mudar sua vida agitada em Los Angeles para uma cidadezinha que jamais ouviu falar.

É, desse modo, que durante a série vamos descobrindo aos poucos o passado de Mel e passamos a entender a fuga emocional que a protagonista lida. Contudo, vale a pena destacar que se pode ver nos outros personagens que fazem parte da unida comunidade de Virgin River a vontade de torna – lá um deles, a medida em que adversidades surgem e todos precisam trabalhar juntos.

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Fazendo total jus ao gênero “Drama romântico”, podemos sentir esse “love is in the air” entre a maioria dos personagens, algo que na minha opinião ficou um pouco sem sentido, quase forçado. No quesito da direção de imagem, não há o que reclamar, a Netflix trouxe cenários e cenas bem elaboradas, apropriadas para uma série que se passa na costa oeste americana.

A boa notícia é que a segunda temporada já foi confirmada e está prevista para sair no segundo semestre de 2020.

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Luíza Rocha
Luíza Rochahttp://estacaonerd.com
Ninguém é feliz por completo. Ou falta assistir um bom filme ou falta dormir.
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