Fãs calculam quanto custaria para construir uma Estrela da Morte

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Você algum dia deve ter se perguntado quanto custaria para construir uma Estrela da Morte no mundo real. Pois bem, alguns fãs americanos de Star Wars também fizeram a si mesmos a mesma pergunta, mas eles foram mais adiante e conseguiram uma resposta aproximada.

Segundo eles, o valor seria algo em torno de US$ 852 quadrilhões, ou seja, infelizmente construir uma Estrela da Morte seria algo que beira ao impossível (infelizmente).

Enquanto isso vamos nos contentar com a ficção e contar os dias para mais uma vez vermos a Estrela da Morte em Star Wars: O Despertar da Força, porque na ficção não basta ela ser destruída uma vez, tem que ser duas e ainda ser reconstruida novamente.

Batman vs Superman – Figurinista fala sobre o filme durante a CCXP

Durante a transmissão do site omelete na CCXP – Comic Con Experience 2015, Michael Wilkinson, figurinista de Batman vs Superman – A Origem da Justiça, confirmou que a cena em que o Homem-Morcego está no deserto é, de fato, um pesadelo de Bruce Wayne.

O figurinista revelou que, no sonho de Wayne, o mundo se transformou em um deserto pós-apocalíptico no qual Superman se tornou um governante cruel e tem um exército de seguidores, composto por soldados e pelos seres voadores que aparecem no trailer.

Wilkinson também falou que o Flash (Ezra Miller) terá uma rápida participação no filme. “Ele terá uma silhueta mais fina e não será tão forte quanto os outros heróis da Liga da Justiça”, disse o figurinista.

Já Aquaman teve um visual inspirado nas tatuagens de Jason Momoa. Além disso, o atlante pode ter dois uniformes no filme. “Ele começará de um jeito e vai se desenvolver para um visual diferente”, afirma Wilkinson.

Durante o painel, Wilkinson falou sobre a evolução de Lex Luthor, revelando que isso acontecerá ao longo dos outros filmes da DC.

Novo teaser de ‘Arquivo X’

David Duchovny (Fox Mulder) e Gillian Anderson (Dana Scully) retornam aos papeis principais. Outros rostos familiares da série, como Mitch Pileggi, William B. Davis, Tom Braidwood, Dean Haglund, Bruce Harwood, Sheila Larken, Annabeth Gish e os Pistoleiros Solitários se juntam à dupla de protagonistas.

Chris Carter, criador da série, retoma o cargo de produtor.

Sucesso de audiência nos anos 1990, Arquivo X teve 9 temporadas e 201 episódios exibidos entre 1993 e 2002, além de duas adaptações ao cinema.

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A verdade, AINDA está lá fora!

Promoção – Novo Estação Nerd – ENCERRADA

Sejam bem-vindos jovens discípulos, à nova Estrela da Mor…digo, ao Novo Estação Nerd!

Durante um tempo estivemos mudando o site e em agradecimento à espera de vocês, estamos voltando com força total, e cheio de novidades!

Então, para comemorar vamos presentear algum Padawan sortudo com a HQ “Batman – A Piada Mortal – Volume 1”

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Fácil concorrer será, regras seguir abaixo você deve:

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  • Curta a página do Estação Nerd no Facebook → Estação Nerd
  • Compartilhe a imagem da promoção (publicamente).
  • Marque 3 amigos no compartilhamento.

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A promoção vale até o dia 11/12!

Feito isso, basta meditar positivamente e aguardar o resultado, que será divulgado dia 12/12.

  • Atualizado

Vencedor da Promoção: Tiago Soares

Pânico na Band da show de desrespeito e preconceito na CCXP 2015

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Foi ao ar neste domingo (06) no Pânico na Band, uma matéria sobre a CCXP 2015 onde eles, no evento, comentavam a respeito de alguns Cosplayers. O que poderia ter sido uma ótima matéria, se bem dirigida e apresentada , se tornou uma gafe sem tamanho, aonde os apresentadores da matéria demonstravam total falta de conhecimento e falta de respeito para com a cultura pop/nerd mundial.

Com tamanha falta de senso e despreparo, o Grupo Omelete se pronunciou publicamente com uma nota publicada no site Omelete. Veja abaixo um trecho da nota:

“É com tristeza e um sentimento de desgosto, então, que assistimos à maneira como o programa Pânico na Band, incapaz de lidar com o diferente, traz para dentro da CCXP seus preconceitos de gênero e seu franco desrespeito, entrevistando cosplayers com grosseria – chegando a lamber uma visitante. Depois desse incidente lamentável o Pânico na Band foi banido da CCXP 2015 e de todas as atividades organizadas a partir de hoje.”

O Estação Nerd apoia totalmente a nota divulgada pelo Grupo Omelete e deixa aqui seu repúdio ao desrespeito desenfreado de um humor sem graça e preconceituoso. O Pânico já foi melhor.

 

Crítica: Jogos Vorazes: A Esperança – O Final

Jogos Vorazes: A Esperança – O Final, dirigido por Francis Lawrence, tem como o momento mais esperado a derrota da soberania e tirania de Snow (Donald Sutherland). Coin (Julianne Moore) lidera a distância as ações para rendição do presidente e proibi que Katniss (Jennifer Lawrence) participe. Entretanto, a impetuosidade característica da protagonista a faz decidir que Snow deve morrer pelas suas mãos e não mede esforços para alcançar esse objetivo.

Durante o filme é evidente a evolução de Peeta (Josh Hutcherson) e a forma como sua amada vai apreendendo a lidar com as mudanças do jovem padeiro, após ele ter sido vítima da Capital que usou teleguiadas para criar alucinações que despertam nele o desejo de matar Katniss. Gale (Liam Hemsworth) parece se distanciar cada vez mais da sua antiga companheira de caça, seu interesse por ela ainda é evidente, mas suas ações em prol do distrito 13 parece o ter transformado em uma pessoa hipócrita e quase sem nenhum escrúpulo. Seus planos de vingança contra a capital surgem com a mesma violência com a qual seu distrito foi destruído.

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A história surge como uma crítica a busca por direitos que vem forjada na máxima da lei do talião de Hamurabi, “olho por olho, dente por dente”. Gale e e Coin são os personagens que evidenciam essa referência e isso se torna nítido nos momentos finais da trama, deixando claro para Katniss que a tirania não está nos objetivos das ações, mas no processo de execução delas também. Coin que deseja unificar os distritos e destruir a soberania da capital não mede esforços para atingir esse objetivo, inclusive executa práticas semelhantes a de Snow.

Tudo isso me faz pensar ainda mais sobre filme como um ato político. Sim isso é ficção, mas quando vejo a obra de Suzanne Collins penso em uma realidade não tão distante de nós, onde os jogos e as mortes tem significados diferentes, mas o mesmo objetivo: a busca por poder.

Este último filme da saga retoma as sequências de ações que são bem construídas e conseguem aumentar a adrenalina do telespectador. Inclusive, arrisco a escrever que a baixa bilheteria da estreia tem como uma de suas causas a não realização dos jogos vorazes no filme anterior, que acabou resultando em um “esfriamento” do arco dramático, afastando o público dessa nova sequência, principalmente aqueles que não leram os livros.

No filme também é possível encontrar alguns erros de continuação, como o machucado no pescoço de Katniss nas primeiras cenas do filme. A garganta da garota em chamas aparece muito machucado na primeira cena, mas já na seguinte a maquiagem capricha demais e a protagonista parece ter tido uma recuperação espontânea.

Dramas significativos, como a perda de personagens importantes poderiam ter sido melhor construídos no filme, provocando uma comoção maior no telespectador. Entretanto, pouco vemos e estabelecemos laços com esses personagens, falha que vem acontecendo nas produções anteriores. O longa aqui deixa escapar uma oportunidade de marcar os fãs da saga.

Crítica – Beasts of No Nation – O Primeiro filme original NETFLIX

Quando o assunto é séries originais com selo NETFLIX, a ideia é que vem coisa boa pela frente.

Em seu primeiro FILME original, eu não esperava tanto. Assim como não esperei de House Of Cards. E que bom que me enganei.

Beasts of No Nation não só é um ótimo filme, como é talvez o primeiro do gênero a mostrar o ponto de vista de uma guerra (coisa tão repetitiva no cinema) aos olhos de uma criança guerrilheira. E isto é o ponto forte, emblemático, massacrante e triste deste filme.

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Abraham Attah (que devido à sua performance, pra mim, será um novo Idris Elba) interpreta Agu, um garoto comum, que tem sua família nos moldes normais, em um país que está em guerra.
É interessante ver como a infância é legal, até neste ponto, nos dá saudade de brincar e fazer tudo de quando somos pequenos, sem medo ou preocupação.

A história se segue quando os grupos em guerra se encaminham para o vilarejo de Agu. E é aqui que o filme toma seus moldes.

Após perder toda sua família (não é spoiler, pode ser visto nos trailers), Agu é encontrado na selva pelo “Comandante” – (interpretado por quem? Idris Elba!, e um dos únicos atores profissionais do longa, o que realmente não parece) – que pelo simples fato de não mata-lo, faz com que Agu deva se tornar um soldado.

Nesse ponto podemos ver como a convicção em algo pode se tornar tão perigoso. Agu até então era um garoto normal, mas precisa se tornar algo que não imagina, simplesmente para se manter vivo.

A forma como o NETFLIX mostra isso no filme é arriscado porque, para nós que não estamos num país em guerra (da forma que é retratada no filme), as cenas são tão fortes, chocantes e angustiantes que nos fazem lembrar que aquilo realmente é a realidade.

O próprio Comandante não sabe por quem luta, mas sabe que deve matar quem não é dos seus. Assim como os extremistas, os psicopatas. Tudo movido pela convicção de que aquilo é o certo. Novamente me lembro da frase dita em A Origem: “Uma ideia é como um vírus. Resistente. Altamente contagioso…” e depois de ver certas cenas do filme, tenho certeza que o mal é apenas uma ideia a ser alimentada.

Por fim, o longa começa intenso, ganha ares chocantes e terríveis, mas se prolonga demais fazendo a jornada de Agu muito cansativa.

“Beasts of No Nation” é, com certeza, apenas o primeiro de muitos projetos ousados da Netflix para o cinema, como foi “House of Cards” para a TV. A produção é muito bem feita e a direção realmente impressiona – não surpreende se o filme for lembrado quando chegar o momento de definirem os indicados ao Oscar 2016. Para quem ainda não viu, fica a dica: respire fundo e vá em frente. É pesado, mas é melhor do que muita coisa que você vai ver nos cinemas este ano.

Trailer – Esquadrão Suicida

Esquadrão Suicida ganhou o seu primeiro trailer oficial, o mesmo exibido na Comic-Con 2015

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Esquadrão Suicida está sendo rodado em Toronto e conta com Adam Beach (Amarra), Jai Courtney(Capitão Bumerangue), Cara Delavigne (Magia), Joel Kinnaman (Rick Flagg), Karen Fukuhara(Katana), Margot Robbie (Arlequina), Will Smith (Pistoleiro), Adewale Akinnuoye-Agbaje (Crocodilo), Jay Hernandez (El Diablo), Jared Leto (Coringa) e Scott Eastwood.

Com direção de  David Ayer , o filme chegará aos cinemas em 5 de agosto de 2016.

Trailer – WarCraft

Este é o primeiro trailer de Warcraft, recém lançado pela Universal.

O filme é baseado na popular séries de videogames.

Warcraft tem estréia prevista pra 10 de Junho de 2016.

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Jeffrey Dean Morgan surtou ao ser convidado para estrelar The Walking Dead

A segunda metade da atual temporada de The Walking Dead promete! E tal expectativa se deve em grande parte à iminência de Negan. O grande vilão das HQ’s de Robert Kirkman é também um dos mais cultuados, e um de seus fãs é ninguém menos que Jeffrey Dean Morgan, seu futuro intérprete na série da AMC.

“Quando meu agente me ligou, ele disse “Você foi convidado pra uma coisa em The Walking Dead… Pra interpretar o grande vilão”, conta Dean Morgan, que tomou um susto e perguntou: “P…, é o Negan?!”. Seu empresário não tinha a resposta, pois a emissora mantinha segredo sobre o personagem. Confiante, o ator tinha certeza, vibrando e aceitando o papel por antecipação: “P.., é o Negan! P.., eu vou aceitar!’

Confira a descontraída revelação da boca do próprio Jeffrey Dean Morgan (em áudio original, sem legendas), em participação na Supernatural PasCon de Pasadena, na Califórnia.

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The Walking Dead retorna com episódios inéditos na Fox do Brasil no dia 14 de fevereiro.