seg, 23 dezembro 2024

Entrevista | Batman Despertar (Rocco Pitanga, Camila Pitanga e Tainá Müller)

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Nós do Estação Nerd (EN) fomos convidado pelo Spotify para participar do tapete vermelho da aúdio série Batman Despertar que contou com Rocco Pitanga, Camila Pitanga e Tainá Müller. Confira abaixo nosso bate-papo:

Crédito: Bruno Poletti/ Spotify

A entrevista começou com os atores relatando sobre como receberam o convite e suas emoções ao serem selecionados para participar do projeto.

“Quem me convidou pra esse projeto foi o Dani Rezende, grande diretor, já tinha trabalhado com o Dani no Bingo, e foi muito especial porque eu sou fã de Batman. Eu cresci vendo os filmes, eu sempre gostei da história, e eu nunca imaginei que poderia como atriz viver uma personagem de Batman.” revelou Tainá Müller que ainda complementou sobre como se sentiu confortável em trabalhar com a equipe selecionada e como se divertiu com a experiência, que lhe trouxe a nostalgia de resgatar o conceito da radionovela, mas de uma forma inovadora. “Tem grandes efeitos especiais, o aparato tecnológico de hoje, de efeitos de som, é incrível”, disse Camila Pitanga complementando a fala de Tainá. Rocco Pitanga revelou que: “Foi incrível… Um misto de sensações; alegria, ansiedade. O Batman é um dos pilares da Liga da Justiça, um dos personagens mais completos, humano. Então foi muito gostoso dar vida a esse personagem, tive ajuda das minhas filhas, me deram vários toques pra chegar no tom, eu tive contato também com o Daniel Rezende que me fez o convite pra fazer teste, fiz um audioteste… Tô super feliz de ter participado desse projeto, com essa equipe maravilhosa, esse elenco maravilhoso…”.

Crédito: Bruno Poletti/ Spotify

Camila falou sobre sua felicidade em ver Dani Rezende dirigindo o projeto: “Foi o Dani que me fez o convite, ele que me ligou, e ele assim, me pediu muito sigilo…Mas quando ele me contou o que era, só o entusiasmo do Dani, deu pra entender que tinha grandiosidade.” E continuou “Porque é isso né gente, a gente tem um projeto que tem um caráter internacional, global, com um lançamento mundial, tudo junto, então tinha uma grande responsabilidade… A gente foi descobrindo junto o que a gente achava que fazia sentido, na condução alegre, gostosa, todo dia com direito a dancinhas… Sabe um clima extremamente familiar e ao mesmo tempo a gente entendendo que não tava fácil pra ninguém.” Rocco continuou o discurso de Camila, contando sobre como trabalhar com a sua irmã pela primeira vez lhe deu a sensação de segurança diante tanta exposição, e também sobre como foi gratificante vê-la fazendo seu trabalho de forma tão eficiente e a oportunidade de troca durante a experiência.

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Crédito: Bruno Poletti/ Divulgação

Rocco falou como foi trazer uma nova versão do herói para o público: “A gente conhece o Batman das histórias em quadrinhos, os filmes, o Bruce Wayne como playboy milionário, e ele aparece como patologista forense, tipo, que que é isso? A linha do personagem é muito bacana, a trajetória dele…”. Camila complementa a história do irmão, dizendo que para os fãs de Batman, a sensação ao ouvir a audiossérie será de que todas as peças estão embaralhadas, uma provocação que embaralha a origem de nosso herói, “mas depois desse bug, é muito interessante o mergulho que a gente faz na mente do Batman desarrumando tudo, e depois a gente pensa ‘ah, tá…”’. A ideia dada foi de que ele vive uma desconexão com a realidade e com a própria identidade, e dado isso, Tainá entra no assunto de saúde mental e dos neurodireitos e de como eles estão presentes de forma tão atual na produção, mas não revela exatamente a maneira de que isso é tratada “É uma atualização do Batman em vários níveis”.

Crédito: Bruno Poletti/ Divulgação

Uma pauta muito importante que foi debatida, foi sobre representatividade, sobre termos um Batman negro, ainda que não por uma produção visual, e de como isso é importante para a evolução da imagem construída em cima do personagem, sobre como tal representatividade abre novos horizontes para novas possibilidades.

Com estreia global no dia 3 de maio, Batman Despertar apresenta um serial killer conhecido como O Ceifador que aterroriza Gotham City, mas Batman não aparece para salvar a cidade. Na verdade, Bruce Wayne não tem nenhuma memória de que um dia ele foi o Cavaleiro das Trevas. Ele é um patologista forense, e está começando a autópsia no corpo da mais recente vítima do serial killer quando é atacado pelo próprio Ceifador. Bruce fica cada vez mais obcecado com o assassino, e o Dr. Thomas Wayne, chefe do Hospital de Gotham City, determina que o filho precisa se afastar do trabalho para iniciar terapia com Dr. Hunter, um estranho psicólogo. Sem poder contar com Batman, Barbara Gordon precisa da ajuda do segundo detetive mais inteligente de Gotham: O Charada.

CONFIRA A CRÍTICA DA SÉRIE:

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