Oscar 2016 | Entendendo as categorias técnicas

Todo ano, é aquilo! A gente super se empolga com a cerimônia do Oscar e fica atento a todos os mínimos detalhes. Porém, acontece que nós, nem sempre sabemos apreciar todas as premiações do Oscar com a mesma energia simplesmente porque a gente não entende patavinas do que está sendo julgado ali, certo?

Já reparou que no dia do Oscar, a gente fica mais ou menos assim:

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Assistindo ao prêmio de melhor Filme!

 

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Assistindo ao prêmio de melhor mixagem de som!

Pra você não ter que passar por essa montanha-russa de emoções nos próximos anos, fizemos uma super pesquisa pra te contar de uma vez por todas o que significam essas categorias mais diferentes que são premiadas no Oscar.

Melhor Edição

Podemos até descrever a edição de um filme como a escolha das melhores cenas filmadas colocadas em ordem para que o filme faça sentido; como um recorte e colagem. Mas isso seria muito simplista com esse trabalho que é muito mais sutil do que isso.

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Dizem que se um filme tem uma boa edição, você não irá percebê-la; se você começar a se questionar se aquela cena faz sentido pra história, ou porque ela está ali, então, provavelmente, existe um problema com a edição. Uma boa edição é fundamental para o bom andamento, a boa comunicação da história de um filme. Um filme com uma boa edição te leva através da jornada que está sendo contada, te traz pra dentro da história, te envolve nela. Você não sente os buracos ou costuras. Uma edição ruim vai fazer o filme simplesmente parecer sem sentido. A edição de um filme tem que estar de acordo com o tom, o ritmo, as cores da história sendo contada.

É a edição que te faz perceber a passagem do tempo em uma história, se você está vendo o presente, uma memória ou se está cortando caminho para o futuro.A categoria de melhor edição está intimamente associada à de melhor filme: é raro que um filme escolhido como Melhor Filme do ano não tenha sido indicado a melhor edição e também é incomum que o vencedor de melhor filme NÃO seja o vencedor de melhor edição.

Melhor Edição de Som

Já na Edição de Som as coisas são diferentes, o trabalho está mais relacionado a pós-produção onde a equipe que cuida da edição pega todos os objetos gerados e trabalhados pela Mixagem e os coloca no filme de modo a deixar certas partes em evidência no momento certo de acordo com o roteiro e a ação mostrada no filme.

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Falando de maneira mais simples, a Mixagem está muito mais atrelada a captação e montagem de um som, enquanto a edição está preocupada em deixar tudo isso em seus devidos lugares.

 

Melhor Mixagem de Som

Muitas vezes as pessoas se perguntam qual a diferença dos prêmios de Mixagem de Som e Edição de Som, pois a academia geralmente dá para o mesmo filme os dois prêmios, então porque dessa diferenciação? Bom, talvez até mesmo os membros da Academia não saibam, mas há sim uma diferença.

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Na Mixagem de Som os jurados devem prestar atenção na captura de todos os sons do filme, em seu volume e na sua calibração. Sendo mais objetivo, o pessoal que cuida da Mixagem decide quais sons devem ser priorizados ou não na captação e devem conseguir pegar o extrair máximo de detalhes possíveis sem deixar que um som.

 

Melhor Trilha Sonora

Na Trilha Sonora são avaliadas músicas instrumentais criadas para envolver o filme. Quanto mais essas músicas tiverem a ver com a totalidade do filme, maiores são as chances do filme levar a estatueta.

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O ritmo, o contexto e a harmonia com o enredo são os pontos chaves dessa categoria.

Melhor Fotografia

A fotografia é a alma do filme. A pessoas vivem falando do diretor do filme, mas é o diretor de fotografia, o cinematógrafo, que fica atrás das câmeras assistindo e produzindo as imagens que vão contar uma história. Se um filme é preto-e-branco (como “Ida” ou “Nebraska”) ou intensamente colorido (como o Grande Hotel Budapeste), isso é uma característica de cinematografia.

As cenas de paisagens dos campos e rios e árvores ondulando ao vento que você viu em 12 anos de escravidão, isso é cinematografia.
Se você balança junto com o personagem, dentro do trem ou se você o observa de longe, isso é cinematografia. A diferença entre o reino iluminado de Mufasa e a parte escura rebelde que ele não controla, é cinematografia.
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A cinematografia, dizem, é a alma do filme. Mas de maneira mais simples, podemos dizer que a cinematografia estabelece o humor, o clima do filme. Um filme de terror dificilmente terá cenas filmadas em lugares claros e vibrantes, um filme que conta uma história feliz dificilmente terá cenas escuras, ou pálidas, com névoas, sombras, olhares de esguelha. Eu vi em algum lugar recentemente um guia sobre como ser vilão dos filmes da Disney e, entre outras coisas, aparentemente você tem que ter fogo ou luz verde ácido. Se em algum momento você não produz um feitiço, manipula uma luz, faz aparecer um foguinho verde-limão-ácido, então você não é um vilão. Em cada um dos filmes que utilizou esse elemento, e acabaram criando essa regra, quem o escolheu foi o cinematógrafo.

 

Não se trata apenas de colocar imagens bonitas ou cenas aéreas em um filme, para atingir uma cinematografia de qualidade ou inovadora. É preciso que ela seja parte integral do filme, que ela faça sentido com uma história, que ela nos conte se estamos vendo uma comédia romântica ou dramática. A melhor cinematografia é aquela que acha a melhor imagem para aquele filme específico.

Melhor Design de Produção

Melhor Design de Produção, na premiação deste ano, é dividida em “design de produção” e “decoração de sets”. Com essa dica conseguimos perceber que essa categoria é muito próxima da cinematografia e que, juntas elas nos dão a dimensão visual de um filme.

Design de produção se junta à cinematografia para nos dar o clima da história, para nos ajudar a compreender em que tipo de lugar os personagens se encontram. Se eles estão andando por um lugar velho ou novo, habitado ou não.

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É uma categoria que é toda detalhes. A parte de design de produção cuida das locações onde o filme será filmado: se será uma locação externa, ou dentro de um estúdio e qual aparência esse local deve ter.

A parte de decoração de set é, basicamente, como os sets são “vestidos”: os objetos de cena presentes, a mesa com o copo caído ou a mesa cheia de comida, ou as poltronas puídas ou o muro enegrecido. O design de produção, no geral, escolhe se vai filmar os astronautas usando tela verde ou construindo um set real ou como fazer a Nova Zelândia parecer a Terra Média. O design de produção cuida da ambientação do filme e a cinematografia trabalha para trazer essa ambientação para fora da tela, para a audiência.

Melhor Maquiagem

Como o próprio nome já diz essa premiação escolhe o filme que possuiu a melhor técnica de maquiagem. E será que isso faz diferença com toda a tecnologia que temos hoje? MAS É CLARO QUE SIM.

maquiagem

Quem aqui não se lembra de “O Curioso Caso de Benjamin Button” o filme se destacou bastante por conta de sua maquiagem de envelhecimento e rejuvenescimento. Muitas vezes para adequar os personagens a uma época ou a um mundo fantástico a maquiagem é extremamente necessária, ou será que você não se lembra dos assustadores Orcs de “O Senhor dos Anéis”.

É importante ressaltar também que os cabelos/penteados estão inclusos no julgamento desta categoria também.

Melhor Efeito Visual

Aqui está um prêmio que o pessoal gosta bastante, ou vai dizer que você nunca saiu do cinema falando algo do tipo: “Nossa você viu aqueles efeitos especiais? Geniais!!”. Pois é meus amigos, Efeitos Visuais são nada mais nada menos do que os populares efeitos especiais.

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Aqui são consideradas todas as técnicas envolvendo tanto efeitos feitos por computação gráfica, como os inseridos na pós-produção. Outros efeitos físicos usando óptica por exemplo também serão contados, ou seja tudo que provoca uma ilusão para o espectador, algo que não existiria na realidade.

Aqui é bastante vista a qualidade destes efeitos: Eles estão bem feitos? Estão condizentes com o planejado? Estão em harmonia com o filme? Qual foi a dificuldade de realização destes efeitos?

Ou seja, muita coisa é ponderada a fim de escolher a técnica melhor aplicada.

Melhor Figurino

E por fim, o figurinista trabalha não somente para escolher o figurino apropriado para uma cena, mas também deve perceber o impacto dessa peça para cena e para o personagem, trabalhando ao lado de vários outros profissionais do set para ter certeza que a sua criação não estará fora do padrão.

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Além disso, esse é um profissional que cuida também das cores, das texturas e outros pontos.

Também nessa como em Design de Produção dá para perceber que a lista sempre a tende a ficar em filme de fantasia e encenados em décadas passadas.


 

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Adaptação | Ator que faz Ciclope em X‑Men: Apocalypse será o protagonista de Jogador Nº 1

Tye Sheridan viverá o personagem Wade Watts e se une a Olivia Cooke, e Ben Mendelsohn, o vilão do filme.

O longa-metragem da adaptação do livro Ernest Cline vai marcar o retorno de Steven Spielberg a Warner Bros após quatorze anos. Contratado para dirigir, Spielberg se encaixa bem em um projeto envolvendo um mundo virtual que já cogitou vários nomes para dirigir a adaptação, dentre eles até mesmo Christopher Nolan. A estreia foi confirmada para março de 2018.

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Adaptação do livro escrito por Ernest Cline, a história se passa em um futuro não muito distante onde as pessoas abriram mão da vida real para viver em uma plataforma chamada Oasis. Neste mundo distópico, pistas são deixadas pelo criador do programa e quem achá-las herdará toda a sua fortuna.

Como a maior parte da humanidade, o jovem Wade Watts escapa de sua miséria em Oasis. Mas ter achado a primeira pista para o tesouro deixou sua vida bastante complicada. De repente, parece que o mundo inteiro acompanha seus passos, e outros competidores se juntam à caçada. Só ele sabe onde encontrar as outras pistas: filmes, séries e músicas de uma época que o mundo era um bom lugar para viver. Para Wade, o que resta é vencer – pois esta é a única chance de sobrevivência.

Redes de cinema preparam novo boicote à Netflix

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Quando a Netflix estreou seu primeiro longa-metragem, o elogiado “Beasts of No Nation“, muitos exibidores boicotaram o projeto que estreou simultaneamente na rede de streaming e em somente alguns cinemas selecionados, já que muitos não quiseram ter o filme exibido em suas salas. Ao que tudo indica, segundo o Los Angeles Times, a história irá se repetir com o novo filme da plataforma, O Tigre e o Dragão 2.

O filme estreia na próxima sexta-feira, 26, em menos de uma dúzia de cinemas IMAX e ao mesmo tempo na Netflix. Enquanto o longa original foi um dos maiores sucessos estrangeiros nos cinemas dos Estados Unidos, ocupando mais de 2 mil salas. O motivo para o novo boicote é o mesmo do ano passado. A maioria dos exibidores não concorda com o método da Netflix de lançar o filme nos cinemas e na internet no mesmo dia. A indústria acredita que essa estratégia enfraquece as vendas de ingressos, já que a grande maioria dos espectadores deve preferir ver o filme em casa, por streaming, do que ir até o cinema.

Já a Netflix considera que esta forma de distribuição é o futuro da mídia, oferecendo múltiplas opções para o consumidor, esteja ele buscando conforto e praticidade ou a experiência completa de um longa-metragem em tela grande. Para Patrick Corcoran, porta-voz da Associação Nacional dos Proprietários de Cinemas dos EUA, porém, “o comprometimento da Netflix com a escolha do consumidor se limita àquilo que beneficia a Netflix“.

Demolidor – Novo trailer mostra Elektra

Após a divulgação do primeiro trailer focado no Justiceiro hoje a Netflix lançou um novo trailer trazendo varias cenas da ninja assassina Elektra.

Como o trailer mostra, Elektra vai em busca do Demolidor a fim de resolver problemas com a Yakuza — organização criminosa que Matt já lidou na primeira temporada. Confira o trailer :

Já no teaser abaixo, a ninja grega aparece em seu traje de combate e com suas adagas sai.

Demolidor retorna ao Netflix em 18 de março.

Crítica – Presságios de Um Crime

[s3r star=3.5/5]

Os thillers policiais marcaram muito o cinema de gênero nos EUA durante toda a sua história. Para provarmos isso, é só revermos os fatos: seja com filmes nos anos de ouro da Hollywood pós-guerra – como no noir “Relíquia Macabra” (de John Huston) ou em clássicos de Hitchcock como “Janela Indiscreta” -, seja no final do século XX como em “O Silêncio dos Inocentes” (Jhonatan Demme) ou mais recentemente como em “Garota Exemplar” (David Fincher), os “crime thrillers” sempre figuram, algumas vezes mais, outras nem tanto, entre a produção cinematográfica desse país. E nesse “Presságios de um Crime”, toda essa tradição cultural é homenageado em um filme cheio de incerteza e tensão, com alguns clichês de seu gênero: um envolvente e perturbador suspense que, construído à base do mistério por trás dos crimes cometidos, contracenando com o drama psicológico dos personagens principais, gera uma angústia verdadeiramente sinistra. Além do mais, o diretor do filme, Afonso Poyart, reafirma que todo o visual estiloso de seu longa de estreia, “2 Coelhos”, não é mera coincidência: a colcha de retalhos meio psicodélica e extravagante, cheia de referências, torna-se sua grande assinatura. Poyart, aqui, constrói um suspense que utiliza muito da nostalgia e faz ótimo uso do terror psicológico para realizar um estudo de personagens, ao mesmo tempo que constrói uma narrativa cativante.

Na trama, conhecemos dois agentes do FBI, Joe Merriweather (Jeffrey Dean Morgan) e Katherine Cowles (Abbie Cornish) que são responsáveis por tentar capturar um serial killer que deixa algumas pistas indecifráveis nas cenas dos crimes cometidos. Buscando alguma luz nesse difícil caso, Joe procura o antigo colega John Clancy (Anthony Hopkins), um homem misterioso, já no final da vida, que tem dons médiuns, que passou por um grande trauma com sua filha. Assim, o trio vai aos poucos tentando decifrar o temido serial killer que utiliza a eutanásia como argumento.

O roteiro, assinado por Sean Bailey e ” (Os Vigaristas), é um pouco confuso. No primeiro ato, muitas informações são arremessadas freneticamente. O público pode se sentir um pouco perdido principalmente nas lacunas abertas sobre a personalidade de Clancy. A partir do segundo ato, as peças são mostradas com mais clareza, e, no terceiro ato é um show de suposições, parece que cada personagem tem algumas opções para o desfecho da trama, isso certamente deixa o público curioso com o que irá acontecer nas cenas seguintes. O mais importante é que, no final, John Clancy é preenchido completamente, e assim a história como um todo se sustenta até o fim, nas costas deste intrigante personagem executado com maestria por Hopkins.

Alfonso Poyart fez um interessante trabalho nesse “Presságios de um Crime”: um thiller policial pautado no psicológico. É um filme pequeno, de pouco visibilidade e repercussão mas que, todavia, merece ganhar um espaço do nosso tempo, já que consegue realmente nos cativar com a sua narrativa, o seu desenvolvimento, o seu estudo de personagem e a sua maneira de lidar com os mistérios. Com um Anthony Hopkins atuando muito bem em um lugar que adora estar (filmes de suspenses, com personagens atordoados), dá um tom sinistro elogiável ao filme. Ainda esse ano, Poyart estreia sua próxima produção, um drama sobre a vida do lutador José Aldo (intitulado “Mais Forte Que o Mundo”).

Presságios de Um Crime é uma obra que merece ser vista e admirada no cinema, não só para apoiar o reconhecimento de um brasileiro por trás das câmeras internacionais, mas porque oferece quase duas horas de tensão e excelentes atuações em busca de um serial killer louco e descontrolado, que sim, foi muito bem interpretado por Farrell. Ainda achamos que ele seja assim na vida real.

Entrevista exclusiva com Léa Seydoux, a Bond Girl de 007 Contra Spectre

A 24ª aventura de James Bond, 007 CONTRA SPECTRE, produzido pela EON Productions de Albert R. Broccoli, Metro-Goldwyn-Mayer Studios e Sony Pictures Entertainment chegou em Blu-ray™ e DVD no dia 17 de fevereiro, distribuído pela Fox-Sony Pictures Home Entertainment.

Com o faturamento mundial de mais de US$ 850 milhões em bilheteria, 007 CONTRA SPECTRE tornou-se um dos filmes de James Bond de maior sucesso, batendo recordes em quase todos os mercados onde foi lançado e teve um desempenho histórico no Reino Unido. O mais recente capítulo de uma das franquias mais famosas da história mostra aos fãs detalhes nunca antes vistos que tornaram James Bond o homem que ele é hoje.

Para lançamento do Blu-ray™ e DVD, Léa Seydoux, a Bond Girl de 007, concedeu uma entrevista exclusiva, que você assiste agora:

Em 007 CONTRA SPECTRE, uma mensagem enigmática do passado envia James Bond (Daniel Craig) em uma missão à Cidade do México e a Roma, onde o espião conhece Lucia Sciarra (Monica Bellucci), a bela viúva de um terrível criminoso. Bond infiltra-se em uma reunião secreta e descobre a existência de uma sinistra organização conhecida como SPECTRE.

De volta a Londres, Max Denbigh (Andrew Scott), o novo chefe do Centro de Segurança Nacional, questiona as ações de Bond e contesta a validade do MI6, liderada por M (Ralph Fiennes). Bond pede secretamente a Moneypenny (Naomie Harris) e a Q (Ben Whishaw) que o ajudem a procurar por Madeleine Swann (Léa Seydoux), a filha de seu velho inimigo Mr. White (Jesper Christensen), que pode ser a pista para desembaraçar a teia da SPECTRE. Como filha de um assassino, ela entende Bond de uma forma que os outros não são capazes.

Com Bond em direção ao coração da SPECTRE, o espião cria uma assustadora conexão entre ele e o inimigo que procura, interpretado por Christoph Waltz.

007 spectre

Sam Mendes retorna para a direção de 007 CONTRA SPECTRE, com Daniel Craig reprisando o papel do espião pela quarta vez. O filme foi produzido por Michael G. Wilson e Barbara Broccoli. O roteiro é assinado por John Logan, Neal Purvis, Robert Wade e Jez Butterworth, com o enredo de John Logan, Neal Purvis e Robert Wade.

O Blu-ray inclui conteúdo extra como cenas de bastidores, inclusive a incrível cena de abertura na Cidade do México, videoclipe da música “Writing’s on the Wall”, e mais.

CONTEÚDO EXTRA BLU-RAY™

  • 007 Contra Spectre: A Maior Sequência de Abertura de Bond
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Agradecimento à assessoria da Sony Pictures do Brasil

Wolverine 3 será proibido para menores, diz site

Muito antes do sucesso retumbante de Deadpool, já se especula que o último filme de Hugh Jackman no papel do mutante mais famoso dos X-Men será mais violento do que nunca. Agora, o site The Hollywood Reporter confirma que Wolverine 3 receberá a classificação R, que significa que o filme será proibido para menores de idade nos Estados Unidos.

A publicação cita fontes ligadas ao filme para garantir que o longa-metragem de James Mangold, que começa a ser rodado daqui a um mês será “rated R” e que essa sempre foi a intenção da Fox, muito antes de Ryan Reynolds encarnar o Mercenário Tagarela e arrecadar mais de meio bilhão de dólares com Deadpool (que pode ultrapassar Matrix Reloaded como o filme proibido para menores mais rentável de todos os tempos).

“Quando a Fox apareceu na última Comic Con para promover o último filme de Hugh Jackman como Wolverine, o estúdio revelou uma imagem teaser que traz o herói mutante dando o dedo do meio, ou melhor, a garra do meio. Aquele marketing foi um sinal de que Jackman e os produtores querem intensificar as coisas e fazer um filme proibido para menores”, diz a publicação.

Segundo as fontes do THR, o roteiro de Michael Green conta com um alto nível de violência.

Wolverine 3 chega aos cinemas no dia 3 de março de 2017.

Impossível não chorar: 50 Momentos Arrasadoramente Emocionantes do Cinema

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A sétima arte é capaz de no tocar de uma forma inexplicável… Após relembrarmos Os Maiores Vilões Vilões da História do Cinema, desta vez vamos relembrar 50 momentos da história do cinema que nos levaram às lágrimas. Já tendo ou não assistido os filmes, o poder das tocantes cenas vão fazer você chorar e se emocionar. Assista:

ATUALIZAÇÃO

Confira todos o nome de todos os filmes na ordem que aparecem no vídeo:

1. O campeão
2. À espera de um milagre
3. Dançando no escuro
4. As confissões de Schmidt
5. Conta comigo
6. Homem Elefante
7. Namorados para sempre
8. Um sonho de liberdade
9. A escolha de Sofia
10. Gigante de ferro
11. Up – Altas aventuras
12. A lista de Schindler
13. A vida é bela
14. 50%
15. O Rei Leão
16. A cor púrpura
17. A História Sem Fim
18. O segedo do abismo
19. As pontes de Madison
20. Os últimos passos de um homem
21. A sociedade do anel
22. Ratcatcher
23. Cidade de Deus
24. Platoon
25. O resgate do soldado Ryan
26. O últmo samurai
27. O lutador
28. Meu primeiro amor
29. Marley e eu
30. Kick ass
31. Todo Mundo Quase Morto.
32. Branca de neve
33. Bambi
34. Dumbo
35. Toy story 3
36. Coração valente
37. A Outra História Americana
38. Gran Torino
39. O exterminador do futuro 2
40. Requiem para um sonho
41. Harry Potter
42. Túmulo dos vagalumes
43. Menina de ouro
44. O artista
45. O menino do pijama listrado
46. O Show de Truman
47. Sobre meninos e lobos
48. Uma prova de amor
49. ET
50. O retorno do rei

Entrevista com Afonso Poyart, diretor de Presságios de Um Crime

Presságios de um Crime narra a história de um veterano detetive do FBI (Jeffrey Dean Morgan) e sua mais jovem e ambiciosa parceira (Abbie Cornish). Eles pedem a ajuda de um recluso e solitário analista civil, o médico aposentado Dr. John Clancy (Anthony Hopkins) para resolver uma série de bizarros assassinatos. Quando os excepcionais poderes de clarividência de Clancy, que aparecem na forma de vívidas e perturbadoras imagens, colocam os detetives na trilha do assassino (Colin Farrell), o médico logo percebe que seu dom é muito pouco comparado com os poderes extraordinários deste fugidio assassino em uma missão.

Confira a entrevista abaixo:

Quando o agente especial do FBI Joe Merriwether (Jeffrey Dean Morgan) encontra-se de mãos atadas frente a uma série de homicídios sem pistas concretas, ele decide recorrer à ajuda de seu ex-colega, o médico aposentado e analista civil Dr. John Clancy (Anthony Hopkins). Mas o recluso Clancy se recusa a usar suas habilidades especiais, algo que deixou no passado quando fechou o consultório e retirou-se do mundo após a morte de sua filha e o divórcio que seguiu-se à tragédia.

Mas Clancy muda de ideia quando têm visões de imagens perturbadoras e violentas da mais nova parceira de Joe, a cética agente especial do FBI Katherine Cowles (Abbie Cornish), seguidas ainda por algo que ele interpreta como uma mensagem pessoal. Quando os excepcionais poderes de Clancy colocam esse estranho trio de investigadores na forte trilha de um suspeito, Charles Ambrose (Colin Farrell), o médico logo percebe que suas habilidades podem ser insuficientes frente aos poderes extraordinários deste assassino que se considera em uma missão.

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O diretor Afonso Poyart faz sua estreia internacional em Hollywood com uma produção em língua inglesa, à frente deste thriller sobrenatural com roteiro original da dupla Sean Bailey e Ted Griffin.  Presságios de um Crime é estrelado pelo vencedor do Oscar® Sir Anthony Hopkins (Hitchcock), pelo vencedor do Globo de Ouro® Colin Farrell (Walt nos Bastidores de Mary Poppins), Jeffrey Dean Morgan (Watchmen: O Filme), Abbie Cornish (RoboCop), e a brasileira Luisa Moraes (novela “Em Família”).

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Os maiores vilões da história do cinema

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Se tem um vídeo que eu nunca me cansei de ver, é este. Por mais desatualizado que ele seja (o vídeo é de meados de 2012/2013) e tenha alguns vilões faltando, o vídeo ainda continua sendo incrível e, além disso, o editor fez um excelente trabalho em colocar além de tudo ótimas cenas dos vilões mais icônicos da história do cinema embalados pela excelente trilha de A Origem e X-Men: Primeira Classe. Assista