A Odisseia de Christopher Nolan conta ainda com Anne Hathaway, Zendaya, Lupita Nyong’o, Charlize Theron,Robert Pattinson, que segundo rumores terá um papel de antagonista, e muitos outros nomes como JonBernthal, Mia Goth, John Leguizamo e Benny Safdie. Os personagens de cada um no épico grego não foram confirmados.
A produção também já conta com data de estreia: 17 de julho de 2026 e em formato IMAX.
Segundo informações do Deadline, foi revelado que a atriz Lee Seo Yi faleceu aos 43 anos. A causa da morte não foi revelada. Confira o anúncio postado nas redes sociais da atriz:
Sei que todos vocês devem estar chocados e com o coração partido com a notícia de sua morte, mas, por favor, rezem para que a unnie vá para um lugar lindo”.
O obtido ocorreu dia 20 de Junho, mas a pedido da família a informação só veio a público agora após o velório da atriZ que é muito famosa na Ásia.
Lee Seo Yi estrelou os doramas The King, Killing Romance, Hur Jun: The Original Story e “heongdam-dong Scandal.
Paris Filmes vai lançar o terror “O Ritual” (The Ritual) nos cinemas em 31 de julho. Baseado no exorcismo mais documentado da história, que originalmente durou 23 dias, o filme é protagonizado por Al Pacino, Dan Stevens e Ashley Greene. Assista ao trailer:
A produção, dirigida por David Midell, acompanha dois padres – um deles em crise com sua fé e o outro confrontando um passado turbulento – que precisam superar suas diferenças para realizar um exorcismo arriscado.
O roteiro é assinado por David Midell e Enrico Natale e a produção é de Enrico Natale, Ross Marks, Andrew Stevens e Mitchell Welch.
A Marvel Studios revelou o primeiro teaser oficial de Eyes of Wakanda. Assista:
“Eyes of Wakanda é uma série que existe dentro do Universo Cinematográfico Marvel. É a história de Wakanda contada através dos Cães de Guerra, e é uma das melhores animações que já fizemos. Todd Harris é o criador dela.”
A Netflix revelou que a última temporada de Round 6 bateu alguns importantes recordes no streaming. Em três dias de disponibilidade, acumulou 60,1 milhões de visualizações, além de 368,4 milhões de horas assistidas. Esse é o maior lançamento da história da Netflix.
Além disso, essa é a primeira vez que uma produção original da Netflix estreia na liderança em 68 países.
Centenas de jogadores falidos aceitam um estranho convite para um jogo de sobrevivência. Um prêmio milionário aguarda, mas as apostas são altas e mortais.
A FX confirmou a renovação da série O Urso para uma 5ª temporada. Confira o anúncio:
“O Urso continua sendo uma das séries favoritas do público ao redor do mundo, e a resposta à quarta temporada — refletida nos números incrivelmente altos de audiência — foi tão espetacular quanto em qualquer uma das anteriores. Ano após ano, Chris Storer, os produtores, o elenco e a equipe fazem de O Urso uma das melhores séries da televisão, e estamos empolgados por continuarem a contar essa história magnífica”.
O Urso (The Bear) é uma série de drama e comédia que acompanha Carmen “Carmy” Berzatto, um jovem chef premiado que retorna a Chicago para administrar a lanchonete de sua família após o suicídio do irmão. A série explora os desafios de Carmy em transformar o negócio, lidar com a equipe caótica e resolver seus próprios traumas pessoais, tudo em meio à cultura intensa e exigente do mundo da restauração.
A 5ª temporada de O Urso estreia em 2026 no Disney+.
Bugonia, novo filme de Yorgos Lanthimos, ganhou seu primeiro teaser oficial. Assista:
O acompanha dois jovens obcecados por conspirações que sequestram o CEO de uma grande empresa, convencidos de que ele é um alienígena que planeja a destruição do planeta.
Bugonia chega aos cinemas em 15 de fevereiro de 2026.
Chegou ao fim, o maior fenômeno da Netflix. Round 6 encerra sua jornada nesta 3ª temporada. Na última temporada, Gi-hun decide destruir a organização por trás da competição mortal. No entanto, o líder, que ocultou sua verdadeira identidade, está sempre um passo à frente. Determinado a acabar com o jogo, Gi-hun se infiltra novamente na disputa, enfrentando novos participantes e escolhas ainda mais perigosas, onde cada rodada pode ser sua última.
Se na primeira temporada a proposta da produção era fazer uma crítica a sociedade sul-coreana e na segunda mostrar a busca do protagonista por vingança, o encerramento da série aposta suas fichas em mostrar as consequências dos atos vistos no final da segunda temporada e no desfecho dessa trama. O novo ano apresenta dois problemas: o primeiro são que os poucos coadjuvantes perderam importância na trama, em especial os que mais se destacaram na temporada anterior. Parece que o criador da série quis dar destaque a todos os personagens inseridos na série e no terceiro ano os que eram meros figurantes subiram de patamar, mas sem nenhum desenvolvimento. Isso é algo que prejudica o andamento da história e deixa toda a responsabilidade nas costas de Lee Jung-jae (The Acolyte). O ator segue sendo o ponto alto da série, transmitindo bem os horrores que ele está vivendo a cada jogo e merece ser reconhecido na próxima temporada de premiações por seu trabalho incrível. Mas seria bom ter outros personagens interessantes para ver em cena.
O segundo, e mais grave, é que o que mais foi prometido na temporada anterior, não foi cumprido. A segunda temporada explorou ao máximo a relação do protagonista com o grande vilão da história e no novo ano, eles mal se encontram e quando o encontro acontece, era como se nada tivesse acontecido. Lee Byung-hun (G.I. Joe) faz quase que uma participação especial no novo ano, o que é um desperdício. Além disso, a repetição das cenas de votação, que são esticadas demais e os arcos dedicados ao investigador, que menos investiga na história das séries e a personagem nº 11, mais tiram o espectador do foco da série do que agregam.
O show está repleto de mortes e tiroteios que dão um ar de imprevisibilidade, pena que nosso apreço aos novos personagens seja menor ainda quando comparado aos da temporada anterior, em especial pela decisão errônea de retirar os melhores personagens logo no primeiro episódio, os que sobram são arquétipos dos mais mais reciclados.
O encerramento de Round 6 ainda consegue agitar os nervos, mas é inegável que a história derrapou e negligenciou certos temas em prol de um encerramento que destaca a humanidade dos participantes. O fim da temporada deixa uma sensação agridoce, de que poderia ser melhor do que foi. Que venha a série spin-off, as novas história desse universo.
Desde o lançamento do primeiro filme em 1993, não existe alguém que não fique animado em imaginar ir ao cinema para rever o tiranossauro em tela grande, ou então para ver os braquiossauros caminhando por um campo esverdeado em uma ilha distante. Depois do auge da franquia, com as sequências ‘O Mundo Perdido: Jurassic Park’ (1997) e ‘Jurassic Park 3’ (2001), os humanos retornaram à ilha para uma continuação da saga em 2015, com a trilogia ‘Jurassic World’ (2015), ‘Jurassic World: Reino Ameaçado’ (2018) e ‘Jurassic World: Dominion’ (2022), chegou a hora mais uma vez da saga tentar achar um novo rumo. O filme é dirigido por Gareth Edwards, conhecido por dirigir ‘Rogue One: Uma História Star Wars’ (2016), ‘Godzilla’ (2014) e ‘Resistência’, 2023, com este último sendo indicado ao Oscar 2024 de Melhores Efeitos Visuais. O filme conta com um elenco protagonizado pela Scarlett Johansson, Jonathan Bailey e Mahershala Ali, além de um elenco de apoio que conta com Rupert Friend e Manuel Garcia-Rulfo.
Buscando a cura para uma nova ameaça global, Martin Krebs (interpretado por Rupert Friend) pede a Zora Bennett (interpretada por Scarlett Johansson) que reúna uma equipe e retorne a uma ilha onde, décadas antes, foram realizados testes com dinossauros. Lá, eles precisam encontrar material genético vital. Mas a missão rapidamente se transforma em uma luta por sobrevivência, quando descobrem que a ilha esconde predadores ainda mais perigosos do que imaginavam.
Pelo jeito como caminham os rumos do cinema hollywoodiano, você receber um filme de uma grande franquia que não seja uma reciclagem é quase um milagre. Para garantir que a aceitação do público será maior e que o grande orçamento do projeto não será em vão, o normal é fazer uma continuação seguindo as cartilhas, o básico da história daquele universo, uma referência aqui e outra ali e acabou, garante pelo menos um “legal” do público e um resultado bom de bilheteria. Dentro dessa lógica, é interessante, por outro lado, acompanhar o trabalho feito por Gareth Edwards e como, mais uma vez, ele consegue seguir essa fórmula mas ainda fazer uma obra interessante. Assim como fez em ‘Godzilla’ (2014), o diretor vai fazer tudo isso que é esperado dentro do filme, mas dentro da linguagem do filme ele vai construir algumas sequências bastante interessantes dentro daquele universo e do significado daquela história, ainda que não ache o resultado final algo explêndido. Em ‘Rogue One: Uma História Star Wars’ (2016), era uma história prequel, mas o diretor conseguiu expandir e realizar uma obra tão grandiosa que é lembrada com muito carinho pelos fãs de Star Wars. De forma satisfatória, ele também segue essa linha para tratar de ‘Jurassic World: Recomeço’ e consegue fazer uma obra com mais dignidade desde o filme original, provavelmente, e com certeza com mais dinâmica que qualquer coisa feita desde o lançamento de ‘Jurassic World’ (2015).
Créditos: Universal Pictures Brasil/Amblin Entertainment
Acho bem acertada a escolha do diretor de focar no que realmente importa. Afinal, se você foi assistir Jurassic World, você quer ver dinossauros na tela, quer sentir estar novamente na ilha, com aquele frio na barriga em cenas tensas igual quando você, provavelmente ainda criança, assistiu ‘Jurassic Park’ (1993) pela primeira vez. Não existe aquela preocupação exagerada dos filmes anteriores de que precisa criar uma super história de fundo ou uma tentativa de relação emocional, como por exemplo os sobrinhos que a Claire precisa se preocupar o tempo todo no filme de 2015. Nesse novo filme, essas relações são feitas de forma mais sútil e rápida. Uma explicação rápida, uma piada e corta pra ação, algo mais eficiente que os últimos 276 minutos que os últimos dois filmes gastaram tentando construir uma relação emocional minimamente boa. Ainda há espaço para uma discussão mais profunda sobre a ciência e como ela pode ser usada para o bem de todos, para todos, e não para alguns e apenas para enriquecer alguns. E mesmo que o foco do filme não seja esse, o desenvolvimento da história e essa solidez em lidar com as questões da trama faz com que essa simples discussão ganhe uma profundidade grande, representada de forma emocionante na cena entre os dois braquiossauros. Essa autoconsciência da obra sobre o que realmente precisa ser mostrado em tela facilita as coisas, criando já uma imersão dentro das cenas de maior suspense, algumas das sequências mais tensas dessa nova fase da franquia, como as cenas na água envolvendo Isabella (interpretada por Audrina Miranda), a filha mais nova de uma família que foi atacada enquanto passeava a vela e acaba indo parar na ilha junto com a equipe de Krebs. É como se, pela primeira vez em muitos anos, existisse realmente um sentimento de medo e aflição dentro de uma ilha recheada de dinossauros. Não é nada inovador, muito menos dentro da própria franquia ou dentro da fórmula que mencionei no parágrafo anterior, mas a diferença aqui é que o diretor, Edwards, sabe exatamente o que precisa ser mostrado, o que precisa ser falado e o que é melhor deixar quieto.
‘Jurassic World: Recomeço’ é aquilo que os maiores fãs de Jurassic Park estavam esperando por anos, uma obra que mantivesse uma qualidade sem se forçar a ser nada além do que ela própria sabe que tem a oferecer. Sem inovações ou ideias esplêndidas, mas cumpre o seu papel e dá um bom recomeço para a franquia seguir em frente.
A Ubisoft acaba de anunciar a Temporada 7 de The Crew™ Motorfest, que tem a Ferrari como protagonista e homenageia a rica herança de luxo e performance automotiva europeia. Disponível em todas as plataformas, a nova temporada oferece uma experiência imersiva dedicada à montadora italiana, além de novos veículos e de uma jornada profunda pela história automotiva.
Nesta temporada, o lendário Museu Enzo Ferrari faz a sua estreia na ilha de Maui, proporcionando aos jogadores a oportunidade de explorar o legado da marca. O museu é o grande destaque da Playlist “Ferrari Supercars”, inspirada na atual exposição em Maranello, na Itália. Na Playlist será possível assumir o volante da mais recente criação da Ferrari, a F80, antes de adicioná-la oficialmente à coleção. Durante toda a experiência, os jogadores serão guiados por Michele Pignatti Morano, diretor dos museus Ferrari, que compartilhará curiosidades e informações exclusivas sobre a história, o design e a influência cultural da empresa. Ao concluir a Playlist, os jogadores desbloquearão a Ferrari 288 GTO (Street Tier 2) como recompensa especial.
Após um mês inteiro dedicado à Ferrari, a Temporada 7 seguirá celebrando a herança automotiva europeia na Playlist “Luxury Chronicles: Europe”, que será disponibilizada a partir do dia 6 de agosto. Nesta nova etapa, os capítulos da Playlist e os eventos semanais do Main Stage estarão totalmente sincronizados, trazendo, a cada mês, um destaque de diferentes estilos automotivos — da elegância francesa à precisão alemã, passando também pela tradição britânica. De agosto a outubro, um novo evento da Playlist será lançado todas as semanas, totalizando 13 desafios únicos, dando aos players a chance de ganhar até 1 milhão de Bucks ao completar todos.
A Temporada 7 adicionará 17 novos veículos a The Crew Motorfest, elevando o total da frota para 784 automóveis. Jogadores que possuem o passe de Ano 2 terão acesso antecipado aos seguintes modelos:
Ferrari F50 (Street Tier 2), em 2 de julho
Genty Automobile Akylone (Hypercar), em 6 de agosto
Audi R8 LMS GT2 (Racing), em 3 de setembro
Triumph Rocket 3 R (Street Tier 2), em 1° de outubro
O estúdio Ubisoft Ivory Tower segue comprometido em aprimorar The Crew™ Motorfest com base no feedback da comunidade, implementando uma série de melhorias na experiência e na qualidade dos serviços durante a Temporada 7. O sistema Fast Fav foi completamente reformulado. Ele agora permite personalização total, com slots configuráveis para uma troca de veículos ainda mais fluida. Para quem busca mais imersão, o novo modo “Immersion Mode” permite ocultar completamente os elementos da HUD, oferecendo uma experiência de jogo mais limpa e realista. Jogadores competitivos também serão beneficiados com melhorias no modo Grand Race, que passa a contar com novos modificadores de gameplay, formatos de eventos dinâmicos e a estreia do Spectator Mode, que inclui acompanhamento de tempos parciais, ampliando a estratégia e a competitividade.
Com a Ferrari liderando essa nova etapa, a Temporada 7 se consolida como uma verdadeira celebração da velocidade, do estilo e da engenharia de precisão europeia. Os Jogadores estão convidados a acelerar, explorar e viver o legado de algumas das marcas automotivas mais prestigiadas do mundo neste novo e eletrizante capítulo de Motorfest.
Mais informações sobre The Crew Motorfest podem ser acessadas clicando aqui. Siga a página do jogo no Facebook, no Instagram, no TikTok e no Twitter ou acompanhe pela hashtag #TheCrewMotorfest.
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