Festival de Gramado elege “Cinco Tipos de Medo” como Melhor Filme da edição

Exibido pela primeira vez no Festival de Gramado, “Cinco Tipos de Medo”, de Bruno Bini, é eleito o grande vencedor da edição. Além do prêmio de Melhor Filme, o thriller levou para casa mais três Kikitos: ‘Melhor Ator Coadjuvante’ pela performance de Xamã, estreante no cinema; ‘Melhor Roteiro’ e ‘Melhor Montagem’, ambos assinados pelo diretor. Os dois talentos premiados participaram da sessão de gala, realizada no dia 21 de agosto, ao lado da equipe e dos atores Bella Campos, Rui Ricardo Diaz, Bárbara Colen, Jonathan Haagensen, Rodrigo Fernandes. O filme é uma produção da mato-grossense Plano B Filmes e da gaúcha Druzina Content, em coprodução com a Quanta. A distribuição é feita pela Downtown Filmes. 

De volta ao festival, depois de exibir o curta-metragem “S2”, em 2015, Bruno Bini faz uma participação histórica com seu novo filme. O primeiro longa-metragem de Mato Grosso a concorrer ao Kikito é também o grande vencedor da edição. “Acho que essa premiação é uma conquista coletiva de todo mundo que trabalha e luta pelo cinema e o audiovisual mato-grossense. Com certeza é uma confirmação do poder das histórias que estão no interior do Brasil e que estão doidas para serem encontradas e descobertas pelo público. É uma compreensão de que é possível fazer um cinema de gênero no Brasil, que carregue temas relevantes e que conversam com a nossa realidade de uma maneira muito potente.”, afirma diretor.  

A produtora Luciana Druzina também esteve presente no evento, onde, há dez anos, conheceu Bruno Bini. “Exibir o filme, pela primeira vez, em um dos maiores festivais de cinema do Brasil, e ver essa recepção tão especial do público e do júri, nos deixou ainda mais entusiasmados com as próximas etapas. Ainda este ano, vamos passar por outros festivais importantes, e prevemos o lançamento nos cinemas para o primeiro semestre de 2026.”, compartilha a CEO da Druzina Content. 

O roteirista e diretor do filme teve como inspiração um caso real, ocorrido no bairro do Jardim Novo Colorado, periferia de Cuiabá, onde os moradores da comunidade se uniram para pagar a fiança de líder do tráfico. “Cinco Tipos de Medo” também marca o primeiro trabalho de Bella Campos em uma produção para os cinemas. Natural de Cuiabá, a atriz retorna à sua cidade para viver Marlene, uma enfermeira cuja vida é observada de perto e controlada pelo traficante Sapinho (Xamã), com quem manteve uma relação amorosa. Depois de reencontrar um antigo paciente, Murilo (João Vitor Silva / “O Agente Secreto”), Marlene teme que a nova paixão tenha consequências fatais.

Segundo o CEO da distribuidora Downtown Filmes, Bruno Wainer, a proposta de Bini lhe despertou interesse desde o início. “Gostei do projeto desde que li o roteiro, pelo gênero proposto – ação e suspense – e com suas viradas inesperadas, e depois me surpreendi com a qualidade da sua realização comandada por equipes de produção do Mato Grosso e Porto Alegre.”, conta Wainer. 

KRAFTON participará do ‘Esports Nations Cup’

A KRAFTON, Inc. anunciou que participará como parceira do Esports Nations Cup (ENC), organizado pela Esports World Cup Foundation (EWCF). O ENC é a primeira competição global de esports multi-títulos entre nações, na qual os melhores jogadores representarão seus países e regiões. O evento inaugural está programado para acontecer em novembro de 2026, em Riade, Arábia Saudita. A desenvolvedora contará com seu tradicional Battle Royale, PUBG: BATTLEGROUNDS, como um dos títulos da competição.

Grandes publicadoras de todo o mundo, incluindo KRAFTON, Electronic Arts e Tencent, se unirão como parceiros da competição. Cada empresa parceira estabelecerá um sistema de ranqueamento nacional, métodos de qualificação e formatos de torneio que reflitam as características únicas de seus jogos e as expectativas de seus fãs, oferecendo ao público de esports no mundo todo o mais alto nível de competitividade. 

Seleções nacionais de regiões-chave do mundo — incluindo América do Norte, América do Sul, Europa, Oriente Médio e Norte da África (MENA), África, Ásia, Sudeste Asiático e Oceania — disputarão o ENC. Todos os jogadores participantes receberão premiação garantida, com um sistema de recompensas idêntico aplicado a cada título. A competição será realizada a cada dois anos, fornecendo uma base mais estável para jogadores, técnicos e organizações de esports, além de estabelecer um sistema de apoio a publicadoras, clubes e parceiros na execução de programas de seleções nacionais de longo prazo.

O torneio será construído a partir da expertise operacional da Esports World Cup (EWC), a maior competição de esports multi-títulos do mundo, e apresentará uma nova forma de competição internacional no cenário de esports, por meio da representação nacional.

“Uma competição entre nações é a expressão máxima do esporte”, disse Ralf Reichert, CEO da EWCF. “O ENC torna isso realidade para os esports, dando a cada fã uma bandeira para apoiar e a cada jogador o orgulho de representar seu país. É um palco para criar heróis, inspirar a próxima geração e, junto de nossos parceiros e stakeholders, construir ecossistemas nacionais que vão acelerar o crescimento dos esports em todo o mundo”.

“É extremamente significativo para a KRAFTON participar como parceira do ENC, que marcará um novo marco nos esports, junto com nossos parceiros globais. Faremos todos os esforços para garantir que nossos jogos e fãs possam vivenciar novas conquistas nesse palco internacional”, comentou Minho Yi, Head de PUBG Esports na KRAFTON.

Colapso – Motivos para não perder a série

Em Colapso, a busca de Miranda por suas origens se torna o ponto de partida de uma história que explora os laços familiares, os segredos silenciados e as feridas que não cicatrizam com o tempo. Com seis episódios repletos de drama e intriga, e um elenco liderado por Tini StoesselJorge López e Martín Barba, a série oferece uma jornada emocionante onde o passado se torna uma ameaça latente e onde cada revelação levanta uma nova questão.

Aqui estão cinco motivos para descobrir este thriller dramático que já está disponível na íntegra no Disney+.

1) O RETORNO DE TINI À FICÇÃO

Após uma década dedicada à sua bem-sucedida carreira musical, Tini Stoessel retorna à ficção com esta série, revelando uma nova faceta como atriz em um papel desafiador e profundo, diferente de tudo o que já interpretou

2)  UMA HISTÓRIA REPLETA DE INTRIGA, DRAMA E AÇÃO

Com o suspense como elemento central, a história mantém o público em alerta a cada episódio. A intriga se entrelaça a uma trama dramática comovente, acompanhada por momentos de ação impactantes que aceleram o ritmo narrativo e mantêm a tensão. A cada episódio novas peças-chave do passado de Miranda vem à tona, alimentando o mistério e trazendo constantes reviravoltas inesperadas que surpreendem tanto a protagonista quanto o espectador.

3) UM ENVOLVENTE TRIÂNGULO AMOROSO

Colapso também apresenta uma subtrama romântica com um triângulo envolvente triângulo amoroso entre seus protagonistas. Ao chegar ao México, Miranda fica sob a proteção de Leo (Barba), um ex-integrante das forças especiais mexicanas com quem cria um vínculo de cumplicidade e confiança. Paralelamente, a protagonista conhece Javier (López), sobrinho do patriarca que comanda a organização criminosa ligada ao seu passado. A relação de Miranda com esses dois homens que entram em sua vida se torna um dos núcleos emocionais da trama.

4) ELENCO INTERNACIONAL LATINO-AMERICANO

Colapso tem um apelo especial para o público de toda a região graças ao seu amplo e diverso elenco internacional, que representa diferentes países da América Latina. Ao lado de Stoessel, de origem argentina, estão no elenco o ator chileno Jorge López (Javier) e o ator mexicano Martín Barba (Leo). Também fazem parte do elenco nomes consagrados, como o ator argentino Rafael Ferro (Martín) e os atores mexicanos Antonio de la Vega (Emiliano) e Otto Sirgo (Santiago), entre muitos outros.

5) ALTO VALOR DE PRODUÇÃO

Criada inteiramente na América Latina, a nova série também se destaca por seu alto valor de produção. O design de produção, a fotografia, as impactantes cenas de ação e as locações deslumbrantes na Argentina e no México são apenas alguns dos elementos que fazem de Colapso uma produção imperdível.

Os controles parentais do Disney+ garantem que a plataforma continue sendo uma experiência de streaming adequada para todos os integrantes da família. Os assinantes podem criar perfis protegidos por PIN e definir limites de acesso para determinados perfis com base na classificação de conteúdo.

Crítica | A Noite Sempre Chega

O cinema estadunidense, sobretudo em sua vertente independente, sempre demonstrou forte inclinação para refletir sobre as tensões político-sociais que atravessam o país, especialmente na contemporaneidade. Não faltam exemplos, ao longo da última década, de filmes que acompanham personagens submetidos a verdadeiras provações para custear o tratamento de um parente em um sistema de saúde que frequentemente arruína famílias ou, de modo ainda mais recorrente, para garantir a manutenção da própria moradia.

A Noite Sempre Chega, disponível no catálogo da Netflix, dirigido por Benjamin Caron e estrelado por Vanessa Kirby, inscreve-se como mais um exemplar desse subgênero. Prestes a perder sua casa em uma cidade cada vez mais inacessível, Lynette (Kirby) passa uma noite inteira atrás de 25 mil dólares para evitar o despejo. O tom político do filme fica claro ainda nos primeiros minutos, quando uma rádio aponta para a crise imobiliária que ainda persiste em ruínas desde a explosão de sua bolha em 2008.

É através do exercício de gênero que o filme resolve discorrer sobre os atravessamentos do que nos Estados Unidos é conhecido, pejorativamente, como white trash, isto é, termo para designar pessoas brancas de baixa classe social. A direção de Caron, entretanto, evidencia uma limitação formal que torna o filme quase transparente. A fotografia noturna e subexposta tenta sugerir tensão e urgência, mas acaba reiterando clichês visuais do cinema independente americano.

Nada realmente potencializa a experiência, tudo parece extraído de um manual de estética urbana genérica, onde a narrativa tenta transmitir aflição e risco, mas o espaço filmado permanece previsível. É inevitável traçar uma linha comparativa entre esse filme e Good Time (2017), dos irmãos Safdie. Este último demonstra como a forma cinematográfica pode amplificar a experiência narrativa. A câmera colada aos corpos, os planos-sequência nervosos, a montagem acelerada, a alternância de luzes e cores, tudo contribui para que a cidade se torne quase um organismo pulsante. A tensão se materializa na imagem, na movimentação do espaço, na fricção entre corpo e cidade.

Em A Noite Sempre Chega, pelo contrário, a mesma narrativa de emergência financeira não encontra eco na forma. A sensação de lugar, de cidade viva, é substituída por uma tipologia visual previsível, como se os códigos do “white-trash drama” norte-americano tivessem sido seguidos à risca, mas sem inventividade. Esse padrão de cinema, especialmente quando circula em plataformas de streaming, evidencia um fenômeno recorrente: a acumulação de imagens que acabam se tornando icônicas pela repetição, não pela invenção formal. Corredores apertados, ruas desertas à noite, apartamentos mal iluminados, carros abandonados, a protagonista em apuros, todos elementos que funcionam como sinais imediatamente reconhecíveis, mas que pouco comunicam além do óbvio.

É nesse contexto que a crítica estética se torna inseparável da crítica cultural e industrial. Essa lógica de circulação de imagens revela um efeito de colonização visual: os sistemas de streaming transformam qualquer ideia — e, por consequência, qualquer noção política — em blocos visuais reutilizáveis. A tensão social existe na superfície narrativa, mas não se traduz em experiência estética. Em um ambiente saturado de títulos, a repetição de imagens e formas cria uma ilusão de novidade, enquanto tudo permanece funcionalmente idêntico: o drama social, a urgência da protagonista e o espaço urbano convergem para um repertório de sinais previsíveis, prontos para circular de maneira indiferente pelo catálogo digital.

Crítica | Rally Arcade Classics traz de volta a magia dos jogos de corrida retrô

Os fãs de jogos de corrida clássicos têm uma ótima razão para comemorar, a desenvolvedora NETK2GAMES lançou o game Rally Arcade Classics que chegou para PlayStation 5, Xbox Series, Switch e PC via Steam.

O novo título tem a difícil missão de resgatar a magia dos jogos de rally que fizeram um grande sucesso em consoles retrô e mesmo não sendo perfeito, o game consegue atingir o seu objetivo principal.

MODOS DE JOGO:

Assim que iniciei o título fiquei surpreso no menu principal com uma quantidade relativamente grande e satisfatória de modos de jogo, ao todo são 6, confira:

– Licenças: Aqui é onde tudo começa, pois é necessário conseguir licenças de piloto para desbloquear os outros modos de jogo.

– World Tour: Podemos dizer que este modo tem a campanha principal do game, pois traz uma série de desafios, como corridas únicas, campeonatos, eventos de drift, etc. E os jogadores devem avançar para tirarem novas licenças de piloto e adquirirem mais veículos.

– Arcade: No arcade os jogadores enfrentam campeonatos mais curtos para uma diversão mais descompromissada.

– Rally: Este modo tem diversos desafios que são separados por países, categorias de carros e níveis de dificuldade.

– Crono: Como o próprio nome sugere, no Crono os jogadores devem correr contra um tempo pré-estabelecido.

– Eventos: Por último, mas não menos importante, neste modo, existem eventos dos mais diversos tipos que são atualizados semanalmente.

Os modos de uma forma geral trazem ao jogo uma quantidade bem considerável de conteúdo para que o game tenha uma boa vida útil. É importante destacar que os modos de jogo “World Tour” e “Licenças”, se entrelaçam, pois durante a campanha principal é necessário alterar entre eles para avançar e isto traz uma dinâmica muito interessante.

JOGABILIDADE:

A jogabilidade de Rally Arcade Classics é bem básica, assim como eram os jogos clássicos nos quais os títulos se inspira, isto por si só não é um problema, até porque o game tem uma curva de dificuldade satisfatória e justa ao longo de sua campanha e os diferentes tipos de solo e as alterações no clima farão com que os jogadores tenham total domínio dos carros.

Entretanto, mesmo se tratando de um título que chega para ser um jogo de corrida mais descompromissado, em alguns momentos o sistema de controles parece simplório demais e algumas adições seriam bem vindas.

AUDIOVISUAL:

Os gráficos do jogo são satisfatórios, eles conseguem mesclar um ambiente que nos lembra os games clássicos de corrida, ao mesmo tempo que traz texturas e um design acertado para os veículos e os cenários, combinando em uma mesma medida, o retrô e a modernidade.

A trilha sonora cumpre o seu papel, mas confesso que esperava algo mais potente e que levasse emoção ao título, em alguns momentos as músicas passam praticamente despercebidas durante as corridas.

CONCLUSÃO:

Rally Arcade Classics é um jogo divertido e uma ótima opção para quem prefere games de corrida no estilo arcade, apesar do fato de que a sua jogabilidade poderia ser melhor polida, o título é ótimo e deve agradar tanto o público retrô, quanto os novos fãs de jogos de corrida.

O que acontece durante uma Batalha de Caixas CS2? Um guia passo a passo

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Batalha de caixas? É diferente de apenas abrir caixas? Infelizmente, sim. Mas espere um momento. Muitos jogadores que já participaram dizem que é ainda mais emocionante do que simplesmente abrir caixas. Para começar, você precisa de um bom guia, certo? Claro que sim. Não se preocupe, amigo. Estamos aqui para ajudá-lo com as batalhas de caixas. Pronto para começar? Vamos lá!

Batalha de Caixas CS2 Visão Geral

Vamos explorar o que são as batalhas de caixas, como funcionam e muito mais:

O que são as Batalhas de Caixas CS2

Batalhas de caixas são um recurso competitivo oferecido por sites de skins de CS2 de terceiros onde os jogadores podem abrir caixas em uma partida compartilhada para determinar quem consegue os melhores itens. Em vez de simplesmente abrir skins sozinho, você entra em uma disputa contra outros usuários, todos abrindo as mesmas caixas ao mesmo tempo. O objetivo é simples: o jogador que terminar com o maior valor total em skins ganha todo o prêmio. Isso mistura a mecânica de abertura de caixas com um formato de competição frente a frente.

Como Funcionam

Uma batalha típica começa quando um jogador cria uma sala através de selecionar o número e o tipo de caixas a serem usadas. Outros jogadores podem então se juntar até que o número definido de participantes seja alcançado. Assim que a batalha começa, cada participante abre as mesmas caixas em tempo real, rodada a rodada. No final, todos os itens abertos são automaticamente somados e o vencedor recebe todas as skins abertas durante a partida. É rápido, transparente e muitas vezes transmitido ao vivo no site, aumentando a experiência.

Como Diferem das Aberturas Padrão

Ao contrário das aberturas regulares, que são totalmente solo e não oferecem interação com outros jogadores, as batalhas de caixas introduzem um resultado compartilhado. Em uma abertura padrão, o que você conseguir é seu, para melhor ou pior. Já nas batalhas, o seu resultado só tem sentido em comparação com o que os outros obtêm. Você pode abrir algo decente e ainda assim perder se alguém conseguir um item melhor.

Por que você deveria entrar em Batalhas de Caixas CS2

Como as batalhas ainda são relativamente novas para muitos jogadores, alguns podem se sentir hesitantes em participar. Nesta seção, discutiremos as suas vantagens:

Mais emocionantes do que Aberturas

As batalhas tornam o processo de abrir caixas muito mais eletrizante. Em vez de simplesmente revelar uma skin e torcer para algo bom, você enfrenta outros jogadores. Todos abrem o mesmo número de caixas, e quem conseguir os itens mais valiosos leva tudo. Isso adiciona suspense e competição, fazendo a experiência parecer mais um jogo do que uma aposta. É rápido, imprevisível e muito mais envolvente do que abrir sozinho.

Chance de Melhores Retornos

Embora a sorte desempenhe um papel, as batalhas podem oferecer retornos melhores do que aberturas tradicionais. Como o vencedor leva todos os itens da disputa, a sua recompensa potencial é muito maior do que abrir uma única caixa sozinho. Se você sabe quais caixas escolher e quando entrar, pode aumentar suas chances de sair na frente. Para jogadores que gostam de misturar risco e recompensa, as batalhas oferecem uma alternativa divertida e às vezes lucrativa.

Uma Nova Maneira de Usar Seu Inventário

Se você acumulou caixas ou tem algum saldo extra, as batalhas são uma ótima forma de variar. Elas oferecem uma maneira nova de curtir CS2 além do gameplay ou da troca de itens. Mesmo que você não esteja atrás de lucro, a ação rápida e os resultados baseados em sorte tornam cada rodada única.

Melhores Estratégias para Batalhas de Caixas CS2

As batalhas são uma experiência divertida, e aplicando estratégias testadas, você pode alcançar os resultados que deseja.

Conheça suas Caixas e Chances

Antes de entrar em uma batalha, é essencial entender as caixas que você está abrindo. Caixas diferentes contêm diferentes conjuntos de skins, e algumas oferecem melhor chance de obter itens de alto valor. Reserve um tempo para revisar as possíveis recompensas, a raridade de cada skin e quanto elas geralmente são vendidas no mercado. Escolher caixas com retornos consistentes ou maiores pode lhe dar uma posição mais forte, especialmente contra jogadores que escolhem caixas aleatoriamente.

Jogue com Inteligência, Não Apenas com Velocidade

Nem toda batalha de caixas vale a pena entrar, especialmente se você ainda está aprendendo. Começar com batalhas menores, como 1×1, ajuda a entender o sistema sem arriscar demais. Também é útil observar os hábitos de outros jogadores. Alguns preferem estratégias agressivas com caixas caras, enquanto outros ficam nas opções de menor risco.

Controle Seu Dinheiro

Uma das estratégias mais importantes é gerenciar seu saldo com disciplina. Defina um limite de gastos antes de começar e resista à tentação de ultrapassá-lo, mesmo que esteja perdendo. Tentar recuperar prejuízos ou dobrar a aposta na frustração geralmente leva a perdas maiores. Trate cada batalha como parte de um plano de jogo maior. Jogar com uma estratégia clara e saber quando parar pode tornar a experiência mais divertida e sem estresse desnecessário.

Conclusão

Em resumo, este artigo focou em um dos recursos mais populares e envolventes do CS2, as batalhas de caixas. Começamos explicando o que são e como funcionam, depois discutimos as vantagens em comparação com outras funcionalidades do CS2, ou seja, por que você deveria participar. Por fim, compartilhamos três das melhores estratégias que você pode usar para alcançar os resultados desejados. Este é infelizmente o fim. Fique à vontade para nos contatar se tiver dúvidas. Boa sorte em suas batalhas!

Crítica | Presa

Após ser informado sobre um possível ataque, um casal de missionários precisa abandonar seu posto às pressas. Na tentativa de fugir rapidamente do local, embarcam em um suspeito avião particular ao lado de mais dois amigos e um guia turístico, além do piloto. Após algum tempo de voo, o avião não resiste e os passageiros acabam ficando perdidos no meio de um local deserto, salvo pela companhia ameaçadora de leões e outros animais perigosos.

A princípio, parece querer ser um filme de sobrevivência, no qual os personagens precisariam enfrentar as forças da natureza para tentarem sair com vida daquele lugar. No entanto, o diretor não faz a menor ideia de como trabalhar os supostos ataques de animais.

 O perigo é sempre textual “leões são perigosos e matam pessoas”, sem que haja qualquer esforço da parte da direção para criar tensão visual palpável, por meio da composição de planos. Pelo contrário, durante a maior parte do filme, tudo que vemos são os leões se comportando de forma perfeitamente natural: bebendo água, andando…

Pela forma que o diretor filme a beleza da vida selvagem, a natureza e seus animais, ele provavelmente faria projetos melhores como documentarista do National Geographic – o que não seria nenhum demérito. Por outro lado, como cineasta de terror, ele não tem muito – para não dizer nada – a oferecer, ao menos não nesse projeto.

Quando os ataques finalmente acontecem, nós não vemos. É claro que existe poder na sugestão – Spielberg, por exemplo, faz isso com excelência em Tubarão, usando-se de uma combinação precisa entre uma escolha de ângulos que mostram apenas o suficiente com uma trilha sonora perturbadora. Em Presa, o público mal escuta os gritos das vítimas, não vislumbra nem partes dos ataques, tampouco vê seus resultados, já que sequer os corpos mutilados são mostrados para gerar algum tipo de impacto. Ou seja, é um filme de terror que não explora nem o desconforto direto, nem a inquietação da dedução, nem ao menos o choque do que aconteceu com as vítimas. Nada.

O filme, ainda, conta com uma série de coincidências e conveniências que não combinam com o tom mega realista adotado. Arma falhando e chuva que cai no momento exato que o protagonista precisa são artifícios bem-vindos em filmes como John Wick e Armadilha, que escancaram seu lado lúdico, já aqui parece mais uma desculpa para não precisar mostrar nenhum ataque minimamente gráfico ou os perigos que só existem na teoria.

No meio disso, parece existir algumas tentativas de tratar de temas como religiosidade, mas que – como todo o restante – é feito de forma tímida e sem profundidade. Mais uma ideia vazia jogada e não desenvolvida.

Além de extremamente mal executado em todas as suas vertentes, o filme também acaba pintando os povos originários que lutam contra as invasões em suas terras como “militantes extremistas” (termo retirado da própria sinopse oficial) e terroristas (termo expressamente dito no próprio filme por um dos mocinhos). Eles são considerados os verdadeiros vilões da história e, ao contrário dos animais, seus ataques são sim mostrados com violência e sangue frio. Inclusive, é de péssimo tom a escolha de quem acaba sendo a única vítima fatal desse grupo.

Os heróis, por sua vez, são um missionário e um contrabandista de chifre de rinocerontes, a quem é dado um arco de redenção cafona, apressado e sem o mínimo de cuidado para não cair no clichê.

Existe um debate – no qual não irei me adentrar – sobre a possibilidade de filmes serem bons mesmo com visões políticas ruins/nocivas. O problema de Presa é que se trata de um filme ruim com visões políticas ainda piores.

Filho de Norman Reedus é preso por agredir a namorada em Nova York; Entenda o caso!

Segundo informações do New York Post, o modelo Mingus Lucien Reedus, filho de 25 anos do ator Norman Reedus com a modelo Helena Christensen, foi preso por ter agredido sua namorada. Segundo testemunhas, o modelo ainda tentou estrangular a mulher de 33 anos e como não conseguiu a jogou contra o chão.

Fontes da polícia informam que Mingus ligou para a emergência por volta das oito horas da manhã sobre uma mulher que estaria se drogando e ameaçando se suicidar na rua. Quando os policiais chegaram, a mulher alegou que o modelo a teria agredido. O modelo nega as acusações e diz que tudo não passou de um mal entendido.

O ator Norman Reedus não se pronunciou sobre o caso.

8 Segundos: O Desafio | Filme ganha data de estreia nos cinemas: 06 de novembro; Confira!

A Paris Filmes acaba de anunciar a data de estreia de “8 Segundos: O Desafio”, filme country nacional que terá ações especiais e uma sessão exclusiva durante a edição atual da Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos. A produção chegará aos cinemas de todo o Brasil em 6 de novembro. Assista ao teaser:

“8 Segundos: O Desafio” retrata a jornada de João Donato (interpretado por Rafael Cardoso), um renomado campeão internacional de rodeios que, após um acidente grave que o afastou das arenas, retorna ao Brasil em busca de redenção. De volta às origens, entre duas imponentes fazendas que respiram cultura sertaneja, João luta para reencontrar seu lugar no mundo, enfrentando as pressões da família, antigas rivalidades e amores do passado.

Enquanto isso, sua irmã Helena (vivida por Letícia Augustin), que passou um período nos Estados Unidos para concluir sua residência médica, tenta equilibrar o fim de seu relacionamento com Heitor (Juliano Laham), seu namorado desde a infância, com o intenso ritmo de trabalho no Hospital de Amor e um sonho secreto que carrega desde a infância: seguir os passos do irmão nas competições de rodeio.

Crítica | Amores à Parte

O diretor, ator e co-roteirista Michael Angelo Covino se une novamente ao co-estrela e co-roteirista Kyle Marvin para aquele tipo de filme que começa com uma situação meio absurda — um casal em crise, no meio de uma estrada, depois de um acidente — e vai ficando cada vez mais estranho, mas de um jeito que prende.

Em Amores à Parte, vemos que Carey (Kyle Marvin) e Ashley (Adria Arjona) estão claramente no fim do relacionamento, e o pedido de divórcio dela é só o empurrão que faltava pra ele cair num buraco emocional. Ele vai parar na casa do melhor amigo, Paul (Michael Angelo Covino), que vive um casamento aberto com Julie (Dakota Johnson). E aí começa o caos.

O filme não tenta ser fofo ou reconfortante. Ele é engraçado, sim, mas daquele jeito que te faz rir e pensar “nossa, isso é meio triste também”. Carey é um cara perdido, tentando entender o que deu errado, enquanto se envolve demais na vida do amigo. Paul, por sua vez, é um furacão de energia e impulsividade, e Julie parece estar sempre a um passo de explodir, mesmo quando está sorrindo. A dinâmica entre os três é cheia de tensão, ciúmes, confusão — e tudo isso é mostrado com um humor meio seco, meio desesperado.

O roteiro brinca com a ideia de comédia romântica, mas vira tudo de cabeça pra baixo. Não tem romance idealizado, não tem finais felizes garantidos. Só gente tentando se entender, tropeçando nas próprias escolhas. A direção utiliza cenas longas e bem coreografadas que deixam tudo mais intenso, e a trilha sonora entra nos momentos certos pra dar aquele empurrão emocional.

Dakota Johnson está ótima como Julie — ela não precisa de grandes falas pra mostrar que está cansada, frustrada, talvez até entediada com a própria liberdade. Adria Arjona traz uma Ashley cheia de dúvidas, que quer mudar de vida mas não sabe bem como. E Marvin segura bem o papel de cara comum, meio bobo, que a gente acaba torcendo pra que se encontre, mesmo que ele só faça besteira.

No fim das contas, “Amores à Parte” é sobre relacionamentos que não funcionam, sobre expectativas quebradas, e sobre como às vezes a gente precisa se perder completamente pra começar a se entender. Não é leve, mas é honesto. E isso já é muita coisa.