Segundo informações da Variety, a CBS oficializou o cancelamento de A Protetora após 5 temporadas. Um spin-off da série também foi cancelado pela emissora. Os motivos foram os custos e a baixa audiência.
A Protetora (The Equalizer) é uma série de drama policial americana que estreou em 2021 na CBS. A trama acompanha Robyn McCall, uma ex-agente da CIA que, após deixar a agência, dedica-se a ajudar pessoas comuns que enfrentam situações injustas e perigosas. Utilizando suas habilidades adquiridas ao longo da carreira, Robyn atua como uma vigilante anônima, buscando justiça para aqueles que não têm a quem recorrer, enquanto lida com questões pessoais e familiares.
Fatal Fury fez um enorme sucesso nos anos 90, se tornando uma das principais séries de jogos de luta, infelizmente o game perdeu relevância ao longo dos anos, mas Fatal Fury: City of the Wolves que foi lançado para PlayStation 5, Xbox Series, PlayStation 4 e PC chega para devolver a grandeza para a franquia da SNK.
MODOS DE JOGO
Fatal Fury: City of the Wolves conta com diversos modos, sendo eles no offline: Prática, Versus e o tradicional Arcade – além do novo modo Episódio South Town, onde você escolhe o seu lutador e participa de lutas para subir de nível e desbloquear novas áreas no mapa.
Basicamente, é um modo história, com algumas cutscenes simples em estilo de desenhos estáticos e uma narrativa de fundo para cada personagem. Nesse modo, temos o progresso de exploração, história e o XP do personagem escolhido.
Online, temos os modos: Partida Ranqueada, Partida Casual e Partida em Sala. Nesse modo, também definimos nosso personagem através do perfil online. Além disso, é possível editar as cores e diversos elementos do personagem.
O jogo conta com 19 personagens iniciais, cada um com seu estilo, fraquezas e vantagens. O novo Fatal Fury traz o retorno de personagens clássicos como Rock, Terry, Billy e Mai, além de estreantes na franquia – incluindo até mesmo o Cristiano Ronaldo.
AUDIOVISUAL
Sobre os gráficos, Fatal Fury utiliza o estilo cel-shading com bastante detalhamento e traços fortes nos contornos. A construção dos personagens ficou ótima nessa visão artística, sem perder o brilho da consagrada franquia. Apesar disso, o jogo não apresenta gráficos incríveis ou ultra-realistas – nesse aspecto, é um título mais modesto, o que não é necessariamente ruim.
Um aspecto que pode ser considerado um ponto fraco são as músicas: nenhuma se destaca, passando praticamente despercebidas – muitas vezes soando genéricas. Mas esse ponto pode ser bem subjetivo, então não leve como uma verdade absoluta.
GAMEPLAY
Quanto aos controles, eles são bem precisos e oferecem os modos voltados tanto para iniciantes quanto para veteranos da série. No modo iniciante, é possível executar combos e magias de forma simplificada, apenas apertando alguns botões, ou seguir os comandos tradicionais já conhecidos dos jogos de luta.
O jogo parece se inspirar um pouco em Street Fighter, tornando as lutas mais cadenciadas e com golpes que consomem a barra de energia, além dos movimentos especiais – os supers.
PERFORMANCE
Falando sobre a performance do jogo no PC, nós o testamos em uma RTX 4060Ti de 16GB e, como era de se esperar, o game não é tão pesado e deve rodar bem em configurações inferiores. O jogo rodou tranquilamente em 2K com tudo no ULTRA e manteve os 60fps travados.
Talvez minha única reclamação nesse sentido seja o fato de o jogo não oferecer suporte para resolução em super ultrawide. Ele se adapta à tela esticando as bordas, o que é bastante decepcionante.
CONCLUSÃO
Fatal Fury: City of the Wolves é um excelente retorno da franquia, com espaço para melhorias, mas que cumpre bem seu papel no cenário atual dos jogos de luta.
A gamescom latam, edição latina do maior evento de games do mundo, já tem data confirmada para retornar em 2026. No ano que vem, o evento acontecerá entre os dias 30 de abril e 3 de maio. Em 29 de abril, acontece o Dia VIP, exclusivo para convidados, imprensa e influenciadores. Além disso, também há local já selecionado para a próxima edição: o Distrito Anhembi, em São Paulo, que se consolida como o ponto de encontro de desenvolvedores, publishers, negócios e fãs da indústria de games.
Em 2025, a gamescom latam foi um sucesso de público, alcançando a marca de 131.854 visitantes. Os visitantes puderam curtir jogos de gigantes da indústria como Nintendo, Niantic, Pokémon Company, ID@Xbox, Warner Bros. Games, Bethesda, Ubisoft, Roblox, SEGA, Bandai Namco, Supercell, Garena, Arc System Works e mais. Muitas outras empresas levaram também ativações para os públicos B2B e B2C.
Durante os cinco dias de evento, os visitantes também puderam colocar a mão em lançamentos como Demon Slayer -Kimetsu no Yaiba- The Hinokami Chronicles 2, Garena Delta Force, FragPunk, Double Dragon Revive, Hunter x Hunter: Nen Impact e mais, além de diversas outras ativações como meet & greets, palestras, painéis, encontros com cosplayers influenciadores, como Creative Squad, Gaules, Brino, Coringa, e presidentes de clubes Kings League como Nyvi Estephan, Toguro e Cris Guedes, entre outros.
Além disso, mais de mil empresas, incluindo mais de 200 publishers, negociaram com estúdios do Brasil e do resto da América Latina na área B2B do evento. A partir das reuniões agendadas, a perspectiva de movimentação em negócios gerados é de mais de R$ 1 bilhão. Dados finais serão compartilhados em breve.
Sob a chancela da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a gamescom latam tem patrocínio master do Banco do Brasil; patrocínio da Claro, Seara e TNT; parceria B2B com a Apaa (Associação Paulista dos Amigos da Arte) e com a Abragames (Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais) por meio do projeto Brazil Games; apoio da Twitch e KaBuM!; realização da gamescom latam, da Omelete Company, da Koelnmesse, Adesampa, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho da Cidade de São Paulo, da Secretaria de Cultura, Economia e Indústrias Criativas do Estado de São Paulo, do Ministério da Cultura e do Governo Federal.
O show mais aguardado do ano finalmente aconteceu — e a Corona celebrou em grande estilo seus 100 anos. Patrocinadora oficial do Todo Mundo no Rio, a marca reuniu centenas de fãs e celebridades em sua área exclusiva, que contou com a presença de nomes como Humberto Carrão, Luisa Perissé, Klebber Toledo, Tatá Werneck, Rafa Vitti, Yasmin Brunet, entre outros.
Créditos: Manu Scarpa/Brazil News
A programação contou com apresentações de artistas nacionais e internacionais, criando uma atmosfera envolvente e inesquecível para os participantes. Além da música, a Corona também promoveu ações voltadas à sustentabilidade, reafirmando seu compromisso com o cuidado ambiental. A iniciativa incluiu atividades de conscientização ecológica e campanhas para a preservação e limpeza da praia.
O mais novo longa de Miguel Gomes segue as histórias de Edward e Molly e seus desencontros, enquanto o rapaz foge da moça para evitar um casório do qual se acovardou, ela o persegue através da Ásia. Durante os desencontros do casal, o diretor percorre com fascínio as paisagens do continente narrando suas desventuras.
O filme realmente propõe uma experiência sensorial ao espectador. Ao transitar entre shows de fantoches, apresentações circenses e trilhas na floresta, absorvermos parte da cultura e paisagem local exploradas pelos protagonistas. A exploração audiovisual desse percurso acaba se tornando mais relevante do que detalhes do enredo. O destaque está na jornada.
A beleza do filme é seu trajeto entre os países: a forma como as paisagens são filmadas, as imagens que misturam presente e passado, os sons da natureza e o barulho da cidade, como tudo se culmina para nos fazer viajar junto com os personagens. Quanto maior for a imersão nessa jornada proposta, mais chance tem o espectador de se encantar pela obra.
O filme, que se passa em 1917, traz uma personagem feminina tão obstinada quanto carismaticamente ingênua que parece saída de uma screwball comedy da era de ouro Hollywoodiana. Assim como as musas de outrora, Katharine Hepburn e Barbara Stanwyck, ela também cria uma persona com uma risada característica – menos genuína e icônica do que as que a inspiraram, mas ainda suficientemente marcante.
A fotografia de Sayombhu Mukdeeprom (Me Chame pelo Seu Nome,Rivais e Armadilha), Rui Poças e Gui Liang é impecável ao capturar o melhor dos personagens e das paisagens em que transitam. A direção de fotografia é o grande do longa-metragem. A fotografia em preto e branco vai além do belo e carrega consigo toda a alma da obra.
É uma pena que um filme com um visual tão marcante, que se propõe a falar por si mesmo, abuse tanto dos voice overs – um recurso narrativo válido, mas muito mal utilizado nesse filme, a ponto de tirar a imersão proposta e tornar a experiência um tanto quanto enfadonha, por vezes. Ainda assim, prevalece o charme de um filme que constrói som e imagem de forma pensada e cuidadosa.
Segundo informações do Deadline, a comédia de ação Three Bags Full: A Sheep Detective Movie estrelado por Hugh Jackman ganhou data de estreia nos cinemas. A produção será lançada no dia 13 de novembro de 2026 nos EUA.
A trama de Three Bags Full gira em torno de George Hardy (Hugh Jackman), um pastor que ama suas ovelhas e as cria apenas pela lã. Todas as noites, ele tem o hábito de ler histórias de mistério em voz alta para seu rebanho, sem suspeitar que elas não apenas entendem, mas também discutem os casos por horas depois. A vida tranquila de George é interrompida quando ele é encontrado morto em circunstâncias misteriosas. Imediatamente, as ovelhas percebem que foi um assassinato e acreditam ter a chave para solucioná-lo. Com o policial local, Tim Derry (Nicholas Braun), sem experiência em crimes sérios, o rebanho decide que terá que resolver o mistério por conta própria. Isso as obriga a deixar seu pasto pela primeira vez e confrontar a complexidade do mundo humano, que não é tão simples quanto nos livros.
Three Bags Full: A Sheep Detective Movie segue sem data de estreia definida no BrasiL.
Steven Yeun (The Walking Dead) foi escolhido para o papel, mas problemas na agenda fizeram ele deixar o projeto e Lewis Pullman (Top Gun: Maverick) foi contratado.
Thunderbolts* segue em cartaz nos cinemas nacionais.
O Prime Video revelou o primeiro trailer oficial da cinebiografia animada do cantor Pharrell Williams Peça por Peça. Confira:
O trailer mostra também a versão LEGO de grandes nomes da música, como Snoop Dogg, Kendrick Lamar, Gwen Stefani, Justin Timberlake, Jay Z, Busta Rhymes e Timbaland, que participaram da trajetória de Pharrel Williams em rumo ao seu sucesso atual.
Peça por Peça estreia no Prime Video em 11 de Maio.
A história de Amor Bandido mostra que um corretor de imóveis aparentemente bem-educado guarda um segredo obscuro. Ao receber um envelope de sua ex-parceira de crime, ele se vê em uma situação bastante inusitada e repleta de assassinatos, violência e escolhas improváveis.
A proposta do filme dirigido por Jonathan Eusebio (As Tartarugas Ninja) é contar uma história de amor enquanto diverte e choca o espectador com cenas de ação violentas. O problema é que o filme fracassa nas três propostas que ele insere. O romance é inexistente. Não existe química nenhuma entre a dupla de protagonistas formada pelos vencedores do Oscar Ke Huy Quan (Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo) e Ariana DeBose (Amor, Sublime Amor), que estão neste filme por possuírem alguma dívida de jogo, pois é triste ver dois atores tão talentosos presos numa produção tão fraca. Já que a química não existe, o roteiro resolve o problema. Inserindo diálogos em off para que saibamos que eles se amam, o que piora tudo. Além disso, as situações são telegrafadas e o roteiro insiste em detalhar tudo o que vemos e prevemos. Apenas uma situação surpreende (não detalharei aqui para não estragar o que já está ruim), mas ela não salva o filme ou muda o que vemos.
Se no quesito história/romance as coisas estão ruins, no quesito cenas de ação/violência o filme está melhor né? Não. As cenas de ação são feitas de modo burocrático, repleta de golpes falsos e para serem violentas são inseridos golpes extremamente longe da realidade, vemos socos e chutes dignos de heróis com super poderes que ao atingirem os personagens secundários os lançam a longas distâncias sem causar problemas sérios, para piorar o diretor usa um filtro que borra as imagens, afim de esconder as imperfeições das cenas o que torna tudo mais falso ainda.
Por fim, a diversão é prejudicada pelo texto escrito por Luke Passmore (Escola da Morte). Não existe uma linha de dialogo que tire um sorriso do espectador. Alguns dos atores levam o texto a sério demais, enquanto outros como DeBose fazem o básico do básico e não existe sintonia. Huy Quan ainda tenta emprestar algum carisma, mas nem isso salva o filme.
Amor Bandido é um crime inafiançável de ser visto na tela grande. Apenas a dor de ver essa produção, se compara com o incomodo de ver dois grandes atores presos num filme ruim e que não entretém em momento algum.
History Of Sound examina o impacto sísmico de um encontro romântico entre Lionel (Paul Mescal) e David (Josh O’Connor), dois estudantes do Conservatório da Nova Inglaterra durante a 1ª Guerra Mundial.
