Quinze Dias | Adaptação para os cinemas será tema de roda de conversa na Bienal do Livro Rio 2025

Os fãs apaixonados do livro Quinze Dias, que vendeu mais de 100 mil cópias, vão saber mais detalhes da adaptação da obra para o cinema durante a Bienal do Livro 2025. No sábado, dia 21 de junho, às 17h30, na Praça Além da Página, acontece uma conversa com o tema “Quinze Dias: O Livro, O Filme e a Coragem de Ser Quem Se É”, com a participação do autor do best-seller Vitor Martins, além de Ray Tavares, que assina o roteiro do longa em parceria com Vitor Brandt, a blogueira Bell Lopes do canal do Youtube “Brincando de Escritora” e Clarisse Goulart, Diretora Executiva de Desenvolvimento de Projetos na Conspiração, produtora do filme.

Quinze Dias conta a história de Felipe, um garoto gordo e tímido que sofre bullying na escola. Ele aguarda pelas férias desde o início das aulas. Afastado dos colegas que o maltratam, Felipe finalmente vai poder se dedicar somente ao que gosta: os livros e as séries. Mas as coisas fogem do controle quando sua mãe informa que concordou em hospedar o vizinho Caio por longos quinze dias, enquanto sua família viaja. Felipe entra em desespero porque Caio foi sua primeira paixãozinha na infância (e talvez ainda seja). O longa-metragem, assim como o livro, mergulha em temas essenciais como aceitação, insegurança, gordofobia, homofobia e bullying, equilibrando sensibilidade e drama na mesma medida. É um filme que fala sobre crescer, amar e se enxergar — mesmo quando o espelho do mundo parece distorcido.

As filmagens da aguardada adaptação cinematográfica do best-seller de Vitor Martins estão em andamento no Rio de Janeiro e Cataguases, em Minas Gerais. Com direção de Daniel Lieff (“Alice & Só” e “Últimas Férias”), traz no papel principal o estreante Miguel Lallo, além de Débora Falabella que interpreta Rita, a mãe divertida e parceira de Felipe, e Diego Lira que dá vida a Caio, o crush que reacende todas as dúvidas e descobertas do protagonista. Também fazem parte do elenco Mariana Santos, Silvio Guindane, Olívia Araújo, Mika Soeiro, Bel Moreira, Fernando Caruso, Augusto Madeira, Márcio Vito, João Pedro Chaseliov, João Gabriel Marinho e Victor Galisteu. 

Serviço

Roda de conversa: Quinze Dias: O Livro, O Filme e a Coragem de Ser Quem Se É

Local: Bienal do Livro – Praça Além da Página

Data – 21 de junho às 17h30

Participantes: Vitor Martins, Ray Tavares, Bell Lopes e Clarisse Goulart

A Própria Carne | Filme do Jovem Nerd dirigido por Ian SBF ganha trailer inédito e data de lançamento; Confira!

A espera acabou! “A Própria Carne”, primeira produção com selo Jovem Nerd nos cinemas, acaba de ganhar data de lançamento: 30 de outubro, com exibição exclusiva nas unidades Cinemark para os cinemas de todo o país. O longa é uma criação de Deive Pazos, Alexandre Ottoni e Ian SBF; produzido por Nonsense Creations e Neebla. Assista ao trailer:

Dirigido por Ian SBF (“Porta dos Fundos”, “Entre Abelhas”), o terror acompanha a chegada de três soldados desertores em uma casa isolada na floresta, durante a Guerra do Paraguai, em 1870. O que parecia ser um refúgio seguro, logo se torna um pesadelo, conforme os fugitivos descobrem que o fazendeiro misterioso e a jovem que moram no local escondem segredos macabros.

O trailer traz imagens inéditas do longa, com cenas que criam suspense sobre a casa e os terrores que seus moradores escondem. Desde que foi anunciado na CCXP 2024, “A Própria Carne” gerou expectativa entre os fãs, e promete ser uma experiência única na tela grande para todos os fãs do cinema de terror. O elenco conta com Luiz Carlos Persy (“The Last Of Us”), Jorge Guerreiro (“Pedaço de Mim”), Jade Mascarenhas (“As Five”), George Sauma (“Tim Maia”) e Pierre Baitelli (“Amor Perfeito”) no elenco. 

“Tem sido muito incrível ver esse projeto tomando forma. A Própria Carne foi ganhando força ao longo do processo, e agora, com o trailer pronto, bate aquele frio na barriga bom. Tem uma expectativa grande , e como diretor, é muito especial ver como tudo isso está se materializando. Dá pra sentir na tela a intensidade e a entrega de todo mundo que entrou nessa com a gente”, conta Ian SBF, diretor do filme.

“O Jovem Nerd respira audiovisual a vida inteira, sempre nos interessamos em produzir conteúdo. Quando crianças, brincávamos de fazer novela com amigos, gravando com fita cassete e, já crescidos, foram os nossos podcasts e animações. Esse momento é a realização de um sonho, é poder contribuir e estar dentro do cenário do cinema nacional, num período tão significativo como o que vivemos”, diz Deive Pazos, cocriador da Nonsense Creations, produtora do Jovem Nerd. “Entregar sempre a melhor qualidade possível é uma marca registrada do Jovem Nerd, é algo com o que nos comprometemos. Trabalhamos com pessoas incríveis, tanto do elenco quanto da produção e parceiros do universo expandido de ‘A Própria Carne’. Vocês podem ver pelo trailer o quanto esse filme foi feito com cuidado, carinho, dedicação e excelência de todos os envolvidos. É muita gente talentosa envolvida e todo mundo se entregando ao máximo para fazer uma obra incrível que vai deixar todo mundo agarrado na cadeira do cinema e vai dar orgulho de ser brasileiro”. 

Como parte da divulgação de estreia, o longa terá uma campanha crossmedia massiva que contará com uma turnê com os realizadores por sete capitais brasileiras, marcando presença em sessões exclusivas para fãs antes do lançamento oficial. Além do filme, os fãs poderão curtir a história com outros produtos que serão lançados junto com a estreia. Mais informações serão reveladas em breve.

“A Própria Carne” é uma produção Nonsense Creation e Neebla, com distribuição do Jovem Nerd e da Cinemark, que também exibe o filme com exclusividade em todo o país. 

Team Liquid disputará as finais da PUBG Mobile Super League Americas Spring 2025 em busca do título continental

A Team Liquid, uma das maiores organizações de esportes eletrônicos do mundo, está classificada para as finais da PUBG Mobile Super League – Americas Spring 2025, que acontecem entre os dias 20 e 22 de junho, com 18 partidas programadas ao longo dos três dias. Até o momento, a Team Liquid já disputou 18 partidas contra 16 times, em três mapas distintos, e somou 13 pontos, ocupando a 6ª colocação na tabela.

A competição adota um sistema combinado de pontuação por eliminações e posicionamento: cada abate vale 1 ponto, enquanto as equipes que terminam entre a 1ª e a 8ª posição recebem pontos adicionais. O torneio é dividido em fases (Calibration, Survival e Finals), nas quais os times acumulam os chamados Head Start Points. Já na fase final, composta por 18 partidas, entra em vigor a “Smash Rule”: após a 12ª queda, define-se um Match Point (10 pontos acima da equipe líder). A primeira equipe a alcançar essa meta e conquistar um Chicken Dinner sagra-se campeã. Caso nenhuma equipe atinja esse critério até a última queda, vence quem somar mais pontos ao final.

Com premiação total de US$ 200 mil, a PMSL Americas Spring 2025 também garante três vagas diretas para a PUBG Mobile World Cup 2025, campeonato mundial da modalidade, que será realizado entre julho e agosto deste ano, em Riad, na Arábia Saudita.

A line-up da Team Liquid de PUBG Mobile é composta por Anderson “Chieff” Nunes, Davi “Cardozin”, Gonzalo “Ayala”, Matheus “Mythic” Arantes e pelo coach Otávio “NighTT” Melo.

“A jornada até aqui foi intensa, com jogos de altíssimo nível e adversários cada vez mais preparados. Cada partida exigiu foco total, leitura rápida e confiança mútua”, afirma Davi “Cardozin”, capitão da equipe. “Agora, nas finais, precisamos manter a calma e entregar nosso melhor até o último segundo. Estamos prontos para lutar pelo título.”

As grandes finais da PUBG Mobile Super League – Americas Spring 2025 serão transmitidas ao vivo pelos canais oficiais do PUBG Mobile Brasil.

As principais novidades sobre a Team Liquid podem ser acompanhadas pelos canais My Blue, pelo site oficialInstagramXYouTube e Twitch da organização.

History estreia a nova temporada de Além de Skinwalker

Em Além de Skinwalker (Beyond Skinwalker Ranch), série exclusiva do History e que retorna ao canal em sua segunda temporada na sexta-feira, dia 27/6, a equipe expande a sua busca para além do Rancho na tentativa de encontrar respostas às perguntas mais surpreendentes e misteriosas. Desde 2020, o astrofísico, engenheiro e cientista Dr. Travis Taylor, conhecido da audiência por sua participação em O Segredo do Rancho Skinwalker, lidera as pesquisas no Rancho Skinwalker, o epicentro de vários fenômenos aéreos não identificados.

O objetivo da equipe, composta pelo ex-investigador da CIA Andrew Bustamante e o premiado jornalista investigativo Paul Beban, entre outros, continua sendo encontrar evidências de fenômenos similares, de detecções de orbes até numerosos avistamentos de óvnis, em locais análogos ao Rancho Skinwalker, em todos os Estados Unidos, e confirmar que não apenas a atividade documentada em Skinwalker é real, como generalizada.

A nova temporada apresenta investigações convincentes, incluindo evidências chocantes, documentação impressionante, experimentos bizarros e filmagens nunca antes vistas.

No episódio de estreia da nova temporada, Arma fumegante, Andy e Paul voltam para uma fazenda de gado no Colorado, onde aconteceram 16 mutilações de animais nos últimos 25 anos. Além do mais, existe uma ponte misteriosa que pode conter um portal entre dimensões. Quais evidências científicas surpreendentes relacionadas ao Rancho Skinwalker eles encontrarão?

Classificação Indicativa: 12 anos

M3GAN 2.0 | Filme ganha trailer de bastidores; Confira!

Universal Pictures revelou hoje um novo trailer de bastidores de M3GAN 2.0, a continuação do sucesso anterior.

Em M3GAN 2.0, uma arma robótica de nível militar conhecida como Amelia torna-se cada vez mais autoconsciente e perigosa para a raça humana. Na esperança de detê-la, Gemma decide ressuscitar M3GAN, tornando-a mais rápida, forte e letal.

Confira:

M3GAN 2.0 tem lançamento confirmado nos cinemas para 27 de junho de 2025.

Lifetime apresenta Gloria Gaynor: I Will Survive, cinebiografia original do ícone da Disco Music

O Lifetime estreia com exclusividade no sábado, 28 de junho, seu filme original Gloria Gaynor: I Will Survive, produzido pela jornalista e apresentadora do Good Morning America, Robin Roberts. O longa narra a extraordinária ascensão à fama da aclamada cantora americana Gloria Gaynor, de seu começo humilde até se tornar uma das vozes mais icônicas da história da música e uma lenda da era disco.

O filme, protagonizado pela estrela da Broadway e vencedora do Prêmio Tony em 2022, Joaquina Kalukango, no papel de Gaynor, e Lance Gross interpretando seu marido, Linwood Simon, é uma produção biográfica que percorre mais de 50 anos da trajetória da artista na indústria musical. Como “Rainha da Disco Music”, Gaynor deixou uma marca inesquecível, e a cinebiografia inclui muitas das músicas que a levaram ao topo das paradas de sucesso — entre elas, seu hino imortal I Will Survive, que se transformou em um fenômeno cultural e símbolo de resiliência e empoderamento.

Além de sua carreira, o filme também aborda os desafios pessoais enfrentados por Gaynor, incluindo a superação de seu longo e turbulento casamento com o marido e empresário.

Este novo filme original Lifetime Movies, que tem Gloria Gaynor como produtora executiva, retrata o árduo processo criativo por trás de seu álbum gospel e o caminho pessoal que a levou a encontrar um novo propósito em sua carreira. A história começa com seus primeiros passos na música, incentivada por sua mãe e por sua irmã Irma. Após uma apresentação em um clube noturno, a artista recebe a visita de um agente que lhe oferece uma oportunidade, no que na época era conhecido como “Chitlin’ Circuit”, o circuito de casas de espetáculo para artistas afro-americanos durante a era da segregação racial, entre as décadas de 1930 e 1960. Gloria aceita sem hesitar — e assim começa sua jornada rumo ao estrelato.

No plano pessoal, Gloria sonha com um relacionamento ideal e acredita tê-lo encontrado em Linwood Simon (Lance Gross), um ex-policial de trânsito de Nova York que, não apenas se torna seu companheiro, como também seu empresário. Com a intenção de evitar que Gloria fosse vista como uma artista de um único sucesso, Linwood insiste para que ela grave uma versão de uma música de uma banda britânica chamada Substitute, apesar de ela não se identificar com a mensagem da canção. Embora relutante, Gloria acaba aceitando. Para equilibrar, ela busca um bom tema para o lado B do single.

É assim que chega até uma antiga canção escrita por Dino Fekaris, compositor de Diana Ross, que ainda não havia encontrado a intérprete certa: uma música forte, direta, que conta a história de uma mulher decidida a deixar para trás um homem infiel. Essa canção — I Will Survive — se torna um grande sucesso depois que Gloria a apresenta a DJs e clubes de Nova York. O hit instantâneo lhe rendeu um prêmio Grammy e a catapultou ao sucesso mundial.

No entanto, o preço do sucesso não demoraria a se manifestar. Em 1978, Gloria sofre uma queda grave do palco durante uma apresentação, resultando em uma séria lesão na coluna. A gravidade do acidente superou todas as expectativas e marcou um divisor de águas em sua vida. Foi necessário se submeter a uma cirurgia complexa na coluna, que lhe trouxe diversas complicações.

Depois de uma longa recuperação, Gaynor se casa com Linwood em 1979 e retoma sua carreira, enfrentando uma agenda exaustiva de shows organizada por seu marido. A pressão física e emocional acaba desgastando o relacionamento: Linwood a abandona durante uma importante turnê internacional, mas ela precisa continuar se apresentando, já que ele segue gastando seu dinheiro mais rápido do que ela consegue gerar, o que acrescenta ainda mais tensão à sua vida. A essa situação soma-se a dor pela perda repentina de sua irmã Irma, uma figura fundamental em sua vida pessoal e profissional, cuja morte trágica a abalou profundamente. Irma faleceu em dezembro de 1995, após passar vários dias em coma, depois de sofrer uma violenta agressão ao tentar socorrer uma vizinha durante uma briga em seu bairro, em Newark. Mesmo diante dessa tragédia, Gloria seguiu em frente.

Finalmente, em 2005, aos 65 anos, após anos enfrentando manobras e obstáculos impostos por Linwood, Gaynor consegue o divórcio e encerra definitivamente a relação profissional com seu ex-marido como empresário. A artista, então, inicia uma nova fase em sua vida. Com o tempo, Gloria encontra um novo caminho espiritual e artístico. Convencida de que Deus fala diretamente com ela, dedica-se à música gospel. Nesse novo capítulo, o apoio da amiga e empresária Stephanie Gold foi fundamental, acompanhando-a em sua transformação tanto profissional, quanto emocional.

Gloria Gaynor: I Will Survive é uma história de transformação, fé e resiliência, que mostra como uma artista icônica consegue se reinventar e viver um poderoso segundo ato. Um filme que, não apenas celebra seu legado musical, como também inspira o público a não se contentar em apenas “sobreviver”, mas querer prosperar.

Gloria Gaynor: I Will Survive (Robin Roberts Presents: Gloria Gaynor: I Will Survive) é uma cinebiografia do Lifetime dirigida por Alicia K. Harris e escrita por Njeri Brown e Jane Espenson. A produção é de Robin Roberts e Linda Berman para a Rock’n Robin Productions, em associação com a Apex Content Ventures. Roberts, Berman, Gloria Gaynor e Joaquina Kalukango assinam a produção ao lado de Eric Levin, Allie Dvorin e John Turner pela Apex Content Ventures. Betsy Schechter é coprodutora do filme.

Classificação Indicativa: 14 anos

Anime Friends 2025 traz lendas dos bastidores de mangá e anime para inspirar criadores

Anime Friends sempre promove o encontro entre os fãs e os ídolos do Japão. Mas o contato entre profissionais de primeira grandeza dos bastidores da produção de mangá e anime pode inspirar parte do público a trabalhar nessa indústria. Por isso, em 2025, o Anime Friends aposta no encontro de medalhões consagrados e a criatividade brasileira. O maior festival de cultura pop asiática da América Latina acontece no primeiro final de semana de julho no Distrito Anhembi. Ainda há ingressos disponíveis

O primeiro nome é Yukari Fujimoto, uma das maiores referências mundiais nos estudos sobre mangá, com foco especial em Shōjo, gênero de mangás/animes românticos voltado ao público feminino, e Boys Love, histórias de romance entre personagens masculinos, apreciadas por fãs de todas as idades. Ela é professora da School of Global Japanese Studies da Meiji University, em Tóquio, e leciona sobre cultura dos mangás, gênero e representações sociais. Também foi editora da prestigiada Chikuma Shobō e atua há décadas como crítica e pesquisadora. Foi membro da diretoria da Japan Society for Studies in Cartoons and Comics por mais de 10 anos, desde a fundação da entidade. Yukari é autora de livros como “Watashi no ibasho wa doko ni aruno?” (Onde é o meu lugar?) e publicou diversos artigos. Seus textos analisam personagens femininas em obras como Naruto e Sailor Moon.

Outra lenda dos bastidores é o diretor e roteirista Shinichiro Watanabe, criador de obras como Cowboy Bebop, Samurai Champloo e o mais recente Lazarus, onde o protagonista se chama Axel Gilberto. Watanabe é reconhecido por transformar música em narrativa — seja com jazz em Cowboy Bebop, hip hop em Samurai Champloo, ou trilhas futuristas em Carole & Tuesday. Watanabe é mestre em misturar ação, filosofia, crítica social e estética cinematográfica. Também dirigiu Space Dandy, Sakamichi no Apollon e curtas da série The Animatrix, influenciando gerações de criadores pelo mundo. Os dias e horários dos paineis estão disponíveis no site e nas redes sociais do Anime Friends. 

Anime Friends 2025 

Quando: 3 a 6 de julho de 2025 

Onde: Distrito Anhembi – R. Prof. Milton Rodrigues, s/n – Santana – São Paulo 

Como participar: ingressos disponíveis na Mundo Ticket: https://www.mundo-ticket.com/

Mais informações: https://animefriends.com.br/

Cortina de Fumaça | Série policial estrelada por Taron Egerton ganha novo vídeo oficial; Confira!

A Apple TV+ revelou um novo vídeo oficial da série Cortina de Fumaça. Confira:

Quando um investigador de incêndios se une, contra a vontade, com uma detetive, a corrida para deter dois incendiários dá início a um jogo perverso de segredos e suspeitas.

Cortina de Fumaça estreia na Apple TV+ em 26 de Junho.

Etheria: Restart reacende o mercado de gachas e já traz atualizações com novos Animus

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Os fãs de gacha e RPGs mobile acabam de ganhar um novo sucesso! Com 1 milhão de downloads em pouco mais de uma semana de vida, Etheria: Restart já chega com ótimas avaliações, torneios marcados e um PVP que promete ser diferente de todos os jogos do gênero. A estética anime e tema futurista é outro diferencial, onde os jogadores assumem o papel de “Mestres de Anima” em um mundo devastado por uma catástrofe digital. O jogo combina combates por turnos com uma narrativa profunda e personagens colecionáveis chamados Animus, cada um com habilidades únicas. 

Além da história principal, há modos PvP, eventos temporários e missões diárias que incentivam a progressão constante. Um dos grandes atrativos do jogo é a aposta do sistema gacha, que permite desbloquear novas unidades através de sorteios — semelhante à roleta de jogos de cassino, mas com garantias progressivas. Disponível para Android, iOS e PC (via Steam), Etheria: Restart vem conquistando fãs de games por sua direção artística caprichada, trilha sonora imersiva e mecânicas que equilibram desafio e estratégia.

Gacha ou slot? A mecânica que lembra jogos de aposta de 1 real

Com a popularização dos jogos de cassino no país, a mecânica gacha de Etheria é bastante familiar para quem já se aventurou pelos populares Fortune Tiger (o tigrinho) ou o touro da sorte. No entanto, diferente dos jogos com apostas de 1 real e volatilidade um pouco maior, os passes e pacotes progressivos podem começar em R$27,90, garantindo progresso no jogo e o Animus desejado garantido após, pelo menos, 80 tiros.

Nos dois casos, você “gira” algo esperando um resultado valioso. Em Etheria, os giros servem para conquistar personagens — e, mesmo que o jogo ofereça recompensas grátis para quem joga regularmente, é fato: quanto mais você gira, mais chances tem.  Assim como os jogos de apostas de 1 real disponíveis em diversos cassinos legalizados, os gachas devem ser jogados com responsabilidade e por entretenimento, nunca com renda que seja essencial.

Conheça Hoyan e Holden: poder e estratégia nos novos SSR

Nas atualizações mais recentes, Etheria: Restart acaba de adicionar duas novas unidades SSR — Hoyan e Holden — que prometem impactar diretamente o meta, especialmente no PvP. A primeira novidade é Hoyan, conhecida como a sexta execução da R.C.S. — e sim, ela faz jus ao nome. A personagem não só resiste ao golpe fatal com uma cura automática, como revida na hora com um ataque poderoso. Ideal para PvP, ela já está sendo apontada por muitos como uma “meta breaker”.

Já Holden, apesar da aparência tranquila, não pode ser subestimado. Com buffs automáticos de dano e contra-ataque logo no início da luta, ele não dá trégua. E o melhor: seu ultimate remove buffs inimigos e ainda reduz o poder de ataque deles. Uma escolha certeira contra inimigos com dano em área.

As duas unidades estão disponíveis no banner até o dia 26 de junho, e sim, o sistema de “pity” garante pelo menos uma delas em até 80 giros. Um alívio pra quem já sofreu tentando vencer as apostas do famoso 50/50 em outros gachas!

Crítica | Mentirosos (1ª temporada)

Em Mentirosos, nova série da Prime Video baseada no best-seller de E. Lockhart, o verão tem gosto de limonada gelada, cheiro de protetor solar e um tipo muito específico de silêncio: aquele que só existe em famílias ricas que aprenderam, desde cedo, a nunca falar sobre o que realmente importa. Beechwood Island é uma espécie de Nárnia com wi-fi e dinheiro antigo, onde os Sinclair, uma dinastia loira e entrosada em brigas hereditárias, passam suas férias dando festas, fofocando sobre a vida e acumulando ressentimentos em taças de cristal.

A protagonista e narradora é Cadence Sinclair (Emily Alyn Lind), herdeira dessa fortuna que parece saída de um comercial de banco suíço. Ela volta à ilha depois de um ano conturbado, sem lembrar do que aconteceu no verão anterior. O tal “Summer 16” que seus primos numeram como se estivessem num álbum da Taylor Swift. Algo muito ruim aconteceu, disso temos certeza. Mas ninguém quer falar. Nem a família, nem os amigos, nem ela mesma. E assim começa um jogo delicado de montagem emocional, em que as peças estão espalhadas entre lembranças turvas, festas temáticas e uma leveza que é sempre um pouco desconfortável.

Aos poucos, a série revela que o conto de fadas era mesmo só fachada. Por trás dos vestidos brancos, dos piqueniques coreografados e das casas de praia impecáveis, existe um império de privilégio, racismo velado e uma tradição de manipulação que vem sendo passada de geração em geração como herança. O avô Harris Sinclair (David Morse) é um patriarca do tipo Logan Roy de regata: autoritário, frio, encantador nas horas erradas. Suas filhas, vividas por Mamie Gummer, Caitlin FitzGerald e Candice King, orbitam em torno dele como princesas sem trono, dispostas a tudo para agradar o “rei” e garantir seus pedaços da ilha. Leia-se: do patrimônio. São adultas que agem como crianças, incentivando os próprios filhos a entrarem no jogo por migalhas de afeto (ou escrituras de casas).

Cadence tenta se manter alheia a isso, ocupada demais com suas dores de cabeça, sua amnésia e, claro, sua paixão por Gat (Shubham Maheshwari), o único “intruso” do grupo, sobrinho do companheiro de uma das tias. Gat é inteligente, articulado, e tem o tipo de consciência social que transforma qualquer mesa de jantar em campo minado. Mas a série infelizmente não sabe muito bem o que fazer com ele. Seu arco, que tinha tudo pra ser o contraponto mais potente à alienação dos Sinclair, vira quase uma nota de rodapé. Enquanto Cadence, Johnny (Joseph Zada) e Mirren (Esther McGregor) ganham mais espaço e dramas pessoais, Gat fica preso no papel de despertar de consciência alheia.

O texto da série oscila entre momentos de delicadeza genuína e passagens que parecem saídas diretamente do caderno de metáforas de uma adolescente entediada. A ideia de narrar tudo como se fosse um conto de fadas moderno, com reis, castelos e maldições, funciona bem no livro, mas aqui vira um truque que cansa rápido. São muitas camadas de narração, muitas frases poéticas que não dizem nada, muitas referências que tentam soar profundas enquanto o roteiro tropeça em suas próprias intenções.

Ainda assim, há muito charme em Mentirosos. As cenas entre os quatro protagonistas têm uma leveza agridoce que funciona, principalmente quando os diálogos fogem da exposição e se aproximam de algo mais cru, mais humano. A série brilha mesmo nos pequenos gestos: um olhar atravessado na mesa do jantar, uma conversa sussurrada no pier, um gesto contido diante de uma revelação. Há ali uma tentativa honesta de capturar o instante exato em que a juventude racha, e a inocência dá lugar à culpa.

É também nesse intervalo que a série constrói seu mistério central. O que aconteceu no verão anterior? Por que Cadence apagou tudo? Por que todos fingem que está tudo bem, quando claramente não está? E, mais importante, por que seguimos assistindo, mesmo quando o roteiro se enrola? A resposta, talvez, esteja na combinação sedutora entre clima de tragédia grega e visual de editorial de moda. Uma estética à la Big Little Lies com espírito de Cruel Summer, onde o sol brilha forte demais e a verdade sempre chega atrasada.

Foto por Jessie Redmond/Courtesy of Prime – © Amazon Content Services LLC

A trilha sonora ajuda a empurrar essa vibe agridoce, com faixas que parecem ter saído direto de playlists de TikTok e corações partidos. King Princess, Hozier, Conan Gray e outros nomes do pop melancólico moderno ajudam a construir a atmosfera de sonho à beira da implosão, embalando os episódios com um certo frescor millennial que combina bem com os dilemas existenciais à beira-mar.

A direção sabe usar bem essa ambiguidade. O que começa como uma série teen ensolarada vai escurecendo aos poucos, e quando a grande revelação chega, ela não apenas surpreende. Ela vira a chave do projeto inteiro. É um final que, mesmo com todos os tropeços da jornada, consegue emocionar. E fazer sentido. E sim, talvez te arrancar umas lágrimas escondidas.

No entanto, Mentirosos também deixa a sensação incômoda de que poderia ter sido mais. Mais afiada, mais corajosa, mais consciente de seus próprios símbolos. Em vez disso, escolhe o caminho do melodrama confortável, da crítica social em voz baixa e de uma estética que às vezes beira o vazio. Ainda assim, é uma série que vale a maratona. Nem que seja pra depois dizer que “esperava mais”, mas não conseguiu parar de ver.

A primeira temporada encerra com um gancho ousado, abrindo espaço para uma possível continuação baseada no livro Família de Mentirosos (ainda sem confirmação oficial da Prime Video). Se voltar, o desafio será esse: sair da pose de conto moral e mergulhar de verdade no que Mentirosos tem de mais potente — o desconforto de quem cresceu cercado de privilégios, mas acordou tarde demais pra perceber o preço.

Até lá, a gente pode fingir que tá tudo bem. Ou mentir, claro. Eles fariam o mesmo.Todos os 8 episódios de Mentirosos estreiam no dia 18 de junho na Prime Video.