Classificado por críticos e pelo público como um dos “melhores filmes de terror do ano”, “Faça Ela Voltar” acaba de chegar às plataformas de streaming para aluguel e compra. O longa, dirigido pelos irmãos Danny e Michael Philippou (“Fale Comigo”), acompanha Andy (Billy Barratt) e Piper (Sora Wong), que, após a morte do pai, são adotados por Laura (Sally Hawkins), uma mulher que passa por um doloroso processo de luto. Os dois irmãos vão morar com Laura e o seu misterioso filho adotivo, Oliver (Jonah Wren Phillips), e descobrem que o local onde vivem é cercado de segredos assustadores.
O filme está disponível para compra e aluguel com o preço sugerido de R$29,90 nas lojas digitais da Apple TV, Amazon Prime, Claro TV+, Google Play e Microsoft Films & TV (Xbox) e Vivo Play. Uma vez que o título for comprado, ele pode ser acessado quando e quantas vezes o usuário desejar, enquanto, se for alugado, pode ser assistido várias vezes durante o período especificado pela loja virtual.
“Violento, melancólico e emocionalmente exaustivo, “Faça Ela Voltar” não busca a catarse por meios fáceis. O terror, um dos melhores do ano para o gênero, reafirma a disposição dos Philippou em tensionar a audiência, misturando horror psicológico e terror gráfico como duas faces inseparáveis.”
O tema atual do filme acaba deixado de lado ou muitas vezes repetido devido uma história bem desinteressante ou sem qualquer justificativa para um tempo tão longo de duração. Principalmente em seu início, as cenas de diálogos e apresentação dos personagens é pra lá de chata e esses discursos acadêmicos afastam demais o público.
Falta uma humanização com aquelas pessoas. Existe claro uma ideia de frieza por conta daquele ambiente acadêmico e patriarcal que o filme prega, porém o carisma e empatia com os personagens acabam limitados apenas para o marido da protagonista, vivenciado por Michael Stuhlbarg. Ele tem um humor ácido muito bem vindo, tanto nos diálogos quanto no corporal, as indas e vindas dele na cozinha são ótimas e provocativas, funcionando mais que o próprio texto.
A personagem de Julia Roberts, Alma, lembra bastante Lydia Tár, não só pelo tema muito parecido, só que em faculdade, mas pela semelhança física e a frieza da personagem. O peso principal do filme passa bastante por ela e um tom misterioso que se apresenta sobre seu passado e as atitudes futuras que vão impactar seus colegas, sejam boas ou más.
O discurso do filme cai bastante justamente por parecer acabar quadrado demais e apresentar tópicos modernos sobre a cultura do cancelamento. Ele insere um tom nebuloso e brinca com a questão dos dois lados da moeda, porém o peso é bem descartado quando o filme deixa meio explícito o que de fato aconteceu. Principalmente em uma das cenas finais da protagonista, totalmente quebra clima.
Por outro lado, mesmo que não tão inspirado como em seus filmes anteriores, o diretor faz um bom trabalho de composição de cena. Usando a rica trilha sonora Trent Reznor e Atticus Ross que dão charme e prende os protagonistas nos cenários, até às batidas mais graves combinam com a tensão física dos mesmos. Os planos detalhes das mãos e closes são um diferencial. Parecem querer demonstrar desconforto e a ansiedade deles naquela situação. Os closes e troca de focos entre os personagens é sutil e criam uma apreensão do momento.
O filme vai ter até um momento aqui ou ali de interesse na história, seja por semelhanças com a realidade, porém existem diversos momentos bem enfadonhos para parecer uma checklist do assunto, seja alguma discussão expositiva tal qual Alma e Maggie ou o protesto rápido dos estudantes na faculdade.
Fato é que Depois da Caçada é um drama bem morno e acaba cansando pela falta de conteúdo, ou melhor, pelo mal desenvolvimento de sua história. O elenco é ótimo e é nítido que foi escolhido a dedo, porém o filme afasta demais os personagens com seu texto sonolento e didático. Uma pena não possuir aquela energia sufocante e viva que o Guadagnino já apresentou.
Curitiba acaba de ganhar um novo ponto de encontro para quem ama desafios, música e celebração. A Estação Red Bull Tetris, instalada na Praça Eufrásio Correia, em frente ao Shopping Estação, transforma o visual das icônicas estações tubo em uma experiência que conecta o espírito curitibano ao universo do clássico game de blocos. O espaço será palco de muita competição e energia até o dia 22 de outubro, quando serão definidos os participantes da exclusiva Red Bull Tetris Party, marcada para o dia 25.
imagem: divulgação Red Bull
Com design especial e ativações que acontecem ao longo das semanas, a estação convida o público a escanear o QR Code, jogar e registrar sua pontuação em um ranking exclusivo. Os 15 melhores colocados garantem ingresso duplo para a Red Bull Tetris Party, uma experiência que vai muito além do game. E pra dar aquele gás extra, promotores da marca estarão por lá distribuindo latas de Red Bull e animando quem decidir entrar no jogo.
O ponto alto da ação será a Red Bull Tetris Party, uma celebração em um rooftop no centro de Curitiba, com open bar, DJs locais, um headliner surpresa e ambientação inspirada no universo retrô e colorido de Tetris. Durante a festa, o público vai poder acompanhar uma partida de Tetris projetada em um prédio vizinho, transformando o céu curitibano em um verdadeiro painel de luz e criatividade.
Além dos vencedores do ranking, o evento também vai reunir universitários selecionados em ativações nas principais faculdades da cidade — cada uma com seu próprio placar e chance de garantir o ingresso — e influenciadores regionais que vêm ajudando a espalhar a energia da ação pelas ruas de Curitiba desde setembro.
A capital paranaense passa a fazer parte da rota global do Red Bull Tetris, torneio que vai reunir os melhores jogadores do país em uma final mundial em Dubai, em dezembro. Lá, mais de 2 mil drones vão recriar uma partida de Tetris no céu do Dubai Frame, em um espetáculo que promete misturar tecnologia, música e muita ousadia.
SERVIÇO Red Bull Tetris – Curitiba – Estação Red Bull Tetris: até 22/10 – Estação Tubo Praça Eufrásio Correia – Centro, Curitiba – PR, 82590-300 (em frente ao Shopping Estação)
Final Nacional – Plataforma: PC – Local: São Paulo | a data será anunciada em breve.
Final Mundial – Data e Local: 11 a 13 de dezembro, em Dubai (EAU)
As sessões especiais de “O Agente Secreto” desembarcam no Festival do Rio, nesta terça-feira, 7, no Cine Odeon, às 21h30, com a presença do protagonista Wagner Moura e grande elenco. O público do festival carioca ainda poderá conferir o longa de Kleber Mendonça Filho no dia 8, às 21h30, no Estação Net Botafogo. O representante do Brasil na corrida por uma vaga no Oscar aproveitou o momento de chegada à Cidade Maravilhosa para também revelar seu novo trailer, que traz cenas inéditas e destaca a boa recepção da crítica nacional e internacional.
Após as exibições no Rio, o longa segue sua rota por festivais brasileiros, incluindo a Mostra SP (16 a 30 de outubro) e Frapa (03/11), em Porto Alegre. A estreia oficial de “O Agente Secreto” em circuito nacional ocorre no dia 6 de novembro, com o patrocínio master da Petrobras, que em 2025 comemora 30 anos de apoio ao cinema brasileiro.
Trajetória internacional
O alcance internacional de “O Agente Secreto” também aumenta com passagens por diversos festivais, que contarão com a presença do diretor Kleber Mendonça Filho, da produtora Emilie Lesclaux e do elenco em diferentes momentos:
AFI Latin American Film Festival (de 18 de setembro a 6 de outubro);
Sessão dia 21 de setembro no 73º Festival Internacional de Cinema de San Sebastián (de 19 a 27 de setembro);
Beyond Fest (de 25 de setembro a 9 de outubro);
63º Festival de Cinema de Nova York (de 26 de setembro a 13 de outubro);
Filme de abertura do 34º Festival de Cinema Latino-Americano de Biarritz (de 20 a 26 de setembro), que também homenageará Kleber Mendonça Filho no dia 20 de setembro;
BFI London Film Festival (de 8 a 19 de outubro, reunindo o maior colegiado de votantes do Oscar fora dos Estados Unidos);
Filme de abertura do 23º Festival de Morelia no dia 10 de outubro (de 10 a 19 de outubro);
BRAVO Film Festival, no Museu da Academia, em Los Angeles, com apresentação de Walter Salles e sessão seguida de debate com Kleber e a produtora Emilie Lesclaux, no dia 19 de outubro.
Essas sessões dão sequência a uma bem-sucedida trajetória por alguns dos mais importantes festivais de cinema do mundo, como:
Festival de Cannes, na França, onde garantiu os prêmios de Melhor Direção (Kleber Mendonça Filho) e Melhor Ator (Wagner Moura) e o Prêmio FIPRESCI (Federação Internacional de Críticos de Cinema) e “Art et Essai”, concedido pela AFCAE (Associação Francesa de Cinema d’Art et d’Essai);
Festival de Cinema de Sydney, na Austrália;
Festival Cinéma Paradiso Louvre, na França;
Festival de Cinema New Horizons, em Wroclaw, na Polônia;
Festival de Cine de Lima – PUCP, no Peru, onde recebeu os prêmios de Melhor Filme do Júri Oficial e Melhor Filme pela crítica internacional (FIPRESCI);
Festival Internacional de Cinema da Nova Zelândia;
Festival Internacional de Cinema de Melbourne;
Festival de Cinema de Telluride.
“O Agente Secreto” tem estreia confirmada em mais de 90 países da América do Norte, América Latina, Europa, Ásia e Oceania, de acordo com a MK2, responsável pela comercialização dos direitos de exibição do filme internacionalmente. Entre os territórios já confirmados estão alguns dos maiores mercados cinematográficos do mundo, como China, México e Coreia do Sul, além de países como Grécia, Índia, Nova Zelândia e Finlândia. Nos Estados Unidos, o filme chega ao circuito comercial de Nova York no dia 26 de novembro, ampliando para as salas de Los Angeles em 5 de dezembro, e, posteriormente, será expandido.
“O Agente Secreto” é uma coprodução internacional, com produção da CinemaScópio, e tem como coprodutora a francesa MK2 Films, a alemã One Two Films e a holandesa Lemming. A distribuição no Brasil é realizada pela Vitrine Filmes e com patrocínio da Petrobras.
A Paris Filmes, maior distribuidora brasileira independente, em parceria com a MUBI, distribuidora global, serviço de streaming e produtora, acaba de lançar o trailer completo de “Morra, Amor” (Die My Love), thriller psicológico baseado na obra homônima de Ariana Harwicz. O longa, dirigido e coescrito por Lynne Ramsay (“Precisamos Falar sobre Kevin”; “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”), foi exibido na última edição do Festival de Cannes e estreia nos cinemas brasileiros em 27 de novembro. Assista ao trailer:
Grace (Jennifer Lawrence) e Jackson (Robert Pattinson), um jovem casal prestes a ter um bebê, deixa Nova York e se muda para uma casa herdada no campo. Com a chegada da criança e o ambiente isolado, Grace se vê em uma jornada de autodescoberta. À medida que enfrenta seus próprios limites, ela se encontra não na fraqueza, mas na força de sua imaginação e na intensidade de uma vivacidade indomável.
O filme ainda conta com LaKeith Stanfield (“Judas e o Messias Negro”), Nick Nolte (“Cabo do Medo”) e Sissy Spacek (“Carrie, A Estranha”). O roteiro é de Enda Walsh, Lynne Ramsey e Alice Birch.
“No cerne desta história está a complexidade do amor e como ele pode mudar e se transformar ao longo do tempo. Meu objetivo era mantê-la realista, humana, espontânea e, às vezes, engraçada, capturando os momentos que parecem pequenos, mas carregam muito peso. Este filme é para qualquer pessoa que já tenha estado em um relacionamento: há sofrimento e beleza na vulnerabilidade”, conta a diretora e roteirista Lynne Ramsay (“Precisamos Falar sobre Kevin”).
Bugonia teve sua data de estreia adiada no Brasil. O filme estrearia em 30 de outubro eagora chega nos cinemas em 27 de novembro no Brasil.
O acompanha dois jovens obcecados por conspirações que sequestram o CEO de uma grande empresa, convencidos de que ele é um alienígena que planeja a destruição do planeta.
Bugonia estreia nos cinemas em 27 de novembro no Brasil.
A Própria Carne conta a história de três soldados desertores da Guerra do Paraguai encontram uma casa isolada na fronteira, habitada por um fazendeiro e uma jovem. O que parecia ser um refúgio se transforma em um pesadelo quando eles descobrem que o local esconde segredos. A segunda exibição nacional do longa foi feita em Recife-PE e contou com a presença do diretor Ian SBF (Entre Abelhas) e do produtor Deive Pazos (Azaghal) que falaram dos motivos que os levaram a adaptar a trama do filme durante um momento histórico tão pouco falado no cinema nacional. Confira:
Budweiser leva a Nation of Celebration ao Tomorrowland e transforma fãs em cidadãos oficiais da festa
Pelo segundo ano consecutivo, a Budweiser é a cerveja oficial do Tomorrowland Brasil — e, em 2025, promete levar a experiência do público a outro nível. Conhecida por conectar ídolos e fãs ao redor do mundo, a marca retorna ao festival com novas ativações da Nation of Celebration, sua própria nação dentro do universo Tomorrowland, convidando todos a viver a música intensamente — do primeiro beat ao último drop do domingo.
imagem: divulgação
Neste ano, Bud vai transformar o público em cidadãos oficiais da Nation of Celebration. A ideia é simples: quem quiser garantir o passaporte exclusivo da marca deve se cadastrar no site da ação antes do evento e retirar o documento no próprio festival. O número é limitado — o que torna a experiência ainda mais especial.
Dentro do Tomorrowland, o público também vai poder mergulhar em um espaço feito para sonhar. O Círculo dos Sonhos, ativação já conhecida do público, volta em 2025 ainda mais interativa, convidando cada pessoa a registrar seus desejos e confiar na energia da marca e da nação Tomorrowland para torná-los realidade. O espaço ficará em frente ao Palco Freedom, assinado pela Budweiser, que mais uma vez recebe grandes nomes da cena nacional e internacional.
E, claro, nenhuma celebração estaria completa sem uma Bud gelada na mão — seja a tradicional ou a Bud Zero, que também marcará presença para quem prefere curtir com consumo responsável, sem abrir mão do sabor.
“Budweiser está nos maiores palcos do mundo e sempre ao lado dos fãs que transformam a música em experiências inesquecíveis. Estar novamente no Tomorrowland Brasil e celebrar cada fã é reafirmar nosso compromisso em transformar paixão em memória e continuar escrevendo histórias grandiosas junto com o público”, afirma Mariana Santos, diretora de marketing de Budweiser no Brasil.
Três temporadas depois de transformar assassinos em trending topics, Ryan Murphy volta com Monstro: A História de Ed Gein. E a pergunta é inevitável: até onde vai a obsessão por transformar o horror em entretenimento de prestígio?
Dessa vez, o foco está em Ed Gein (Charlie Hunnam), o fazendeiro de Wisconsin que inspirou Psicose, O Massacre da Serra Elétrica e O Silêncio dos Inocentes. Só isso já renderia um ótimo estudo sobre como Hollywood fabrica monstros. Mas Murphy, fiel ao seu estilo, prefere o espetáculo. Entre o realismo mórbido das cenas de mutilação e as reconstituições polidas dos crimes, a série parece mais interessada em provocar o estômago do público do que a consciência.
O curioso é que Monstro já provou saber fazer diferente. The People v. O.J. Simpson discutia a cultura midiática; Versace explorava a fama e o vazio; Impeachment analisava o sexismo da política americana. Aqui, tudo se dissolve em sangue e fetiche. A História de Ed Gein é visualmente impecável — planos milimetricamente compostos, ritmo de thriller noir e um Charlie Hunnam hipnotizante como o homem que nunca soube existir fora da sombra da mãe. Ainda assim, é uma série sem alma.
Laurie Metcalf brilha como Augusta Gein, uma mulher profundamente religiosa, rígida e perturbadoramente devotada ao filho. Só que, passada a primeira hora, sua presença evapora, e a narrativa gira em torno das atrocidades do homem que ela moldou. A partir daí, tudo se torna refém da própria estética: cada cena de horror é filmada com tanto deleite visual que o desconforto se mistura ao prazer voyeurístico.
Divulgação: Netflix
O problema é que muito do que Monstro mostra sobre Ed Gein simplesmente não é verdade. Murphy mistura fatos, rumores e invenções com a liberdade de quem edita um tabloide. Há cenas baseadas em fofocas antigas, outras criadas apenas “porque sim”. O resultado é uma ficção travestida de biografia — o que seria menos grave se o público não fosse levado a acreditar que está vendo “a história real”.
Vale lembrar que Ed Gein nem é classificado como serial killer pelo FBI. Ele matou duas pessoas, número abaixo do que a própria definição exige para esse tipo de crime. Além disso, foi diagnosticado como mentalmente doente e declarado legalmente insano, o que muda completamente a natureza de suas ações. Mas, na série, esses elementos viram apenas atalhos de roteiro, usados para justificar o horror e conectar Gein aos filmes que ele inspirou.
É o tipo de licença poética que parece engenhosa até a gente perceber o que está sendo feito: transformar doença mental em ferramenta narrativa. Monstro quer criticar a glamurização do mal, mas acaba escorregando exatamente nela.
O episódio “Ação de Graças”, que mostra a descoberta do último crime de Gein pelos policiais locais, é um raro acerto. Por instantes, a série se afasta da cabeça do assassino e devolve humanidade a quem o cercava. Ali, Monstro lembra o que poderia ter sido: uma história sobre trauma e perda, não sobre fetiche e crueldade.
Mas a lucidez dura pouco. Logo voltamos aos closes de corpos, às frases repetidas sobre “pecado” e “redenção”, e a um Alfred Hitchcock (Tom Hollander, numa atuação quase tão ruim quanto as próteses que o engolem) que beira o ridículo. É quando o horror dá lugar ao pastiche.
O maior problema de Monstro: A História de Ed Gein não é o excesso de violência, mas a falta de responsabilidade. Entre a ficção e a realidade, Murphy escolhe sempre o caminho mais vistoso. O que poderia ser um estudo sobre loucura e trauma acaba virando um desfile de corpos estilizados, sem alma nem propósito.No fim, Monstro confirma o que Ryan Murphy vem nos dizendo há anos, mesmo sem perceber: o verdadeiro fascínio não está no assassino, mas em quem não consegue parar de olhar — e, infelizmente, ele é o primeiro dessa fila.
Predador: Terras Selvagens, novo filme da franquia, acaba de ganhar seu último trailer pré lançamento.
Em Predador: Terras Selvagens (Badlands), um jovem Predador é exilado de seu clã e precisa provar seu valor, embarcando em uma jornada perigosa em um planeta remoto ao lado de uma aliada improvável, a humana Thia. O filme inova ao posicionar o Predador como protagonista, em vez de vilão, em uma aventura de sobrevivência e redenção.
