Não é só de Velozes e Furiosos que o ator e produtor Vin Diesel vive. Vin Dieselanunciou o retorno da franquia Triplo xXx 3, intitulado como: xXx 3: The Return of Xander Cage.
Em sua conta no instagram, Vin Diesel anunciou: “Enquanto eu estava filmando xXx, os caras no set me chamavam de AirDiesel… Chegou a hora de retornar. As filmagens começam em dezembro, nas Filipinas”. Vale a pena lembrar que no segundo filme da trama quem atuou no lugar de Vin Diesel foi Ice Cube. No segundo filme disseram também que o antigo triplo xXx estava morto em uma cidade russa chamada “Bora-Bora”, não sabemos como será quando filme retornar, que por enquanto não tem data de estréia marcada.
O novo filme feito pelo Vin Diesel está ganhando forma, e a certeza de grandes cenas de ação. Segundo o Cinema Blend, o ator chinês Jet Li está confirmado em xXx 3: The Return of Xander Cage. Além dele, está próxima a contratação de outro artista marcial famoso: Tony Jaa, com quem o produtor e protagonista Vin Diesel trabalhou recentemente no sucesso Velozes & Furiosos 7. O ator Samuel L. Jackson também retorna, no papel de Augustus Gibbons.
O ator Vin Diesel nesta quarta-feira (03/02), anunciou em seu Instagram que a continuação da franquia do filme Velozes e Furiosos vai do oitavo filme até o décimo. O ator Jason Statham está escalado no oitavo filme da franquia, assim como o ator Dwayne Johnson.
Datas de Estréia:
14 de abril de 2017 – Velozes e Furiosos 8
19 de abril de 2019 – Velozes e Furiosos 9
2 de abril de 2021- Velozes e Furiosos 10
Marquem esses dias no calendário para não esquecer e bom filme a todos, pois nós somos muito fã da saga e somos muito suspeitos para falar.
O bullying pode está presente em qualquer lugar, principalmente nas escolas. E não podemos deixar esse assunto de lado e deixá-lo resolver-se sozinho. Em A Playlist de Hayden, livro de estreia da Michelle Falkoff, apresenta o bullying de forma mais dramática e desafiadora, tratando de um tema pesado como o suicídio.
Prontos para essa trama?
TÍTULO: A Playlist de Hayden TÍTULO ORIGINAL: Playlist of Dead AUTORA: Michelle Falkoff EDITORA: Novo Conceito ANO: 2015 PÁGINAS: 285
SINOPSE: “Depois da morte de seu amigo, Sam parece um fantasma vagando pelos corredores da escola, o que não é muito diferente de antes. Ele sabe que tem que aceitar o que Hayden fez, mas se culpa pelo que aconteceu e não consegue mudar o que sente. Enquanto ouve música por música da lista deixada por Hayden, Sam tenta descobrir o que exatamente aconteceu naquela noite. E, quanto mais ele ouve e reflete sobre o passado, mais segredos descobre sobre seu amigo e sobre a vida que ele levava. A PLAYLIST DE HAYDEN é uma história inquietante sobre perda, raiva, superação e bullying. Acima de tudo, sobre encontrar esperança quando essa parte parece ser a mais difícil.”
Depara-se com o seu melhor amigo morto não é uma experiência muito boa, não é mesmo? Pois bem, o Sam passou por essa experiência triste e pesada, que tornou o livro um pouco “gótico suave”. Além disso, o leitor depara-se com o bullying sofrido pelo Hayden, que foi um dos motivos do seu suicídio. Um ótimo livro para ser trabalhado nas escolas, porém a única originalidade da trama da Michelle Falkoff foi a “playlist” contendo músicas que tentam explicar o motivo do suicídio do melhor amigo de Sam.
“Bem, às vezes a vida é injusta.”
Não é de hoje que o famoso bullying é tratado em livros, filmes e séries. Se você conhece a série “Todo Mundo Odeia O Chris”, assistiu à muitas cenas de bullying sofridas pelo Chris, interpretado pelo Tyler James William. Pois bem, sempre os “diferentes” ou os “nerds” são as principais vítimas dos populares do colégio, que são os agressores. Em “A Playlist de Hayden” não é diferente. Há os “geeks”, que são o Sam e o Hayden, e os populares e jogadores de futebol, que são a “Trifeta do Bullying”, apelido dado pelo Sam para o grupo do Ryan, irmão do Hayden. Mesmo com o suicídio envolvendo a trama, o livro não deixou de ser clichê.
A trama torna-se bastante envolvente quando o Sam começa a ouvir a playlist deixada pelo Hayden, pois o leitor fica interessado em saber o motivo da morte do garoto. Porém, a história se tornou um pouco cansativa, os personagens principais, especialmente o Sam, não são cativantes e muitos fatos já eram previsíveis. A única personagem interessante é a Astrid, que sempre está de bem com a vida e dando sorrisos, levantando o astral do romance publicado pela Novo Conceito.
“Não importa quão boas sejam suas ideias se você não consegue passá-las para os seus leitores.”
Como já citei, a originalidade do livro está na playlist de Hayden, pois em cada capítulo nos deparamos com uma música dessa playlist. Músicas essas, de bandas e cantores bastante conhecidos, como Linkin Park, Florence and The Machine e Nirvana. Além de termos a possibilidade de ouvirmos as músicas, conhecemos novos artistas. No entanto, senti falta de estilos como o pop e o pop\rock, e bem que a autora poderia ter colocado músicas do álbum “Let Go”, da Avril Lavigne, uma trilha sonora perfeita para a trama.
“Muitas pessoas querem ser invísiveis. Talvez elas até pensem que podem fingir que são. Mas sempre alguém as vê.”
Mesmo tratando um tema bastante debatido, mas que não deve ser deixado de lado, “A Playlist de Hayden” mostra o que uma vítima de bullying pode levar a fazer, entre eles o suicídio. Esse tema um pouco pesado, tornou a trama sincera e um verdadeiro alerta para àqueles que pensam que apelidos e empurrões são apenas brincadeiras. Brincadeiras de muito mau gosto, aliás. No entanto, para quem procura algo à mais, a trama não conseguiu mostrar nada além disso, fora as músicas presentes. O desfecho já era previsível e não surpreendeu. A escrita envolvente da Michelle é um ótimo motivo para trabalhar o livro em sala de aula, servindo de alerta sobre as consequências dessas “brincadeiras”, que na verdade chama-se bullying.
Depois de negar tantos os rumores, a ComicBook divulgou em primeira mão que o ator Grant Gustin fará uma aparição em Supergirl como o seu personagem Barry Allen (The Flash) no próximo mês.
“Estamos incrivelmente felizes em anunciar algo que sonhávamos em fazer desde que começamos Supergirl – The Flash e a Supergirl juntos” disseram os produtores executivos de ambas as séries Greg Berlanti e Andrew Kreisberg.
“Nós queremos agradecer ao Grant Gustin pela visita ( mesmo com seu alto volume de trabalho) e todos da CBS, CW, Warner Bros e DC por fazerem isso acontecer. E finalmente agradecer aos fãs e aos jornalistas que pediram.” complementaram.
Então é isso pessoal, quem está ansioso e curioso para ver esse crossover entre eles dois? Bem, nós estamos.
As minhas impressões dessa nova série da Warner, foi que dos dois episódios que eu vi, as impressões foram realmente muito boas. Os efeitos são bem visualizados durante todas as cenas dos dois episódios que eu vi. Sim, tem ainda muito o que crescer, pois está na sua 1ª temporada. Mas a principio não tenho o que reclamar e nem falar mal dessa série. Esperando ansiosamente pelo 3º episódio. Não sou muito de acompanhar os quadrinhos dos super heróis, mas vou me esforçar prometo a vocês.
As minhas primeiras impressões sobre Shadowhunters foi a seguinte: a princípio eu achei alguns pontos da série que me lembraram várias cenas do filme, o sequestro da mãe da Clary, os irmãos do silêncio, e o beijo que ainda não aconteceu entre Jace e Clary , acho que a demora desse beijo deve ser porque a série quer seguir os passos de filme. Uns me falaram que a série é um lixo e que alguns atores são forçados, já outros, me falaram que a série é muito boa e que vale a pena a assistir. Eis aqui a minha opinião: A série é boa sim, não achei nenhum dos atores forçados e sim, a série tem muito o que melhorar, mas calma lá a série está na primeira temporada ainda então temos muito o que ver e o que opinar ainda. Shadowhunters estreou dia 12 de janeiro.
Para quem quer saber a sinopse da série: Quando sua mãe Jocelyn é sequestrada, Clary Fray se lança no mundo de caça aos demônios junto do misterioso Caçador de Sombras Jace que é acompanhado por Isabelle e Alec Lightwood e seu melhor amigo, Simon Lewis. Agora vivendo entre fadas, feiticeiros, vampiros e lobisomens, Clary começa uma jornada de autodescoberta enquanto aprende mais sobre seu passado e percebe como poderá ser seu futuro.
Os fãs da melhor série do mundo de Friends já podem comemorar, pois o primeiro teaser da reunião do elenco em homenagem ao diretor e produtor James Burrows acabou de ser divulgado pela NBC. Nas imagens podemos ver todo o elenco reunido e se divertindo, apesar da ausência de Matthew Perry – que não pôde comparecer por conta de uma peça que está em ensaiando em Londres, mas que irá participar mesmo assim com um vídeo.
O especial que irá ao ar no dia 21 de fevereiro nos EUA ainda contará com o elenco das séries Cheers, Frasier, Taxi, Will & Grace, The Big Bang Theory e Mike & Molly.
Lucifer estreou dia 25 de janeiro na fox, ao ver os dois episódios desta série, cheguei a conclusão que tem tudo para dar certo. Os efeitos são sensacionais, sim a série ainda está no começo e como sou uma estudante de cinema os efeitos especiais são tudo para mim. Não posso contar pra não dá spoiler. Sugiram que vejam e tirem as suas próprias conclusões. Já estou ansiosa pelo 3º episódio. Pra quem gosta de rock ou de rock pauleira, o tema musical de abertura dessa série é foda.
Para quem quiser saber mais sobre essa série aqui está uma pequena sinopse da mesma:
Lucifer que esta entediado e infeliz como o senhor do inferno, ele abdica do seu trono e abandona seu reinado para ir a Los Angeles, onde ele ajuda a policia local a punir os criminosos e lá ele abre um empreendimento Piano-Bar chamado Lux.
Existem diversos filmes no estilo “far west” (velho oeste) ou, simplesmente, faroeste. O novo longa de um dos atuais maiores diretores de Hollywood, Alejandro González Iñárritu (Oscar de Melhor diretor por Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)), traz à tona esse tema, deixando de lado o tradicionalismo.
A história é baseada em fatos que aconteceram com Hugh Glass (1783-1833). Mas, assim como a maioria das histórias, ao longo das gerações, ela foi perdendo a veracidade e ganhando múltiplas versões. O longa se passa em 1822, nos Estados Unidos, onde Hugh (Leonardo DiCaprio) partir para o oeste para ganhar dinheiro com a caça. Durante a sua caminhada, ele se depara com um urso e é ferido gravemente. Deixado de lado por seus colegas, pois era difícil carregá-lo com agilidade, ele tem que caminhar de volta para casa sozinho e com um sentimento forte de vingança.
É possível sentir o pessimismo que Iñárritu quer passar com os seus trabalhos. Em Birdman, o tema principal era a trajetória até total decadência do ator de teatro. Em O Regresso, o diretor pretende mostrar o pior lado do ser humano. Deixar de lado a alma. Expor o mal, o ódio, a vingança e o animal que existe dentro de cada pessoa.
É impossível não citar o trabalho de Emmanuel Lubezki. O diretor de fotografia também de Gravidade e Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) pode colocar no currículo mais um trabalho impecável. Os planos-sequências (cenas longas e sem cortes) que já têm a sua assinatura não deixam de aparecer no longa e contribuem fascinantemente para a beleza do filme.
Um aspecto que chama muita atenção são as paisagens naturais. O filme, que foi rodado só com luzes naturais (nada de refletores e rebatedores!), apresenta diversas passagens de cena mostrando cenários e trilhas sonoras impecáveis. Momentos sem som, onde a tensão se instala, cenas com violoncelos marcando gravemente a dor e o sofrimento dos personagens, e cortes onde quem assiste sente-se dentro da tela, já que é colocado o som do ambiente. Além disso tudo, é impossível deixar passar despercebida a maquiagem. Apesar de o longa exigir um grande sacrifício dos atores, os efeitos dados com os cortes profundos e com o aspecto nojento dos personagens dá um up na veracidade.
Um dos grandes assuntos debatidos em relação ao filme é a atuação de DiCaprio. Antes de tudo, seria injusto, também, não elogiar o elenco como um todo. Os atores foram impecáveis e não deixaram a desejar em nenhum momento. “Será que ele ganha o Oscar?”. Independente disso, é mais que necessário ressaltar o seu trabalho. Ele conseguiu transmitir para a sala de cinema a angústia e dor de cada passo dado.
A última cena foi a mais especial de todas. [spoiler] Com aquela quebra da quarta parede (quando o ator se comunica com cada pessoa que está assistindo ao filme, seja falando ou não), aquele suspiro e aquele choro compartilhado, onde percebemos os seus olhos enchendo de lágrimas, é possível sentir a sensação de alívio de “vingança feita pelas mãos de Deus”. [/spoiler]
O Regresso é uma obra de arte. É tenso, calmo, bonito, nojento e deixa evidente o brilho da produção e dos atores. Se conseguirem várias estatuetas, será uma confirmação de sucesso. Caso não aconteça, definitivamente não é um filme que deve ser esquecido.
A premissa é bem simples: há 65 milhões de anos atrás um jovem dinossauro, com a ajuda de seu pet-humano, tenta reencontrar o caminho de casa após ter perdido seu pai em um acidente e ter também se perdido de sua família. Não existe outra frase, além da descrita, que possa sintetizar melhor a narrativa simplista de O Bom Dinossauro (The Good Dinosaur, EUA, 2015).
O jovem dinossauro Arlo faz parte de uma família de dinossauros fazendeiros da pré-história. Ele é medroso e desengonçado e sonha em deixar sua marca no silo da família. Contudo, após perder seu pai e se perder de sua família, Arlo faz de tudo para voltar para casa, tendo como companheiro de viagem um garoto das cavernas, o qual logo atende pelo nome de Spot. A semelhança comportamental de Spot com a de um cachorro, logicamente, não é proposital e torna o desenvolvimento da trama mais divertido e menos cansativo.
Porém, engana-se quem pensa que O Bom Dinossauro é apenas uma narrativa simplória. Embora realmente simples, a trama envolve os protagonistas (e também o espectador, é claro) em uma série de valores amigáveis e familiares, ou acaba por também invertê-los colocando, por exemplo, o animal (Arlo) como o “humano” da estória e o humano (Spot) como o “animal”; neste caso o pet-animal-humano do animal (dinossauro). Além desta exaltação e também inversão de valores, o filme continua a mostrar o amadurecimento da Pixar em vários sentidos, especialmente nos aspectos técnicos ao mostrar paisagens digitais altamente pseudo-realistas. Outro ponto positivo e “maduro” é a cômica cena em que os dois protagonistas encontram-se drogados após comerem algumas “frutinhas alucinógenas”. Embora seja curta, a cena mostra um nível de amadurecimento por parte de seus realizadores ao mostrar o uso – embora sutil – de alucinógenos em um desenho (do mesmo modo em que a Pixar mostrou armas de fogo em Os Incríveis e uma cena de funeral em Operação Big Hero).
Sem um vilão específico ou um antagonista de destaque, poucos são os obstáculos na jornada de Arlo de volta para sua casa. Tal jornada envolve alguns tiranossauros-rex, um tricerátops hinduísta, alguns velociraptores ladrões e inúmeras referências que vão de O Rei Leão até famosos filmes de faroeste. Destaque para o curta-metragem Os Heróis de Sanjay – também da Pixar – exibido antes do filme. Só o curta-metragem (que parece ser autobiográfico) já vale o ingresso da sessão ao mostrar a relação familiar e religiosa entre pai e filho e suas “divindades superpoderosas” – relação esta que é encarada de diferentes pontos de vista.