A produtora Vertigo Films anunciou o elenco da comédia de terror Spider Island, junto com a sinopse oficial. O elenco conta com Rose Williams (Sanditon), Tim McInnerny (Game Of Thrones), Owen Warner (Hollyoaks) e Andy Nyman (Wicked) além de influenciadores digitais reais. A direção será de Christopher Smith (Triângulo do Medo).
O filme irá acompanhar um grupo de influenciadores que são convidados para o lançamento de um novo hotel, em uma ilha tropical. Mas chegando lá eles que esperavam mimos e receberam aranhas mortais.
Em entrevista ao canal JasonTheWeen, a YouTuber e streamer Rachell Marie Hofstetter, conhecida como Valkyrae, revelou que o ator Jason Momoa deu um “piti” durante as gravações de Um Filme Minecraft. Ela faria uma ponta na produção mas teve sua participação excluída. Confira:
“Então, eu tinha uma rápida aparição no filme de ‘Minecraft”. Acho que a pior experiência que já tive com celebridades foi [trabalhar com] Jason Momoa. A situação aconteceu depois de uma cena muito intensa — muito emocional — então talvez ele ainda estivesse no personagem, não sei. Fiquei simplesmente surpresa pela forma que ele tratou o time. Ele estava muito bravo com [profissionais da equipe] porque eles estavam fazendo alguma coisa errada na hora da filmagem. [Momoa] estava bravo, muito bravo, e gritando.”
Em entrevista para a Variety, o diretor Parker Finn falou sobre a possibilidade de dirigir um terceiro filme da franquia Sorria 3. Confira:
“Acho que é importante que Sorria seja realmente rico tematicamente e emocionalmente. Essa é a coisa mais importante para a franquia, que tenha algo em mente, e que talvez entre os filmes, meio que mude de rumo de uma forma inesperada, como fizemos do original para a sequência. E então, se houver mais Sorria, gostaria de garantir que continuemos essa tendência.”
Um herói movido pela crença e pela esperança na bondade da humanidade. Em Superman, acompanhamos a jornada do super-herói em tentar conciliar suas duas personas: sua herança extraterrestre como kryptoniano e sua vida humana, criado como Clark Kent (David Corenswet) na cidade de Smallville no Kansas. Dirigido por James Gunn, o novo filme irá reunir personagens, heróis e vilões clássicos da história de Superman, como Lex Luthor (Nicholas Hoult), Lois Lane (Rachel Brosnahan), Lanterna Verde (Nathan Fillion), Mulher-Gavião (Isabela Merced), entre outros. O chamado de Superman será colocado à prova através de uma série de novas aventuras épicas e diante de uma sociedade que enxerga seus valores de justiça e verdade como antiquados.
O filme segue com data de estreia definida para 11 de Julho.
Um dos mais importantes encontros governamentais do mundo é cercado por terroristas nesse thriller de ação com Viola Davis. Em G20, a Presidente dos Estados Unidos Danielle Sutton (Viola Davis) é o alvo número um dos criminosos que atacam a cúpula dos governantes reunida na Cidade do Cabo na África do Sul. O plano dessa gangue é reunir os dados e as informações faciais das maiores autoridades do mundo com o objetivo de controlar os mercados e a economia mundial, utilizando ferramentas de deepfake para isso. Entre reféns e feridos, a família de Sutton desaparece na confusão. Depois de escapar dos agressores, Sutton precisa canalizar seu talento para a governança e sua experiência militar para defender sua família, seu país e salvar os líderes mundiais.
A diretora Patricia Riggen (Os 33) cria uma utopia que tenta misturar ação e política é o resultado dessa mistura não é bom. A proposta do roteiro escrito por oito pessoas é criativa, mas são tantos elementos inseridos que a abordagem não dá liga. O texto não consegue desenvolver bem nenhum personagem central, o personagem mais bem desenvolvido é o de Viola Davis (A Mulher Rei) que mesmo com um texto tão fraco, consegue dar alguma profundidade ao que vemos em tela.
Para piorar a direção não sabe filmar cenas de ação. Elas existem e são bem distribuídas, mas carecem de urgência e gravidade. Davis tem um ótimo físico em cena e consegue de dar conta das cenas de combate, mas a direção opta por criar cenas onde ela não é usada e quando é utilizada, são tantos cortes que as cenas causam confusão espacial e não entregam nenhum trecho memorável ou digno de nota.
Anthony Starr (The Boys) surge como um antagonista interessante, mas não tem tempo de tela para explorar suas motivações. Os melhores momentos do filme acontecem quando a dupla (Starr e Davis) estão em cena. Pena que os demais personagens não tenham espaço para mostrar algo de relevante e os que tem são irritantes. O desenvolvimento da premissa é interessante, mas a construção da proposta tem altos e baixos, que tornam a ideia em algo difícil de ser entendido com palpável (em especial, se observamos o cenário político da vida real).
Em G20, Viola Davis é escalada para salvar sua família, o país e o mundo. No fim, ela consegue salvar apenas a produção de ser uma bomba e isso aconteceu por muito pouco.
Diretor e roteirista premiado, o paulistano Esmir Filho se prepara para lançar um dos filmes mais aguardados de 2025: HOMEM COM H, cinebiografia de Ney Matogrosso que chega aos cinemas em 1o de maio. Tratando-se de um filme sobre um dos grandes ídolos da música brasileira, não é de se surpreender que este seja o projeto mais ambicioso do cineasta até aqui. Ainda assim, Esmir identifica no projeto uma progressão natural da sua filmografia que, desde o curta ALGUMA COISA ASSIM e seu primeiro longa OS FAMOSOS E DUENDES DA MORTE, grande vencedor do Festival do Rio em 2009, explora temas como desejo, sexualidade e afetos.
“Em OS FAMOSOS E OS DUENDES DA MORTE, dialoguei com questões de descoberta e pertencimento. Falei sobre as dores e as delícias de uma relação sem nome em ALGUMA COISA ASSIM e a potência da sexualidade e dos artistas em idade mais madura em VERLUST. Mesmo na série BOCA A BOCA procurei explorar o corpo e a fisicalidade”, relembra o diretor. “Mas com HOMEM COM H vejo o diálogo sobre esses temas se expandir. Não só pela figura do Ney, que atrai a curiosidade de tantas pessoas, mas também pela construção da narrativa, que convida todos a refletirem sobre amor e tolerância.”
A ideia do diálogo – com seus pares mas, especialmente, com o espectador – é central na maneira como o diretor e roteirista encara o fazer audiovisual, especialmente neste momento da sua carreira. “Fazer cinema para mim é conversar com o próximo, reunir pessoas numa sala e levantar perguntas, trazer reflexões. Acho que me vejo atualmente com vontade de conversar com mais gente, propondo um acolhimento maior do público para refletir sobre questões importantes no território dos afetos”, explica.
Não é à toa, portanto, que HOMEM COM H seja um marco na sua carreira. A partir da figura de Ney Matogrosso, Esmir Filho transparece o amadurecimento da sua visão sobre a pulsão dos corpos e dos afetos, na mesma medida que demonstra a consolidação da sua marca enquanto autor, em termos de narrativa e ousadia técnica e estética. Afinal de contas, não há linguagem mais adequada para um protagonista como o cantor e ator, conhecido pelo seu espírito livre – ou, melhor, subversivo –, que segue encantando fãs por todo o país.
“Ao discorrer sobre um homem capaz de lutar contra todas as figuras de autoridade que se impuseram sobre ele de modo a se tornar um artista único foi uma jornada de liberdade com a qual aprendi muito”, conclui o cineasta.
Rumores apontam que Mahershala Ali deve fazer sua estreia como Blade na série animada Marvel Zombies, que deve estrear no Disney+ ainda neste ano.
Segundo informações do ComicBook, o diretor Yann Demange foi demitido de Blade após ter diversos atritos com Mahershala Ali. O ator, segundo fontes, chegou a revelar que o diretor é brilhante, mas é alguém muito difícil de se lidar no set de gravações. As queixas do protagonista levaram a Marvel a tomar a decisão de afastar o diretor do projeto.
A Marvel Studios reformulou toda trama de Blade, e apenas, Mahershala Ali está garantido no projeto.
A Disney acaba de remover Bladeda sua agenda de estreias e a produção está parada por tempo indeterminado.
Com direção de Len Wiseman (“Anjos da Noite; “O Vingador do Futuro”), o filme se passa durante os eventos de “John Wick 3: Parabellum” e acompanha Eve Macarro, que está começando seu treinamento nas tradições da organização Ruska Roma para se tornar uma assassina. O longa ainda conta com Anjelica Huston, Gabriel Byrne, Lance Reddick, Catalina Sandino Moreno e Norman Reedus no elenco, com participações de Ian McShane e Keanu Reeves.
O filme coreano 12.12: O DIA revive o golpe militar de 1979 na Coreia do Sul, uma história que ganha ainda mais relevância diante do atual cenário político do país, com o recente impeachment do presidente Yoon Suk-yeol.
Em dezembro de 2024, o então chefe do Executivo surpreendeu ao declarar lei marcial, fechar o parlamento e restringir a liberdade de imprensa, em uma atitude que muito se assemelha a um golpe. Embora a medida tenha sido revogada após resistência popular e parlamentar, o episódio reacendeu debates sobre democracia e liberdade, destacando o quanto o passado pode ecoar no presente.
12.12: O DIA, dirigido por Kim Sung-soo, retrata uma noite igualmente decisiva da história coreana, expondo as lutas de poder e os dilemas morais que marcaram o país há mais de quatro décadas.
O diretor Kim Sung-soo combina história e ficção para capturar a intensidade de 1979, quando a morte do presidente Park e a declaração de lei marcial levaram o comandante Chun Doo-gwang a tentar tomar o poder. Enquanto isso, o comandante Lee Tae-shin enfrenta o desafio de impedir que o exército seja usado politicamente. O filme foi a maior bilheteria da Coreia em 2023 e foi o escolhido para representar o país no Oscar 2025.
Esta é a primeira vez que o golpe militar é retratado no cinema de ficção. O diretor Kim Sung-soo, conhecido por filmes como “Asura: The City of Madness” e “The Flu”, ressalta que 12:12: O DIA mistura acontecimentos históricos com elementos fictícios para transmitir a intensidade daquele período. “Minha intenção foi levar o público para aquela noite gelada e carregada de tensão, retratando as escolhas e dilemas das pessoas que vivenciaram esse momento tão significativo”, declara.
Kim também revela que sua ligação com a história é pessoal, pois vivenciou os eventos de 1979 quando tinha 19 anos. “Fiquei por mais de 20 minutos sentindo o ar gelado daquela noite de inverno, ouvindo os tiros ecoando pelo céu. Foi uma experiência aterrorizante, mas ao mesmo tempo repleta de curiosidade. Sempre me perguntei: quem estava lutando contra quem, e qual era o motivo?”, compartilha.
O elenco de 12:12: O DIA conta com nomes como Lee Sung-min, Park Hae-joon e Kim Sung-kyun. Além disso, Jung Hae-in, protagonista da série “Love Next Door” da Netflix”. Inclusive, a produção do longa se dedicou a recriar com precisão os detalhes históricos de 1979, incluindo locações como o Bunker B2 no Quartel-General do Exército, a sala de comando do Grupo de Segurança da 30ª Divisão e as ruas de Seul. Para alcançar esse nível de autenticidade, a equipe recorreu a uma combinação de arquivos históricos, fotografias e consultores militares.
O cinema tem o poder de nos ensinar a resistir em tempos difíceis. 12.12: O DIA não é apenas um retrato do passado, mas um alerta para o presente. Em um mundo onde a democracia enfrenta desafios contínuos, o filme nos lembra que a liberdade nunca é garantida — é preciso defendê-la. A partir de 24 de abril, o filme será relançado nos cinemas brasileiros com distribuição da SATO COMPANY.