ter, 2 setembro 2025

Festival do Rio 2025 anuncia os filmes selecionados para a Première Brasil, maior vitrine para o audiovisual brasileiro

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Chegou a hora de conhecer os filmes que farão parte da Première Brasil, maior e mais importante vitrine para o cinema brasileiro, parte integrante do 27° Festival do Rio. Esta será a Première com o maior número de longa-metragens da história do festival. Somando longas, médias e curtas, são 124 títulos. A cinematografia do país estará representada em sua diversidade, reunindo obras inéditas em circuito comercial, de diretores consagrados a novos expoentes. A seleção está dividida nas mostras competitivas Competição Principal e Competição Novos Rumos – que concorrem ao Troféu Redentor -; e nas seleções especiais Hors-Concours, Clássicos Restaurados, Retratos, Programa Geração, À Meia Noite, Especial Séries Brasileiras e O Estado das Coisas. Esta última, recebe ainda uma edição especial com uma curadoria de filmes com temas relacionados à COP-30.  

Números da Première Brasil 2025 / Festival do Rio:

320 longas inscritos

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1000 curtas  inscritos

124 filmes selecionados

48 filmes concorrendo ao Troféu Redentor

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76 filmes hors-concours 

54 estreias mundiais

4 séries brasileiras

Séries na tela grande

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Além dos longas e curtas, o Festival do Rio valoriza a presença do talento nacional também em outras telas, abrindo sua programação para receber, em noites de gala, 4 séries brasileiras. É uma oportunidade única de assistir na tela grande aos primeiros episódios de produções aguardadas pelo público de diferentes plataformas de streaming.

Formação de público

Première Brasil promove a formação de público com a realização de sessões e debates abertos ao público com elenco e equipe dos filmes, com ingressos a preços populares, além de sessões de gala para convidados e público. As sessões populares com debates são realizadas no clássico Cine Odeon – CCLSR, localizado na Cinelândia, região Central da Cidade e proporcionam uma troca com o público, para além das telas dos cinemas. 

Coproduções e clássicos

A seleção também compreende filmes internacionais em coprodução com o Brasil e clássicos restaurados.

Cinema por toda a cidade

Em sua 27ª edição, o Festival do Rio ocupará diversos espaços na cidade, além do tradicional circuito de cinemas comerciais. Os cinemas do circuito Carioca da Prefeitura e alguns Parques Municipais receberão uma programação especial do Festival, que promete agradar aos mais variados gostos. 

A sede do festival segue no Armazém da Utopia, no Cais do Porto do Rio de Janeiro, um espaço de cinco mil metros quadrados, onde será oferecida uma programação especial de encontros e debates para o público mediante inscrição prévia on-line, sempre divulgada no site do festival e em suas redes sociais

A sede do Festival também abrigará o RioMarket – área de mercado e negócios do Festival – e receberá centenas de profissionais do audiovisual brasileiro e internacional. 

O Festival do Rio é apresentado pelo Ministério da Cultura, Shell e Prefeitura do Rio. Tem patrocínio master da Shell através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio especial da Prefeitura do Rio – por meio da RioFilme, órgão que integra a Secretaria Municipal de Cultura. Realização: Cinema do Rio e Ministério da Cultura / Governo Federal.

“Somos parceiros do Festival do Rio há quatro anos, e para nós é uma honra contribuir novamente para esse que é um dos mais importantes eventos do audiovisual brasileiro. Na Shell, acreditamos na cultura como poderosa ferramenta para transformação e desenvolvimento. A parceria com o Festival do Rio é um reflexo da nossa agenda de patrocínios culturais que reitera nosso compromisso com a sociedade brasileira”, comenta Glauco Paiva, gerente executivo de Comunicação e Marca da Shell Brasil.

“O Festival do Rio reafirma a nossa cidade como capital do audiovisual na América Latina. É uma vitrine da diversidade e da potência do cinema brasileiro, que aproxima grandes obras e novos talentos do público, formando plateias e fortalecendo a nossa identidade cultural. Ao mesmo tempo, movimenta a economia, gera empregos e projeta o Rio para o mundo. Por isso, apoiar o Festival é para nós investir em cultura, em inclusão e no futuro da cidade.”, diz Leonardo Edde, Presidente da RioFilme. 

PREMIERE BRASIL FICÇÃO

A Vida de Cada Um, de Murilo Salles 

Ato Noturno, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher 

Coração das Trevas, de Rogério Nunes 

Cyclone, de Flavia Castro 

Dolores, de Maria Clara Escobar e Marcelo Gomes 

Love Kills, de Luiza Shelling Tubaldini

Pequenas Criaturas, de Anne Pinheiro Guimarães 

Ruas da Glória, de Felipe Sholl 

Quase Deserto, de José Eduardo Belmonte 

Virtuosas, de Cíntia Domit Bittar 

#SalveRosa, de Susanna Lira 

PREMIERE BRASIL DOCUMENTÁRIO

Amuleto, de Igor Barradas e Heraldo HB 

Apolo, de Tainá Müller e Isis Broken 

Cheiro de Diesel, de Natasha Neri e Gizele Martins 

Honestino, de Aurélio Michiles 

Massa Funkeira, de Ana Rieper 

Meu Coração Neste Pedacinho Aqui – Dona Onete, de Mini Kerti 

PREMIERE BRASIL NOVOS RUMOS 

Cartas Para…, de Vânia Lima 

Criadas, de Carol Rodrigues

Espelho Cigano, de João Borges 

Eu Não Te Ouço, de Caco Ciocler 

Herança de Narcisa, de Clarissa Appelt e Daniel Dias 

Nada a Fazer, de Leandra Leal 

Timidez, de Susan Kalik e Thiago Gomes Rosa 

Uma em Mil, de Jonatas Rubert e Tiago Rubert 

Uma Baleia Pode Ser Destroçada Como uma Escola de Samba, de Marina Meliande e Felipe Bragança (HORS CONCOURS)

PREMIERE BRASIL HORS CONCOURS 

A Conspiração Condor, de André Sturm 

Anos 90: a Explosão do Pagode, de Emílio Domingos e Rafael Boucinha 

As Vitrines, de Flavia Castro 

(Des)controle, de Rosane Svartman 

O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho 

O Homem de Ouro, de Mauro Lima 

Para Vigo me Voy, de Karen Harley e Lírio Ferreira

Perrengue Fashion, de Flávia Lacerda 

Perto do Sol é Mais Claro, de Régis Faria 

Por Nossa Causa, de Sergio Rezende 

Querido Mundo, de Miguel Falabella e Hsu Chien 

Sexa, de Gloria Pires 

90 Decibéis, de Fellipe Barbosa 

PREMIERE BRASIL RETRATOS 

Ary, de André Weller 

As Dores do mundo: Hyldon, de Emílio Domingos e Felipe David Rodrigues 

Fernanda Abreu – Da Lata, 30 anos, o documentário, de Paulo Severo 

Fôlego – Até Depois do Fim, de Candé Salles 

Gláucio Gill – Um Teatro em Construção, de Lea Van Steen e Rafael Cardoso

Meu Tempo É Agora, de Sandra Werneck

Milton Gonçalves, Além do Espetáculo, de Luís Antônio Pillar 

Não Sei Viver Sem Palavras, de André Brandão 

Ninguém Pode Provar Nada: a Inacreditável História de Ezequiel Neves, de Rodrigo Pinto 

O Brasil Que Não Houve – As Aventuras do Barão de Itararé no Reino de Getúlio Vargas, de Renato Terra e Arnaldo Branco 

Rei da Noite, de Cassu, Lucas Weglinski e Pedro Dumans 

Vou Tirar Você Desse Lugar, de Dandara Ferreira 

PREMIERE BRASIL O ESTADO DAS COISAS 

Cadernos Negros, de Joel Zito Araújo 

Com Causa, de Belisário Franca 

Do Outro Lado do Pavilhão, de Emilia Silveira 

Invencíveis, de Vitor Leite e Clarice Saliby 

Itacoatiaras, de Sergio Andrade e Patrícia Gouvêa 

Minha Terra Estrangeira, de João Moreira Salles, Louise Botkay e Coletivo Lakapoy 

Na Onda da Maré, de Lucia Murat 

O Pai e o Pajé, de Felipe Tomazelli, Luis Villaça e Iwarete Kaiabi 

Pau d’Arco, de Ana Aranha 

Reconhecidos, de Fernanda Amim e Micael Hocherman

Rua do Pescador nº.6, de Bárbara Paz

PREMIERE BRASIL MIDNIGHT MOVIES

A Própria Carne, de Ian SBF 

Copacabana, 4 de Maio, de Allan Ribeiro 

Futuro Futuro, de Davi Pretto 

Nosferatu, de Cristiano Burlan

Quarto do Pânico, de Gabriela Amaral Almeida 

PREMIERE BRASIL CLÁSSICOS 

A Mulher de Todos, de Rogério Sganzerla 

Gêmeas, de Andrucha Waddington

Hermeto Campeão, de Thomas Farkas

Nossa Escola de Samba, de Manuel Horácio Gimenez

PREMIERE BRASIL GERAÇÃO 

Aventuras de Makunáima – Histórias Encantadas da Amazônia, de Chico Faganello 

Criaturas – Uma Aventura entre Dois Mundos, de Juarez Precioso 

Papaya, de Priscilla Kellen 

Quatro Meninas, de Karen Suzane

Tainá e os Guardiões da Amazônia – Em Busca da Flecha Azul, de Alê Camargo e Jordan Nugem

Trago seu amor, de Claudia Castro 

PREMIERE BRASIL SÉRIES

Ângela Diniz: Assassinada e Condenada, de Andrucha Waddington

Ayô, de Yasmin Thayná  

De Menor, de Caru Alves de Souza

Tremembé, de Vera Egito

COPRODUÇÕES BRASILEIRAS

La Quinta, de Silvina Schnicer (Argentina, Brasil, Chile, Espanha)

O Riso e a Faca, de Pedro Pinho (Portugal, Brasil, França, Romênia)

The Black Snake, de Aurélien Vernhes-Lermusiaux (França, Colômbia, Brasil)

PREMIERE BRASIL CURTAS

Alice, de Gabriel Novis

DIU, de Camila Schincaglia

Final 99, de Frederico Ruas

Habitar o Tempo, de Cristiana Grumbach

Jacaré, de Victor Quintanilha

Laudelina e a Felicidade Guerreira, de Milena Manfredini

Meu Amigo Satanás, de Aristeu Araújo e Carlos Segundo

Miranha, de Zahy Tentehar e Luis Bolognesi

O Faz-Tudo, de Fabio Leal

Os Quatro Exílios de Herbert Daniel, de Daniel Favaretto

Peixe Morto, de João Fontenele

Quando Eu For Grande?, de Mano Cappu

Replika, de Piratá Waurá e Heloisa Passos

Safo, de Rosana Urbes

Sebastiana, de Pedro de Alencar

PREMIERE BRASIL NOVOS RUMOS CURTAS

Brasa, de Diane Maia 

João-de-Barro, de Daniel Jaber e Lu Damasceno 

Klaustrofobia, de João Londres 

Os Arcos Dourados de Olinda, de Douglas Henrique

Ponto Cego, de Luciana Vieira e Marcel Beltrán 

Presépio, de Felipe Bibian

Sandra, de Camila Márdila 

Sobre Ruínas, de Carol Benjamin 

PREMIERE BRASIL O ESTADO DAS COISAS CURTAS

A Tragédia da Lobo Guará, de Kimberly Palermo

Entre nós, vive o rio, de Day Rodrigues

Réquiem para Moïse, de Susanna Lira e Caio Barretto Briso

São as Regras, de Flávia Vieira

Tia Morgana, de Athena Sofia

Vípuxovuko – Aldeia, de Dannon Lacerda

PREMIERE BRASIL PANORAMA CARIOCA DE CURTAS

Crônicas Marginais, de Marcos Braz da Cruz Eleoterio 

Memória das Águas, de Catu Rizo

O Menino e as Borboletas Zumbis, de Pê Moreira e Thomas Argos

Teia, de Claudia Castro

PREMIERE BRASIL HORS CONCOURS CURTAS

Coração Bandeja, de Jonas Araújo 

Memórias com Vista pro Mar, de Marton Olympio 

Samba Infinito, de Leonardo Martinelli

Transferências, de Gabriel Edel

PREMIERE BRASIL RETRATOS – CURTAS

Eunice Gutman Tem Histórias, de Lucas Vasconcelos

Marina Colasanti, Entre a Sístole e a Diástole, de Alessandra Colasanti

Sem a Mida Não Dá, de Pedro Carvana e Raoni Seixas 

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Destaque

Hiccaro Rodrigues
Hiccaro Rodrigueshttps://estacaonerd.com
Eu ia falar um monte de coisa aqui sobre mim, mas melhor não pois eu gosto de mistérios. Contato: [email protected]