Crítica | Chefes de Estado

Em Chefes de Estado (Heads of State), novo filme original da Prime Video, o presidente dos Estados Unidos (John Cena) e o primeiro-ministro britânico (Idris Elba) mantêm uma rivalidade pública que coloca em risco a parceria entre seus países. No entanto, ao se tornarem alvo de um inimigo em comum, os líderes são forçados a superar suas diferenças para unir forças e fugir juntos pelo mundo.

A fórmula comum entre streamings de produzir filmes de ação comerciais sob algoritmos e elementos de grandes franquias, que há muito já deixaram de funcionar e agora adotam o papel de simplesmente ilustrar uma obra com clichês e excessos, é visível em Chefes de Estado (Heads of State), filme na qual Ilya Naishuller, responsável pelo surpreendente e original Anônimo (2021), pareceu ter caído nas graças do mainstream e, aparentemente, de maneira forçada. O novo longa da Prime Video se inicia como um produto repleto de ação que irá abordar questões conspiratórias, o que parece não combinar com a comédia de absurdos e a atmosfera de entretenimento criativo graças a irreverente química entre Idris Elba e John Cena (que funcionou de forma louvável em O Esquadrão Suicida, de James Gunn) que o filme acaba desenvolvendo, graças a direção de Naishuller que procura encaixar um mínimo de autoria em meio a tanto caos narrativo e pieguice estética.

Chefes de Estado ostentava de uma cafonice que seria sinônimo de sucesso, ainda mais se houvesse a coragem de trabalhar com sabedoria somente a situação, que por si já é absurda e, até mesmo, curiosa, de botar o Primeiro Ministro do Reino Unido e o Presidente dos Estados Unidos lutando para sobreviver, sem qualquer apoio, exército ou arma especial, em meio a um cenário caótico convencional e cômico tal como a trama. A dupla Idris Elba e John Cena funciona mais fora do texto do que seguindo a risca o roteiro que decide inserir diversos conflitos baseados no algoritmo, graças ao intenso carisma dos astros e a habilidade deles em superar más escritas com suas presenças.

Insatisfeito em se identificar somente como uma comédia de ação descompromissada em abordar temáticas geopolíticas, com a única finalidade de construir uma narrativa que respirasse criatividade e descontração (o que é perceptível na condução do humor na dinâmica entre os protagonistas, realizada por Naishuller), o roteiro de Chefes de Estado, dividido entre Harrison Query, André Nemec e Josh Appelbaum, mergulha na crítica rasa e sobrecarregada de elementos característicos de filmes de ação de streamings. Com o constante apelo para um tom mais sério, embasado em tensões geopolíticas entre membros da OTAN, o filme vai, a cada minuto que passa, perdendo seu brilho, interferindo até na outrora boa dinâmica entre o primeiro ministro Sam Clarke e o presidente/astro Hollywoodiano Will Derringer, mesmo abrindo espaço para que os protagonistas mostrassem suas respectivas histórias e propósitos. A personagem que tenta reacender a chama do entretenimento que, mesmo com feixes de luz enfraquecidos, iluminava o filme, é a agente da MI6 Noel Bisset (Priyanka Chopra Jonas), estabelecendo com a dupla de protagonistas uma breve interação divertida. Chefes de Estado ainda conta com antagonistas que parecem ter sido retirados de produções de baixo orçamento das décadas de 1980 e 1990, representados por Paddy Considine e Carla Gugino, que procuram reverter seus personagens mal escritos com seus respectivos carismas.

Imagem: Amazon Prime Vídeo/Reprodução
Imagem: Amazon Prime Vídeo/Reprodução

Não há muito que dizer sobre a ação presente em Chefes de Estado, a não ser reagir que ela é, de fato, abundante na trama, porém desprovida de criatividade e boas técnicas artesanais que aumentariam a imersão do longa, a não ser pelo divertido momento de brilho protagonizado pelo sempre empolgado Jack Quaid que, apesar de fazer a mínima diferença na trama, traz uma certa empolgação, uma vez que a sequência é bem filmada e arquitetada. No entanto, cenas importantes como a invasão ao Força Aérea Um, se perdem nas soluções fáceis, além de apresentarem efeitos visuais digitais que não são atraentes, tampouco bem trabalhados, incentivando a apelação comercial de fácil aceitação do grande público.

Divertido nos primeiros momentos e pouco funcional no decorrer da trama, Chefes de Estado parece ter partido de uma boa ideia, sendo executado através de uma má. Atrativo para o grande público de serviços de streamings, o filme, no entanto, está longe de ser um grande exemplar com atual cinema de ação.

Crítica | Guerreiras do Kpop

Nos últimos anos, a cultura sul-coreana deixou de ser apenas uma expressão regional para se consolidar como uma das forças mais impactantes no cenário cultural global. Esse movimento não é espontâneo: trata-se de um projeto político e institucional meticulosamente planejado, que envolve investimento estatal em cultura, tecnologia e comunicação. A chamada “onda coreana”, não é apenas entretenimento; é uma estratégia de soft power que reposiciona a Coreia do Sul como protagonista simbólica em um mundo ainda hegemonizado por imaginários ocidentais.

O K-pop talvez seja o estandarte mais visível desse fenômeno, com grupos como BTS e BLACKPINK alcançando níveis de fama globais comparáveis aos maiores ícones da música pop ocidental. Mas a força da cultura coreana vai muito além da indústria fonográfica: ela se estende aos doramas, aos games, à moda, à gastronomia e, principalmente, ao cinema. Desde o impacto internacional de Oldboy (2003), passando por obras como Invasão Zumbi (2016), até a consagração definitiva com o Oscar de Parasita (2019), o cinema sul-coreano entendeu o que os ocidentais (especificamente os norteamericanos) gostam e aproveitaram isso.

Diante do emaranhado de produções genéricas que têm marcado o catálogo da Netflix, Guerreiras do K-pop surge como uma grata surpresa — vibrante, divertida e visualmente arrebatadora. O filme adota uma estética já conhecida pelas animações da Sony, com traços que mesclam 3D e 2D em um estilo fortemente influenciado pelos quadrinhos, popularizado globalmente com a franquia Aranhaverso. Mas aqui, essa estilização vai além do visual: ela está profundamente enraizada na musicalidade, na montagem e na energia que move cada cena.

Mesmo para quem não é familiarizado com o universo do K-pop — como é o meu caso — o longa conquista pela inventividade formal e pela maneira inteligente com que articula elementos culturais em uma narrativa acessível e contagiante. Guerreiras do K-pop entrega o melhor dos dois mundos: é um deleite para os fãs da cultura sul-coreana e uma porta de entrada carismática para os curiosos de primeira viagem. Um exemplo de quando entretenimento, estilo e identidade se encontram com precisão.

Curiosamente, ao elogiar este filme, recebi diversas mensagens de pessoas que foram assisti-lo com a expectativa de encontrar uma “bomba” — prontas para criticar —, mas que, para surpresa delas, se divertiram genuinamente. Isso me faz pensar sobre quantas experiências incríveis nos escapam simplesmente porque não nos permitimos vivê-las com abertura. Principalmente quando se trata de arte, é preciso se despir do preconceito e mergulhar de braços abertos no desconhecido.

E engana-se quem acredita que Guerreiras do K-pop se limita à música ou é apenas mais uma animação que surfa na onda da expansão multicultural do Oriente para o Ocidente. O filme fala, sim, sobre K-pop, mas também sobre identidade, pertencimento, liberdade e resistência. Há mais “camadas” aqui do que se imagina à primeira vista — e é justamente isso que o torna tão interessante.

Na verdade, o longa é repleto de nuances psicológicas. O trio principal carrega marcas profundas do passado: Rumi, ferida pela mentira; Mira, protegida por uma couraça forjada pela repressão familiar; e Zoey, dilacerada por sua sensibilidade, vulnerabilidade e desejo de pertencimento. Cada uma delas veste uma máscara de força, aprendendo — como diz a mestra Celine — que não há espaço para cansaço ou fragilidade. São meninas obrigadas a performar invulnerabilidade em um mundo que exige espetáculo.

Até mesmo os chamados “demônios”, seres que veem em Gwi-Ma sua única chance de ascensão, não escapam dessa lógica. São criaturas moldadas pela dor, pela exclusão, pela violência do abandono — e tudo o que desejam é libertar-se das correntes que os definem como monstros. Nesse universo animado, a fantasia serve como espelho das fraturas humanas: o medo de fraquejar, o peso da performance e a necessidade de aceitação. É aí que Guerreiras do K-pop revela sua força — não apenas no ritmo ou no estilo, mas na humanidade que pulsa por trás das luzes e coreografias.

Julian McMahon, o Doutor Destino, morre aos 56 anos

O ator Julian McMahon, conhecido por interpretar o vilão Doutor Destino nos filmes do Quarteto Fantástico, morreu no último dia 2 de julho, aos 56 anos. A informação foi confirmada por sua esposa, Kelly McMahon, que revelou que o artista lutava contra um câncer. Confira o comunicado enviado ao Deadline.

“De coração aberto, desejo compartilhar com o mundo que meu amado marido, Julian McMahon, morreu pacificamente nesta semana, após um valente esforço para superar o câncer”.

O último trabalho de McMahon nos cinemas foi O Surfista, filme com Nicolas Cage que estreia em 2025.

Crítica | O Urso (4ª temporada)

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O Urso já foi sobre pressão, suor e caos. A panela de pressão emocional e literal de Carmy, Richie, Sydney e companhia já fez a gente prender a respiração por horas a fio. Mas nesta quarta temporada, o que mais salta à mesa não é o fogo alto, e sim a brasa que fica depois dele. A série troca o grito pelo sussurro. O prato esteticamente impecável pela conversa atravessada na cozinha. A urgência de servir pelo desejo de entender. E essa transição, embora desconfortável pra quem esperava o mesmo prato de sempre, é talvez o movimento mais honesto que a série poderia fazer.

Carmy ainda é o Carmy. Mas agora ele é também o homem que se pergunta se estar na cozinha vale tudo o que ele tem perdido. A cena entre ele e sua irmã, Sugar, é um ponto de virada sutil, mas devastador. Ela pergunta sobre paixões. Sobre querer algo fora do restaurante. E a pergunta não é só sobre a Claire ou sobre amor romântico. É sobre a vida. Sobre existência fora da exaustão produtiva.

A conversa entre Sugar e Carmy, lá pelos últimos episódios da temporada, é o tipo de diálogo que fica ecoando na gente por dias. Ela pergunta se ele já pensou em querer algo fora do restaurante, fora da cozinha. “Você encontrou algo que ama, e tá tudo bem se não amar mais.” Essa fala, da Nat, é como uma fresta de luz depois de anos no calor do forno. Carmy não é fraco por estar cansado. Ele só é humano. E quem ainda está preso à ideia de que ele “abandonou o mundo da gastronomia” provavelmente não entendeu o que essa temporada (e talvez a série toda) quis dizer.

O Urso nunca foi só sobre comida. Sempre foi sobre pessoas. Sobre o peso da herança familiar. Sobre gritar com o que nos falta. Sobre aprender a amar o que sobra.

A estrutura da temporada é moldada por um relógio: Jimmy instala um cronômetro na parede e dá 1.440 horas para que o restaurante se sustente — ou será cortado. Mas, diferente do senso de urgência de temporadas anteriores, esse prazo funciona quase como um espelho. A contagem regressiva é menos sobre tempo e mais sobre o que cada personagem precisa entender antes de seguir. É sobre ciclos que se encerram. Pessoas que mudam de lugar, de função, de papel. E, às vezes, de sonho.

Image Credit FX Networks (via FX Networks Gallery)

Sydney, agora com mais tempo de tela (finalmente!), carrega consigo o frescor da possível continuidade. Sua jornada é menos sobre decidir se fica ou vai, e mais sobre entender a que tipo de vida ela quer se vincular. Ela é coautora de um dos melhores episódios da temporada, que mistura cabelo, prima e existencialismo culinário num salão de beleza. E olha: funciona.

Richie, por sua vez, segue sua saga de amadurecimento emocional. O episódio do casamento da ex-mulher é uma pequena joia da temporada: engraçado, desconfortável e melancólico. Richie quer ser melhor, mas ainda não sabe como. E sua busca por pertencimento, por ser visto, por ser relevante — seja no salão ou na vida — é uma das linhas mais tocantes da série.

A presença da matriarca Donna, interpretada com a costumeira intensidade por Jamie Lee Curtis, reaparece como uma sombra. Ela não precisa estar em cena o tempo todo para influenciar tudo o que acontece. O trauma geracional ainda guia muita coisa, ainda intoxica relações. Mas o que muda agora é a consciência disso. Pela primeira vez, os personagens parecem ver a ferida — e não apenas sangrar por ela.

Mesmo nas pausas, O Urso encontra sabor. A trilha sonora continua sendo um personagem à parte: melancólica, suja, vibrante. E o humor, que aparece de forma sutil, nunca deixa que a densidade engula a leveza. Fak, por exemplo, continua sendo o alívio cômico que não compromete o tom — só adiciona textura.

O restaurante, por fim, já foi refúgio, prisão, sonho, pesadelo. Agora é também lugar de transição. Um ponto de passagem. Uma casa que está sendo deixada — ou reinventada.O final da temporada pode parecer anticlimático — e não é difícil encontrar gente nas redes dizendo que esperava mais. Mas talvez esse seja o ponto. O Urso está, finalmente, deixando a cozinha. E Carmy também. Não é um abandono. É um recomeço. E saber que a quinta temporada já foi confirmada é como uma sobremesa depois de um prato denso: vem algo novo por aí. E estamos prontos pra provar.

Ubisoft anuncia Tainá Müller e André Ramiro como vozes brasileiras dos announcers de Rainbow Six Mobile

A Ubisoft acaba de anunciar que os atores André Ramiro e Tainá Müller serão as vozes brasileiras oficiais dos announcers do game Rainbow Six Mobile, que será lançado no dia 15 deste mês. Com carreiras consolidadas no cinema e televisão, Ramiro –intérprete do policial André Mathias em “Tropa de Elite” – agora será Henry, personagem de R6 Mobile que orienta o time defensor, enquanto Tainá – protagonista da série “Bom Dia, Verônica” – assume o papel de Betty, a announcer da equipe atacante.

Rainbow Six Mobile é o novo título da consagrada franquia de games táticos de tiro Tom Clancy’s Rainbow Six. Esse jogo, desenvolvido para dispositivos móveis, apresenta grandes surpresas para fãs da série e novos jogadores. Além disso, a participação dos renomados atores nacionais emprega sotaque, ritmo e identidade brasileira às figuras dos announcers, que dão dicas e instruções estratégicas aos usuários.

“Gravei a voz da Bety há algum tempo, então estava super ansiosa para ver o jogo lançado e saber como o público irá reagir“, diz Tainá Müller. “Foi uma experiência muito diferente e divertida estar ali, dentro de um jogo, ajudando os jogadores com instruções e falas marcantes. Espero que a comunidade curta tanto quanto a gente curtiu fazer!”

“Dar voz ao Henry foi uma experiência incrível. Rainbow Six Mobile tem uma abordagem tática muito realista que me lembrou dos treinamentos que fiz com operações policiais no passado, tamanha a imersão do jogo”, afirma Ramiro. “É um universo de estratégia, precisão e adrenalina, e fiquei muito feliz em contribuir com isso. Estou animado com o lançamento e torcendo para que a comunidade de Rainbow Six curta o resultado.”

Com a iniciativa, a Ubisoft reforça o seu compromisso com a comunidade brasileira e com a entrega de experiências relevantes e culturalmente conectadas ao seu público. Os bastidores da dublagem estão disponíveis nas redes sociais oficiais de Rainbow Six Mobile e mostram detalhes do processo criativo.

O vídeo dos bastidores pode ser assistido aqui.

Para mais informações sobre Rainbow Six Mobile, clique aqui.

Seis Filmes de romance para assistir em casa nas Férias de Julho; Confira!

Julho chegou e com ele as férias escolares. Nós do Estação Nerd separamos uma lista com seis filmes de romance para assistir em casa. Confira a lista completa abaixo:

Um Lugar Chamado Notting Hill 

William Thacker é dono de uma livraria em Londres. A monotonia de sua existência é tumultuada romanticamente quando a famosa atriz estadunidense Anna Scott aparece em sua loja. Um encontro fortuito sobre um suco de laranja derramado leva a um beijo que dá início a um caso de amor. Conforme ele e a glamorosa estrela de cinema se aproximam cada vez mais, eles lutam para conciliar seus estilos de vida radicalmente diferentes em nome do amor.

Onde Assistir: Telecine

Lisbela e o Prisioneiro

A jovem Lisbela adora ir ao cinema e vive sonhando com os galãs de Hollywood dos filmes que assiste. Leléu é um malandro conquistador, que em meio a uma de suas muitas aventuras chega à cidade da moça. Após se conhecerem eles logo se apaixonam, mas Lisbela está de casamento marcado. Em meio às dúvidas e aos problemas familiares que a nova paixão desperta, há ainda a presença de um matador que está atrás de Leléu, devido a ele ter se envolvido com sua esposa no passado.

Onde Assistir: Netflix

Uma Ideia de Você

Solène, uma mãe solteira de 40 anos embarca em um romance inesperado com Hayes Campbell, o vocalista de 24 anos da August Moon, a boy band mais popular do planeta.

Onde Assistir: Prime Video

A Química que Há Entre Nós

Um romântico incorrigível e formando do ensino médio se apaixona pela nova colega de classe, uma jovem misteriosa. Ambos embarcam em uma jornada inesperada que os ensina sobre amor, perda e, mais importante, sobre eles mesmos.

Onde Assistir: Prime Video

Antes do Adeus

https://www.youtube.com/watch?v=XVUr8Chlt-Q

O músico Nick decide ajudar Brooke a voltar para casa depois dela ter sido assaltada e ter perdido o último trem para Boston. Depois de uma noite cheia de aventuras inesperadas, eles criam um forte vínculo.

Onde Assistir: Prime Video

La La Land

O pianista Sebastian conhece a atriz Mia, e os dois se apaixonam perdidamente. Em busca de oportunidades para suas carreiras na competitiva Los Angeles, os jovens tentam fazer o relacionamento amoroso dar certo, enquanto perseguem fama e sucesso.

Onde Assistir: Mercado Play

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Seis Filmes de terror para assistir em casa nas Férias de Julho

Seis Filmes de animação para assistir em casa nas Férias de Julho

Quarteto Fantástico | Filme ganha novo cartaz oficial; Confira!

Quarteto Fantástico: Primeiros Passos ganhou um novo cartaz oficial. Confira:

Com um vibrante cenário de um mundo retrofuturista inspirado nos anos 1960,  Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, da Marvel Studios, apresenta a Primeira Família da Marvel – Reed Richards/Senhor Fantástico (Pedro Pascal), Sue Storm/Mulher Invisível (Vanessa Kirby), Ben Grimm/O Coisa (Ebon Moss-Bachrach) e Johnny Storm/Tocha Humana (Joseph Quinn) – enfrentando seu desafio mais assustador até agora. Forçados a equilibrar seus papéis como heróis com a força de seus laços familiares, eles precisam defender a Terra de um deus espacial voraz chamado Galactus (Ralph Ineson) e seu enigmático arauto, a Surfista Prateada (Julia Garner). E se o plano de Galactus de devorar todo o planeta e todos os seus habitantes já não fosse ruim o bastante, de repente, a ameaça se torna ainda mais pessoal.

 Quarteto Fantástico: Primeiros Passos estreia nos cinemas em 24 de Julho.

Prime Video Divulga Mais Detalhes e Cartaz Oficial Da Série Documental A Mulher Da Casa Abandonada

O Prime Video divulga hoje o cartaz oficial da série documental A Mulher da Casa Abandonada, que estreia em 15 de agosto. A obra é uma adaptação do podcast homônimo que se tornou uma sensação nacional em 2022 e foi um dos mais ouvidos do país. A produção, que ouve a vítima do caso pela primeira vez, será a mais recente adição à assinatura do Amazon Prime e terá três episódios lançados de uma só vez. Os membros Prime no Brasil desfrutam da economia, conveniência e entretenimento, tudo em uma única assinatura.

No conteúdo original, o jornalista Chico Felitti investiga uma senhora peculiar que mora em uma mansão em ruínas em um bairro nobre de São Paulo. Ao longo da investigação, ele descobre que a moradora foi acusada, juntamente com seu ex-marido, de agredir e manter ilegalmente a trabalhadora doméstica brasileira Hilda Rosa dos Santos nos Estados Unidos durante os anos 2000. A série, que apresenta novos detalhes sobre o caso, também ouve, pela primeira vez, as declarações da  vítima.

O caso, que na época teve grande repercussão jurídica nos Estados Unidos, gerou intensos debates e levou à criação de uma lei que protege vítimas de trabalho forçado, permitindo que trabalhadores que denunciam abusos possam permanecer legalmente naquele país.

A Mulher da Casa Abandonada é dirigida por Katia Lundque também atua como produtora executiva. Livia Gama e Yasmin Thayná são diretoras dos episódios, junto com Katia Lund. A série é produzida por Gil RibeiroMarcia Vinci, e Margarida Ribeiro, da Coiote, e roteirizada por Tainá MuhringerFernanda PolacowHenrique dos Santos, Mari Paiva e Karolina Santos. Chico Felitti é o consultor criativo e produtor executivo.

Round 6 | Criador da série fala do final alternativo da série; Confira!

Em entrevista ao THR, o criador da série Round 6 revelou o final original da série. Confira:

“A ideia inicial era a de Gi-hun encerrar o jogo, de uma forma ou de outra, e sair vivo para visitar sua filha nos Estados Unidos. Então, originalmente, pensei que ele seria a pessoa que testemunharia a recrutadora americana, mostrando que os jogos seguem mesmo contra sua vontade.”

Round 6 segue disponível na Netflix.