Jurassic World: Recomeçoé um grande sucesso e segue quebrando recordes. A produção estrelada por Scarlett Johansson foi lançada em VOD (Video On Demand) e quebrou o recorde de Oppenheimer.
Segundo informações do Deadline, Jurassic World: Recomeço arrecadou um total de US$ 2,7 milhões apenas em aluguel digital nos EUA. Com isso, a produção acumulou US$ 331,9 milhões em arrecadação nos EUA, superando a marca de US$ 330 milhões obtida por Oppenheimer.
Cortina de Fumaça é uma série de suspense inspirada em fatos reais e no podcast “Firebug”, sobre a investigação de incendiários em série na Califórnia, acompanhando a detetive Michelle Calderone (Jurnee Smollett) e o investigador de incêndios criminosos Dave Gudsen (Taron Egerton).
A trama, criada e roteirizada por Dennis Lehane (Sobre Meninos e Lobos) explora com sagacidade a obsessão por justiça e a busca desenfreada pela verdade, criando uma verdadeira teia de aranha repleta de reviravoltas sobre o autor dos crimes. Lehane cria um thriller psicológico que funciona quase como um estudo de personagem, mostrando que os personagens da produção são humanos falhos e possuem virtudes e defeitos, ninguém é é 100% bom ou 100% mau. O que faz com que o espectador duvide, de tudo e todos no desenvolver da história. Porém é aqui que mora um problema do show, no segundo episódio o mistério da série é resolvido e o que resta é a acompanhar a dinâmica dos personagens, essa reviravolta pode frustrar alguns, mas para aqueles que permanecerem o desenrolar da história irá agradar é surpreender pela ousadia.
O texto inicialmente constrói um estudo cruel sobre a solidão é as consequências que isso pode causar na vida de alguém que já está debilitado mentalmente. O ator Ntare Guma Mbaho Mwine (Memories of Love Returned) é o responsável por construir o personagem que aborda esse arco e merece todos os prêmios existentes por sua atuação monstruosa na série. Os outros destaques são: Taron Egerton (Kingsman) e Jurnee Smollett (A Ordem) que possuem uma química espetacular, a complexidade de como os seus personagens se relacionam na história incendeia a trama, em especial quando eles surgem juntos. Quando o show resolve o arco do personagem de Mwine, são eles que carregam o restante da história e eles dão conta. O restante do elenco tem seu espaço, mas é inegável que o show pertence a Egerton e Smollett, que roubam todo o brilho para si nas cenas em que aparecem.
A produção tem um ritmo cadenciado no seu começo, mas ele acelera com o tempo e mantém um ritmo satisfatório do meio para o fim da sua primeira temporada. As cenas envolvendo incêndios são assustadoras e pra lá de realistas, destaque para o incêndio do primeiro episódio que é apresentado pelo ponto de vista da vítima, que é brutal e pra lá de chocante.
Sem mais detalhes para não estragar a experiência, posso afirmar que Cortina de Fumaça é uma produção que queima com autenticidade e deixa fagulhas de curiosidade no espectador sobre o foco da sua segunda temporada. Que ela seja confirmada logo. Os fãs de thrillers psicológicos agradecem.
Em entrevista ao Screen Rant, o ator Corey Mylchreest revela que fez o teste para interpretar Flynn Rider no live-action de Enrolados da Disney. Confira:
“[Meu teste] não foi muito bom. Então, me disseram que queriam alguém com experiência em canto. Eu nasci para interpretá-lo. Acho que eles perceberam, disseram “não, não queremos você”, e quando perceberam que não podiam me ter, desistiram do projeto.”
Corey Mylchreest reveals that he auditioned to play Flynn Rider in Disney’s live-action ‘TANGLED’ remake.
A Disney já esteve produzindo o live-action de Enrolados . A versão do projeto, foi anunciada em dezembro de 2024 e teria direção de Michael Gracey (O Rei do Show). No entanto, quando o remake live-action de Branca de Neve fracassou nas bilheterias (arrecadando US$ 205,7 milhões contra um orçamento relatado de aproximadamente US$ 270 milhões), o remake de Enrolados foi descartado antes que qualquer anúncio de elenco pudesse ser feito.
A série nacional A Mulher da Casa Abandonada tem uma proposta desafiadora: revisitar um caso real que já havia ganhado notoriedade com o podcast de Chico Felitti, agora com o peso visual e narrativo de uma produção documental. Mas ao longo dos três episódios, fica evidente uma certa falta de equilíbrio na forma como a história é conduzida pela diretora Kátia Lund.
A produção mergulha fundo nos relatos de Hilda Rosa dos Santos, a vítima que viveu por quase duas décadas em situação análoga à escravidão nos Estados Unidos. Ela ganha espaço, voz e protagonismo — o que é importante e necessário, sem dúvida. Só que essa escolha acaba deixando outras partes da história meio apagadas.
A figura de Margarida Bonetti, que é central para o caso, aparece quase como uma sombra. A série não se dedica a explorar quem ela é de fato, nem tenta entender o que a levou a esse ponto. Não há esforço para reconstruir sua trajetória, nem mesmo para situar o espectador no tempo — o que é curioso, já que o caso se estende por décadas e envolve diferentes países, contextos sociais e jurídicos. A ausência de uma linha temporal clara faz com que tudo pareça meio solto, como se os eventos tivessem acontecido num vácuo.
Além disso, há uma sensação de que a série se apoia demais no impacto emocional dos depoimentos, sem costurar bem os elementos que dariam mais profundidade à narrativa. A casa em ruínas, os vizinhos curiosos, o mistério da máscara de creme — tudo isso é visualmente forte, mas não é suficiente para sustentar uma história que pede mais densidade. Fica a impressão de que o documentário quis evitar o sensacionalismo, o que é louvável, mas acabou pecando pela superficialidade em alguns pontos.
E o problema se agrava quando lembramos que nem todo mundo ouviu o podcast. Para quem chega à história pela primeira vez através da série, a narrativa parece incompleta, como se estivesse sempre fazendo referência a algo que o espectador não tem acesso.
Essa dependência do material anterior cria uma barreira. Ao invés de ser uma obra autônoma, que se sustenta por si só, a série parece exigir que o público já tenha uma bagagem prévia. E isso compromete a força do documentário como produto independente. O resultado é uma experiência que, ao invés de ampliar o entendimento sobre o caso, acaba limitando o alcance da história.
No fim das contas, o que poderia ser uma investigação multifacetada sobre identidade, privilégio, impunidade e memória, acaba se tornando uma narrativa um tanto desequilibrada. A série emociona, sim, mas não entrega o mergulho completo que o caso merecia.
O terror Your Host, com Jackie Earle Haley ganhou seu primeiro trailer oficial. Assista:
Quatro amigos acordam e se encontram presos em uma fábrica abandonada. Seu captor é um apresentador perturbado com uma máscara assustadora que os obriga a participar de um game show mortal. A única maneira de escapar é vencer.
O terror Rabbit Trap ganhou seu primeiro trailer oficial. Assista:
Ambientado em 1973, o filme acompanha Darcy e Daphne Davenport, um casal de músicos que decide deixar Londres e se mudar para uma cabana isolada no interior do País de Gales, com o objetivo de concluir seu novo álbum. No entanto, quando gravam acidentalmente um som místico jamais ouvido por ouvidos humanos, acabam atraindo uma estranha criança que lentamente os desconecta da realidade. Logo, o casal se vê preso entre os antigos espíritos da natureza e as vidas que deixaram para trás.
Completam o elenco: Dav Patel, Rosy McEwen, Jade Croot e Elijah Wood
Segundo informações do Deadline, a atriz Leila George D’Onofrio foi confirmada no elenco de Matador de Aluguel 2 em um papel coadjuvante de destaque. Detalhes sobre a personagens não foram revelados.
Ilya Naishuller (Chefes de Estado) assume a direção, substituindo Guy Ritchie que deixou o projeto por diferenças criativas.
Jake Gyllenhaal retornará e Dave Bautista será o vilão do novo filme. Um ex-lutador de UFC consegue um emprego como leão de chácara em um estabelecimento em Flórida Keys. No entanto, ele logo descobre que o local paradisíaco é muito mais violento do que ele poderia imaginar.
O terror The Ugly Stepsister ganhou data de estreia no Brasil. A produção estreia nos cinemas nacionais em 23 de outubro de 2025, com distribuição da Mares Filmes.
Em um reino onde a beleza é fundamental, Elvira, que não se encaixa nos padrões, busca desesperadamente conquistar o príncipe, recorrendo a medidas extremas e métodos grotescos para alcançar a perfeição física. O filme explora a obsessão pela beleza e a autodestruição, com cenas de horror corporal e uma competição implacável pela atenção do príncipe, onde Elvira luta contra sua bela meia-irmã, Agnes.
The Ugly Stepsister estreia nos cinemas nacionais em 23 de outubro de 2025.
Para celebrar o lançamento de Superman nos streaming dos Estados Unidos, a Warner Bros. revelou a cena de abertura do filme. Assista:
Um herói movido pela crença e pela esperança na bondade da humanidade. Em Superman, acompanhamos a jornada do super-herói em tentar conciliar suas duas personas: sua herança extraterrestre como kryptoniano e sua vida humana, criado como Clark Kent (David Corenswet) na cidade de Smallville no Kansas. Dirigido por James Gunn, o novo filme irá reunir personagens, heróis e vilões clássicos da história de Superman, como Lex Luthor (Nicholas Hoult), Lois Lane (Rachel Brosnahan), Lanterna Verde (Nathan Fillion), Mulher-Gavião (Isabela Merced), entre outros. O chamado de Superman será colocado à prova através de uma série de novas aventuras épicas e diante de uma sociedade que enxerga seus valores de justiça e verdade como antiquados.