Crítica | Sirât

Sirat apresenta a história de um pai (Sergi López) e seu filho (Bruno Núñez) que viajam até o Marrocos atrás de uma rave no meio das áridas montanhas do deserto. A dupla está em busca da filha e irmã Marina que desapareceu meses atrás em outra dessas grandiosas e excessivas festas. Eles distribuem a foto da jovem pelos festeiros que se movem ao som da música eletrônica e com uma liberdade que o pai e seu filho menor desconhecem. Movidos pela esperança e pelo destino, os dois decidem seguir um grupo que está a procura de uma última festa que acontecerá no meio do deserto. Lá esperam encontrar a jovem.

O longa tenta implicar momentos de choque e angústia com a jornada daqueles personagens, porém tudo acaba bem frustrante por conta de uma história deixada de lado. É nítido que a frustração é proposital e busca trazer esse desconforto com seus personagens e acaba criando em sua metade final um exercício de apenas choque e perda.

Até mesmo o início, com toda a construção da atmosfera da rave, que funciona muito por conta da ótima trilha sonora por todo o filme. Mas acaba um tanto tedioso, nem mesmo o rico visual sustenta uma trama que vai sendo deixada de lado e se apegando ao vazio e violento. O ponto de virada é interessante, mas beira o previsível, mesmo que o diretor brinque com o óbvio, acaba mais empobrecendo o choque do que de fato pegar de surpresa, por mais que seja algo realmente triste envolvendo uma perda.

Divulgação

Os momentos de choque, em sua maioria, lembram as brincadeiras que Gaspar Noé fazia em seus filmes mais famosos, algo mais gratuito e sem um real propósito na trama. Apesar do momento no terço final ser algo realmente surpreendente e sem qualquer perspectiva de que estava se aproximando.

A falta de domínio na direção acaba deixando o filme sonolento e desinteressante. Apesar do rico visual do deserto sufocante e assim lembrando o melhor estilo Mad Max, até mesmo os personagens com seu pouco carisma lembram essa variações de roupas e visuais esquisitos.

O diferencial está na trilha sonora, com batidas que chegam a coroar o coração e ajudam na imersão que a narrativa acaba deixando de lado. Ela criam uma angústia e perpetuam uma ansiedade do que está por vir e o que pode acontecer com aquelas pessoas em um local tão esquecido. Claro que a qualidade gigante da trilha sonora acaba deixando-a mais inesquecível no saldo final do filme.

Sirat é frustrante, mas não algo bem desenvolvido, algo largado da metade para seu final e focado apenas no sadismo. O interesse demonstrado na história em seu início e o potencial acaba mais interessado em apenas chocar e usar válvulas de filmagem bem comuns no cinema do festival. Não diferente, tem um potencial de causar bastante divisão em meio a comunidade cinéfila.

Cenas de Um Crime estreia na HBO com mistura de suspense e intriga ao estilo Agatha Christie

A HBO está preparada para trazer mais uma produção de suspense e intriga para o seu catálogo, e desta vez, é uma série brasileira que promete prender a atenção do público. “Cenas de Um Crime” é o nome da nova aposta da HBO, que se inspira na mística de Agatha Christie para criar uma narrativa envolvente e cheia de reviravoltas. Com uma mistura única de suspense e intriga, a série promete ser um sucesso entre os fãs do gênero.

Mistério e Suspense: Cenas de Um Crime Chega à HBO

“Cenas de Um Crime” é uma série que se passa em uma pequena cidade do interior, onde um crime chocante abala a rotina tranquila dos moradores. A partir daí, a série começa a desvendar os mistérios por trás do crime, apresentando uma teia complexa de relações e segredos que envolvem os personagens. Com uma direção habilidosa e um roteiro bem estruturado, a série promete manter o espectador na ponta da cadeira, tentando adivinhar o que acontecerá em seguida.

A série é protagonizada por um elenco talentoso, que consegue transmitir a tensão e a emoção necessárias para uma história de suspense. Com uma atmosfera sombria e uma trilha sonora que acompanha perfeitamente a narrativa, “Cenas de Um Crime” é uma experiência cinematográfica que não pode ser perdida. A HBO está confiando nessa produção para trazer algo novo e emocionante para o seu público, e tudo indica que será um sucesso.

A estreia de “Cenas de Um Crime” na HBO é um evento que os fãs de suspense e intriga não podem perder. Com uma proposta inovadora e uma narrativa envolvente, a série promete ser um destaque na programação da HBO. Além disso, a possibilidade de comparar a produção brasileira com as grandes produções internacionais do gênero é algo que certamente vai gerar muita discussão e expectativa entre os espectadores.

Inspiração em Agatha Christie: Série Brasileira Protagoniza Intriga e Emoção

A inspiração em Agatha Christie é evidente em “Cenas de Um Crime”. A série brasileira segue os passos da mestra do suspense, criando uma história complexa e cheia de reviravoltas que mantêm o espectador curioso. A narrativa não linear e a apresentação gradual das pistas são apenas alguns dos elementos que lembram as obras de Christie. Além disso, a série também explora temas como a psicologia humana e a dinâmica das relações sociais, criando uma atmosfera rica e complexa.

A equipe por trás de “Cenas de Um Crime” é formada por profissionais experientes e talentosos, que trabalharam juntos para criar uma produção de alta qualidade. O roteiro é bem estruturado, com diálogos naturais e personagens bem desenvolvidos. A direção é habilidosa, sabendo dosar a tensão e a emoção para criar uma experiência cinematográfica envolvente.

“Cenas de Um Crime” é uma série que promete ser um sucesso na HBO. Com sua mistura de suspense e intriga, a produção brasileira é uma excelente opção para os fãs do gênero. Além disso, a inspiração em Agatha Christie é um diferencial que certamente vai atrair os fãs da autora e do gênero. Com uma equipe talentosa e uma narrativa envolvente, “Cenas de Um Crime” é uma experiência cinematográfica que não pode ser perdida.

Crítica | Urchin

Urchin marca a estreia de Harris Dickinson (ator de Babygirl) na cadeira de diretor, o filme estreou na seleção Um Certain Regard do Festival de Cannes desse ano, logrando-se vencedor do prêmio FIPRESCI, além de render um troféu de melhor atuação masculina para o protagonista, Frank Dillane.

O longa narra a história de Mike, um morador de rua que acaba encarcerado após cometer um ato de violência, em um momento de desespero e fragilidade. Ao sair da prisão, Mike tenta reorganizar sua vida, buscando um trabalho e livrando-se dos vícios que o levaram até ali, porém o sistema que deveria reintegrá-lo parece trabalhar contra ele, tratando-o ora com uma falsa pena, ora com total desamparo, mas nunca como um ser humano complexo capaz de erros e acertos.

Negligenciado pelo Estado e sem saber como se ajudar a sair do ciclo de violência e solidão que entrou, Mike encontra conforto nas relações humanas construídas no ambiente de trabalho, onde ele é finalmente acolhido. Apesar de novato, Dickinson já se mostra muito competente para retratar as forças e fraquezas desse personagem tão cheio de sentimentos engarrafados. As cenas de dança em volta da fogueira e da noite de karaokê constroem um poderoso retrato de momentos chaves na vida do protagonista, sem precisar de nenhum diálogo. Tudo aquilo que deve ser comunicado é dito pela forma como a câmera de Dickinson captura o expressivo olhar de Dillane.

O filme retrata a dura realidade de um homem à margem da sociedade sem colocá-lo no lugar de malfeitor, nem de vítima. Também não transforma seus traumas em um espetáculo circense de sofrimento interminável e incurável. Dickinson retrata-o como ele é em seu cotidiano, sem apontar dedos ou fingir simpatia. O tom contemplativo e observador é salpicado pontualmente por momentos bem encaixados de humor, que ao invés de tirar o peso da narrativa, acentua-o, pela forma com que Mike se usa dele como um escudo. 

Apesar de tangenciar temas considerados importantes – como a situação de abandono de parte da população acaba gerando um ciclo de violência que respinga em inocentes, ou como a justiça restaurativa pode acabar sendo mais prejudicial do que benéfica para todos os envolvidos – o filme não tenta ser maior do que é, nem carrega a falsa pompa de uma obra supostamente “necessária”. Os assuntos surgem naturalmente através do impacto que causam no personagem objeto de estudo e não de maneira panfletária, óbvia e expositiva. Ainda que Dickinson perca a mão aqui e ali – principalmente nos minutos finais – o jovem diretor já se mostra como uma promessa para o futuro, alguém para se ficar de olho nos projetos vindouros, seja atrás ou a frente das câmeras. 

Caso Eloá ganhará documentário na Netflix

A Netflix anunciou nesta sexta-feira (17/10) o lançamento do documentário Caso Eloá – Refém ao Vivo, que contará sobre um dos crimes mais conhecidos do Brasil. 

O filme apresenta trechos nunca divulgados do diário da adolescente Eloá Pimentel, além dos relatos emocionantes de Douglas Pimentel, irmão da jovem, e Grazieli Oliveira, amiga que viveu de perto os acontecimentos. Ambos falam publicamente pela primeira vez sobre o caso.

Além disso, o documentário traz depoimentos de jornalistas, autoridades e especialistas que acompanharam o sequestro, reconstruindo com riqueza de detalhes os momentos de tensão e cobertura ao vivo que pararam o país em outubro de 2008.

O crime aconteceu em 2008, quando o ex-namorado dela, Lindemberg Alves, de 22, sequestrou ela e mais amigos e os manteve presos dentro do apartamento dela. Foram 100 horas de negociações com a polícia, depoimentos de vizinhos, especulações sobre as motivações do crime até o desfecho trágico que culminou na morte da jovem.

A produção estreia no dia 12 de novembro na Netflix.

Bosch: Start of Watch | MGM+ anuncia a produção de nova série prequel da icônica franquia de detetives

O serviço de streaming e canal linear premium MGM+ anunciou a produção de Bosch: Start of Watch, uma série prequel que vai explorar a origem do lendário detetive Harry Bosch, criado por Michael Connelly. A série será estrelada por Cameron Monaghan (Shameless, Gotham), como o policial novato Harry Bosch, e por Omari Hardwick (Star Trek: Section 31, Army of the Dead) como o veterano Eli Bridges. A série estará disponível no MGM+ nos EUA, Reino Unido, Itália, Alemanha, Espanha, América Latina, Bélgica e Holanda.

Baseada na série de livros best-seller de Michael Connelly, que também gerou a franquia de sucesso do Prime Video, Bosch: Start of Watch levará os telespectadores de volta à Los Angeles de 1991, acompanhando Harry Bosch, de 26 anos, durante seus primeiros dias como policial. A produção mostrará uma cidade à beira do caos, com muita tensão racial, violência de gangues e um LAPD (Departamento de Polícia de Los Angeles) fragmentado. Em meio a chamadas de rotina e crescente agitação, Bosch se vê envolvido em um assalto de alto nível e em uma teia de corrupção criminosa que testará sua lealdade ao distintivo e moldará seu futuro como o detetive que vive pelo código “todos contam ou ninguém conta”.

Produzida pela Fabel Entertainment, a série é co-criada e tem produção executiva de Tom Bernardo e Brian Anthony, com Bernardo atuando como showrunner. Michael Connelly, Henrik Bastin, Jamie Boscardin Martin e Jasmine Russ também atuam como produtores executivos. Theresa Snider atua como co-produtora executiva pela Hieronymus Pictures.

“Estamos entusiasmados em expandir o universo Bosch com essa cativante história de origem, que mostra como um dos detetives mais amados da televisão se tornou o homem que conhecemos hoje”, disse Michael Wright, head da MGM+. “Com Cameron Monaghan e Omari Hardwick dando vida a esses personagens complexos, e a visão criativa de Michael Connelly e nossos talentosos produtores executivos, Bosch: Start of Watch promete entregar uma narrativa corajosa e autêntica que honra o legado da franquia enquanto abre um novo e empolgante capítulo.”

“Sou profundamente grato a Michael Wright e à equipe do MGM+ por apoiarem este próximo capítulo na jornada de Bosch com tanto cuidado e integridade”, disse Connelly. “Poder ver como Harry Bosch se tornou o homem que amamos por 10 temporadas é um presente para mim e para seus muitos fãs. Mal posso esperar para começar a trabalhar com Cameron e os roteiristas para explorar este território ainda não explorado do personagem.”

“É um grande privilégio poder explorar tanto as origens desse personagem icônico quanto a Los Angeles que o formou no início dos anos 90”, disse Bernardo. “Ao contar a história de um jovem Harry Bosch, queremos honrar a confiança da legião de leitores de Michael Connelly e do incrível público que acompanhou Bosch e Bosch: Legacy ao longo dos anos. Estamos empolgados para embarcar nesta jornada.”

“Ter a oportunidade de produzir esta série e filmá-la nas ruas de Los Angeles é um privilégio raro hoje em dia”, disse Bastin. “Ao filmar em LA, conseguiremos aproveitar o melhor talento criativo que esta indústria tem a oferecer — e, ao fazê-lo, entregar uma história sobre Harry Bosch que os fãs anseiam há muito tempo. Obrigado ao MGM+ por nos dar os recursos para que isso aconteça, e ao Crédito Fiscal da Califórnia (California Tax Credit) por trazer negócios de volta a LA!”

Bosch: Start of Watch representa a dedicação do MGM+ em criar televisão para os amantes de cinema – narrativas clássicas de Hollywood para um público moderno.

Paramount Pictures divulga primeiro trailer de O Primata; Assista!

O novo longa de terror “O Primata” ganhou seu primeiro trailer hoje, 16 de outubro, nas redes sociais da Paramount Pictures. A prévia traz cenas tensas da perseguição do animal raivoso aos personagens.

De volta da faculdade, Lucy se reúne com sua família, incluindo seu chimpanzé de estimação, Ben. O que seriam férias tropicais entre família e amigos se transforma em uma aterrorizante história de sobrevivência quando o chimpanzé tem um acesso de raiva. Lucy e seus amigos precisam lutar por suas vidas e encontrar maneiras de sobreviver a uma noite cheia de terror.

O longa conta com o ator vencedor do Oscar, Troy Kotsur (CODA – No Ritmo do Coração), Johnny Sequoyah (Dexter: Sangue Novo) e Kevin McNally (Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra). A direção é assinada por Johannes Roberts, conhecido por seu trabalho em “Medo Profundo”.

O Primata estreia nos cinemas em 8 de janeiro de 2026.

A Noiva Cadáver | Warner Bros. Pictures celebra 20 anos e promove a reexibição do clássico nos cinemas

A Warner Bros. Pictures traz de volta aos cinemas A Noiva Cadáver, um dos clássicos mais queridos do universo da animação. Vinte anos após sua estreia, o público poderá reviver, ou conhecer pela primeira vez, essa história misteriosa e encantadora do aclamado diretor Tim Burton, que estará em cartaz entre os dias 30 de outubro e 5 de novembro. Além disso, as sessões contarão com um conteúdo extra especial que revela mais sobre os bastidores e curiosidades do longa. A pré-venda de ingressos já está aberta.

No longa, o público acompanha a história de Victor Van Dort (Johnny Depp), um jovem prestes a entrar em um casamento arranjado por interesses familiares. Ao ensaiar seus votos em uma floresta, ele acidentalmente se casa com a Noiva Cadáver (Helena Bonham Carter) e é levado para a Terra dos Mortos, e descobre um mundo muito mais acolhedor e animado do que poderia imaginar. 

Para mais informações sobre as sessões, confira a programação da rede de cinema mais próxima.  

Crítica | Just Dance 2026 Edition

Mais um jogo da franquia Just Dance chega ao mercado, e juntamente com ele a dúvida se a Ubisoft conseguiu manter o título relevante mesmo depois de tantas edições. E eu desde já garanto para vocês que o jogo continua rendendo muitas horas de diversão e que merece ser adquirido.

PLAYLIST:

Começando pela playlist que necessariamente precisa ser ótima em um jogo de dança por motivos óbvios, e mais uma vez a Ubisoft acertou em cheio com a seleção musical do jogo.

O game tem músicas para todos os gostos, desde hits que conquistaram as paradas musicais como APT. de ROSÉ & Bruno Mars, até clássicos como Girls Just Want To Have Fun da Cyndi Lauper.

CONFIRA TODAS AS MÚSICAS:

.          Abracadabra– Lady Gaga

•         All Star – Smash Mouth

•         Anxiety– Doechii

•         APT. – ROSÉ & Bruno Mars

•         Azizam – Ed Sheeran

•         Big Bad Frog – Austin & Collins

•         Bluey Medley – Bluey

•         Born To Be Alive – Patrick Hernandez (Reborn Version)

•         Chichika (feat. METAMAMI) – MariaDennis

•         Counting Stars – OneRepublic

•         Cry Baby – Melanie Martinez

•         Don Raja– Su Real and DISTORT

•         Don’t Go Breaking my Heart – Lulu & Levon

•         DRIP – BABYMONSTER

•         Feather – Sabrina Carpenter

•         Girls Just Want To Have Fun – Cyndi Lauper

•         Good Girls – Humphrey Dennis feat. Zanillya

•         Good Luck, Babe! – Chappell Roan

•         Houdini– Dua Lipa

•         Hung Up – Madonna

•         I Had Some Help – Post Malone feat. Morgan Wallen

•         It’s ok I’m ok – Tate McRae

•         Kitipo– Dixson Waz, La Tukiti, and Amenazandel

•         La Bamba – The Sunlight Shakers

•         Louder – Don Elektron and Derek

•         Love Again – Dua Lipa

•         Messy– Lola Young

Moonlight– Aileen-O

•         Pop Muzik – M, Robin Scott

•         Prehistorock – Ricky Stone

•         Rockin’ Around the Christmas Tree – Mrs. Claus and the Elves

•         Stay Cheese – Paul Russell

•         Show me What you Got – Boomborg

•         Sokusu – Wanko Ni Mero Mero

•         Spin Your Love – Kevin J Simon

•         Strangers  Sigrid

•         Thrift Shop (feat. Wanz) – Macklemore & Ryan Lewis with Wanz

•         Viva la Vida – Coldplay

•         We Just Begun – Stush and WOST

         Zombieboy – Lady Gaga

JOGABILIDADE:

Os controles do Nintendo Switch são perfeitos para o jogo, mas convenhamos que quem quiser se divertir em grupo ou jogar em outro console terá que usar o Smartphone.

A Ubisoft refinou o aplicativo de Just Dance, ele não está perfeito, mas é bem responsivo e cumpre bem o seu papel capturando com o excelência os movimentos dos jogadores.

Se jogar com os amigos já era divertido, o modo online melhorou muito com opções mais criativas e com mais estabilidade na hora da jogatina.

CONCLUSÃO:

Just Dance 2026 Edition melhora o que já era bom, entregando um game divertido, com ótimas opções online e offline e se consolidando não apenas como um excelente jogo de dança, mas sim como um dos melhores títulos para se jogar multiplayer na atualidade.

O Agente Secreto | Assista ao trailer internacional do filme!

O Agente Secreto, novo filme de Kleber Mendonça Filho e representante do Brasil no Oscar 2026, ganhou trailer internacional hoje!

Ambientado em Recife, em 1977, o longa acompanha Marcelo (Wagner Moura), um especialista em tecnologia que retorna a Recife após anos fora em busca de paz, apenas para descobrir que sua cidade natal esconde perigos e segredos inquietantes.

Confira:

No Brasil, O Agente Secreto estreia nos cinemas em 6 de novembro

Stranger Things | Demogorgon é destaque em nova imagem da série!

Stranger Things está chegando ao fim! E junto as memórias da série, está o Demogorgon, criatura que aterroriza os jovens de Hawkins desde a primeira temporada, e que vai retornar no último ano. A criatura é destaque de uma nova imagem divulgada pela Empire.

A sinopse da 5ª temporada de Stranger Things indica que a história se passa no outono de 1987. Hawkins está isolada sob uma quarentena militar e a caçada por Eleven se intensificou, forçando-a a se esconder. Os heróis se unem para encontrar e derrotar Vecna, que desapareceu, mas uma escuridão mais poderosa e familiar se aproxima à medida que o aniversário do desaparecimento de Will se aproxima. A temporada con

O Volume 1 terá quatro episódios e sai no dia 26 de novembro; o Volume 2 terá três episódios e chega no dia de Natal, 25 de dezembro; o Volume 3 terá apenas o último episódio da série, e estreia em 31 de dezembro, véspera de ano novo. Cada volume será lançado às 22h, no horário de Brasília.