Maxton Hall: Um Mundo Entre Nós | Prime Video Divulga Data de Estreia e Teaser da 2ª Temporada

O Prime Video divulga hoje a data de estreia e teaser da segunda temporada de Maxton Hall: Um Mundo Entre Nós. O novo capítulo da história de Ruby e James chega exclusivamente ao serviço de streaming no dia 7 de novembro. Os episódios da segunda temporada da série serão a mais recente adição à assinatura Amazon Prime. Membros Prime no Brasil desfrutam de economia, conveniência e entretenimento, tudo em uma única assinatura.

Sobre a Segunda Temporada de Maxton Hall: Um Mundo Entre Nós
Até aqueles que voam alto também podem cair. Depois de uma noite de paixão em Oxford e com seu maior objetivo de vida ao alcance, tudo parece estar indo perfeitamente bem para Ruby (Harriet Herbig-Matten). Mas um golpe do destino na família de James (Damian Hardung) muda tudo e o próprio James, entre todas as pessoas, a faz voltar das nuvens para uma dura realidade. Ruby está arrasada. Ela nunca teve sentimentos tão fortes por alguém como tem por James – e também nunca foi tão magoada por ninguém. Ela quer sua antiga vida de volta, onde ninguém em Maxton Hall a conhecia e ela não fazia parte do mundo elitista de seus colegas de classe. Mas ela não pode esquecer James – especialmente porque ele está fazendo tudo o que pode para reconquistá-la.

Além de Damian Hardung e Harriet Herbig-Matten, Sonja Weißer como Lydia, Ben Felipe como Cyril, Fedja van Huêt como Mortimer, Runa Greiner como Ember, Justus Riesner como Alistair, Andrea Guo como Lin, Frederic Balonier como Kieran e Eli Riccardi como Elaine retornam ao elenco da segunda temporada.

Martin Schreier (Traumfabrik) dirige a segunda temporada de Maxton Hall: O Mundo Entre Nós. Os produtores da próxima temporada incluem Markus Brunnemann e Ceylan Yildirim, que também atua como roteirista principal da série. Além de Yildirim, Juliana Lima Dehne e Marlene Melchior também são roteiristas da série. Valentin Debler é mais uma vez produtor pela UFA Fiction. A série conta com o apoio do German Motion Picture Fund (GMPF).

Chefes de Estado | Veja o trailer do novo filme estrelado por Idris Elba e John Cena

Chefes de Estado, novo longa do Prime Video, estrelado por Idris Elba John Cena, teve seu trailer revelado.

No filme, O presidente dos Estados Unidos (John Cena) e o primeiro-ministro britânico (Idris Elba) mantêm uma rivalidade pública que coloca em risco a parceria entre seus países. Mas, ao se tornarem alvo de um inimigo perigoso, são forçados a superar suas diferenças para unir forças e fugir juntos pelo mundo. Os dois líderes mundiais contam com o apoio de Noel, uma agente brilhante do MI6, e juntos correm contra o tempo para impedir uma conspiração que ameaça a segurança global

Confira:

Chefes de Estado chega ao catálogo do Prime Video em 2 de julho.

A Vida de Chuck | Confira o novo trailer do filme!

A Vida de Chuck, novo filme estrelado por Tom Hiddleston, acaba de ganhar um novo trailer. O filme é adaptado do conto homînimo escrito pelo lendário Stephen Kingautor de Carrie It: A Coisa

Confira:

A história do filme é dividida em três capítulos que contam a vida do personagem vivido por Tom Hiddleston. No primeiro momento, não sabemos quem ele é e só o vemos em aparições em outdoors e propagandas de TV que o agradecem “por tudo”. Depois, acompanhamos uma tarde de sua vida já adulta e, em seguida, sua fase como um jovem criado pelos avós. 

Nos Estados Unidos, A Vida de Chuck estreia em junho deste ano mas no Brasil apenas em Setembro.

Crítica | Memórias de Um Caracol

O fato de o filme apresentar uma sucessão de eventos profundamente melancólicos não deve surpreender quem conhece a filmografia de Adam Elliot — desde Mary e Max – Uma Amizade Diferente (2009) até seu curta-metragem vencedor do Oscar, Harvie Krumpet (2003).

O longa se inicia com Grace Pudel testemunhando os últimos momentos de sua amiga idosa, Pinky. Enquanto espalha suas cinzas no jardim, Grace narra sua vida em um sussurro tímido para Sylvia — seu caracol de estimação — expondo cada detalhe de sua trajetória marcada pela perda.

Desde o nascimento, Grace carrega o peso de tragédias: sua mãe faleceu no parto e seu pai, alcoólatra, ficou paraplégico após um acidente de trânsito. Gilbert, seu irmão gêmeo, é seu único porto seguro — um piromaníaco em formação, mas um protetor fiel contra os valentões da escola. Contudo, essa relação também é interrompida brutalmente quando os irmãos são separados e enviados para lares adotivos distintos após a morte do pai.

A atmosfera do filme sugere uma inevitabilidade sombria, na qual cada acontecimento, até mesmo sua coleção obsessiva de caracóis ornamentais, parece destinado a reforçar seu isolamento.

Apesar disso, Elliot nunca permite que sua obra mergulhe completamente no desespero. Grace se define como alguém que enxerga o copo meio cheio, e sua narração lucidamente objetiva mantém um tom que, por vezes, soa descontraído. Em meio a tanta angústia, os pequenos momentos de triunfo e perseverança tornam-se revelações.

Ao longo da trama, Grace raramente se entrega à tristeza prolongada. Como os caracóis, ela só avança — uma característica refletida até mesmo em sua estética, já que raramente é vista sem um chapéu artesanal que imita os pedúnculos oculares do animal.

O universo de argila criado por Elliot e sua equipe é essencial para evocar a miséria excêntrica do filme, apostando em um estilo fortemente estilizado, com arquitetura claustrofóbica e personagens de proporções achatadas. Além disso, há uma presença frequente de irreverência e profanação, desde gestos obscenos até nudez explícita.

Mesmo quando Grace se perde em romances obscenos, Elliot evita os atalhos visuais tradicionais da animação e mantém sua heroína ancorada na realidade, enfatizando os detalhes do ambiente que a cerca. Quanto mais o espectador absorve as texturas desse mundo, como o papel de parede de jornal e o abajur de retalhos do apartamento onde ela e Gilbert cresceram, mais envolvente se torna sua singularidade.

Grace constrói uma espécie de concha metafórica com seu quarto repleto de recordações de caracóis permitindo-se um refúgio dentro do mundo, sem abandoná-lo completamente.

Identifiquei duas fragilidades no filme, sendo a primeira a rigidez estrutural da narrativa. As emoções transmitidas pela história — sejam os momentos mais passivos e trágicos de Grace ou suas pequenas conquistas — parecem receber o mesmo peso, o que dilui o impacto emocional.

Além disso, suas excentricidades são frequentemente apresentadas como obstáculos para uma vida plena, mas apenas porque o roteiro impõe essa ideia, em vez de permitir que o espectador chegue a essa conclusão por conta própria. Essa abordagem confere uma sutileza desajeitada ao que poderia ser um primor de narrativa visual.

No entanto, apesar dessas pequenas falhas, Memórias de Um Caracol, é uma obra bem construída, atingindo seu ápice na meia hora final, onde emociona especialmente aqueles que vivenciaram momentos marcantes em suas trajetórias.

Crítica | June e John (2025)

June e John, conta a história de um homem comum que vive uma rotina monótona e uma vida sem muito brilho. Sua existência se resume a dias que passam tediosamente, sem qualquer esforço da parte dele para transformá-la. Pelo contrário, John parece fazer o máximo para permanecer dentro de sua zona de conforto. Tudo muda quando ele esbarra com uma linda e misteriosa mulher no metrô. June é o oposto de John: cheia de vida, intensa e entusiasmada. Completamente fascinado por ela, John embarca numa jornada repleta de paixão, riscos e autodescoberta quando inicia um romance improvável.

O diretor e roteirista do projeto: Luc Besson, famoso por dirigir obras como Lucy, O Quinto Elemento e Dogman, constrói em June e John uma narrativa intimista e que remete muito aos seus primeiros trabalhos no cinema, muito isso se deve a filmagem inteiramente feita com smartphones durante a pandemia da Covid-19. Isso explica a fotografia granulada e diversas cenas onde vemos boa parte do elenco interagindo entre si, mas sempre separados um dos outros em cena (barreiras físicas). Mesmo com isso, a produção é bastante crível e merece elogios por conseguir desenvolver sua história em um cenário tão limitador.

O primeiro destaque é a dupla protagonista: Luke Stanton Eddy (The Alto Knights) e a estonteante Matilda Price (Joywave: Obsession) possuem uma química genuína e constroem personagens que se completam em cena. O roteiro de Benson dá espaço para que conheçamos os personagens, suas motivações e suas dores, além de notar como o encontro entre eles muda a vida de ambos para melhor. O romance é selvagem, ardente e sem limites, e o roteiro tenta em diversos momentos levar questões filosóficas, que nem sempre ressoam bem ou são desenvolvidas de modo satisfatório, deixando a impressão de que faltou algo na equação elaborada pelo bom roteiro.

É perceptível o baixo orçamento da produção, que foca mais na interação e motivações da dupla central afim de desenvolver seu argumento e honestamento isso nem é um problema. Benson retorna as suas origens e os fãs de carteirinha do diretor só tem a agradecer por ver ele sendo tão criativo, para superar as adversidades que surgiram durante as gravações dessa produção.

June e John mostra que amar é ser livre e apresenta diversos questionamentos interessantes para o modo como vemos a vida, além de apresentar um casal protagonista para lá de apaixonante, mesmo com as dificuldades enfrentadas e falhas, a produção é um bom filme e irá agradar quem for assistir sozinho ou do lado da pessoa amada nos cinemas.

Novo filme nacional: A Arte do Roubo encerra as filmagens

O novo filme nacional “A Arte do Roubo” encerrou oficialmente suas filmagens. Dirigido por Marcos Jorge (“ Estômago” , “ O Duelo” ), o longa — que explora o subgênero assalto , ou filme de assalto, popularizado nas produções norte-americanas — promete entregar uma narrativa eletrizante que une ação, arte e vingança, com uma estética sofisticada e roteiro envolvente, protagonizada por Débora Nascimento, Carla Diaz e Reynaldo Gianecchini .

Com estreia prevista exclusivamente nos cinemas em 2026 , o longa é uma coprodução da INTRO Pictures , Zencrane Filmes e Star Original Productions , com distribuição da Star Distribution .

Confira mais informações sobre “A Arte do Roubo”:

SINOPSE OFICIAL

“A Arte do Roubo” acompanha a história de Alice (Débora Nascimento) e Lia (Carla Diaz) , duas artistas de circo idealistas, que são envolvidas por Wagner (Reynaldo Gianecchini) , um ‘marchand’ inescrupuloso, num plano para roubar colecionadores de arte. Traídas, Lia acaba presa e Alice precisa fugir do país. Cinco anos depois, eles voltaram para se vingar, roubando o museu administrado pelo traidor do passado, com uma estratégia que fará esse roubo uma verdadeira obra de arte.

ELENCO DE GRANDES NOMES


“A Arte do Roubo” é protagonizada por um elenco que dispensa apresentações: Carla Diaz (“A Menina que Matou os Pais”, “Espelho da Vida”) , Débora Nascimento (“Avenida Brasil”, “Olhar Indiscreto”) e Reynaldo Gianecchini (“Bom Dia, Verônica”, “Verdades Secretas” ). Confira abaixo as oficiais de seus personagens:

Carla Diaz é Lia

Lia sublima sua agressividade e revolta contra um sistema social injusto roubando obras de arte de milionários sempre com a ajuda de sua companheira do crime, Alice (Deborah Nascimento), até ser pega. Após cinco anos dentro de um presídio, tornou-se uma veterana intolerante do sistema carcerário paulista.

Alice é Deborah Nascimento

Linda, talentosa, inteligente e rebelde por natureza, Alice tem um histórico secreto de roubo de obras de arte e uma traição a obrigou a fugir do Brasil, que a fez se separar de Lia.

Wagner e Reynaldo Gianecchini

Um gênio do crime, com QI coletado ao de um professor James Moriarty, Wagner explorou o talento rebelde de Alice e Lia para fazer fortuna roubando obras de arte de acervos particulares de grandes milionários. Até o momento em que achou que não precisava mais de suas pupilas, entregando-as à polícia.

LOCALIZAÇÕES DO FILME

As filmagens de “A Arte do Roubo” aconteceram em Curitiba , no Paraná — cidade natal do diretor Marcos Jorge —, e passaram por cenários emblemáticos como o Museu Oscar Niemeyer , MIS , Casa Barrozo , Club Vibe , Restaurante Durski , Fun’iki e o Porto de Paranaguá .

MUNDO DA ARTE COMO PANO DE FUNDO

Para dar ainda mais definições e profundidade à narrativa visual, “A Arte do Roubo” contém obras de artistas renomados brasileiros, que ajudam a compor o universo estético e simbólico da trama. Entre os nomes presentes estão Vik Muniz, Adriana Varejão, No Martins, Joseca Yanomami e Luiz Zerbini, cujas criações dialogam diretamente com os temas do filme.

Essas obras apresentadas não apenas como elementos de cena, mas também como parte essencial da atmosfera dramática e do plano central de vingança que move a história.

DIREÇÃO E ROTEIRO DE PESO

À frente da direção e também responsável pelo roteiro de “A Arte do Roubo” , Marcos Jorge assina mais uma produção que promete marcar o cinema nacional. Reconhecido por seu olhar autoral e domínio narrativo, o cineasta reúne em seu currículo grandes obras que o consolidaram como um dos principais nomes da nova geração do audiovisual brasileiro.

Crítica | Chespirito: Sem Querer Querendo

Chespirito: Sem Querer Querendo é uma série biográfica que conta a história de Roberto Gómez Bolaños, mais conhecido como Chespirito, o criador de Chaves e Chapolin Colorado. A produção acompanha a trajetória do comediante, desde seus primeiros passos no mundo da televisão até a criação de seus personagens mais icônicos, explorando sua vida pessoal, profissional e as polêmicas que marcaram sua carreira. 

É inegável que a série Chaves, marcou uma geração no Brasil e na América Latina, superando o fator entretenimento, e atingindo aspectos culturais e sociais da sua época. O show conseguiu ser um fenômeno e conquistou pessoas de diferentes culturas e classes sociais, um marco que aconteceu antes do advento da internet e segue até os dias de hoje. Sabendo disso, a HBO lança a série prometendo mostrar as diferentes facetas do criador da atração e explorar temas e relações que os fãs não conheciam. No seu primeiro episódio, já podemos ter uma ideia do que será apresentado no restante da temporada: a juventude do criador do show, o surgimento do programa, a relação entre Bolaños e Carlos Villagrán (Kiko), o caso extraconjugal com Florinda Meza (Dona Florinda) e outros temas que são de modo geral apenas pincelados.

No primeiro episódio, a produção opta por uma montagem elíptica, que vai e volta no tempo, gerando algumas confusões, que devem ser desfeitas com o lançamento dos demais episódios, que vão preencher as lacunas deixadas. O destaque da narrativa acaba sendo a infância e os primeiros passos de Bolaños na TV. Nela podemos ver como surgiram diversas inspirações para o personagem Chaves e outros personagens. As principais referências destacadas e levadas para o show foram: Charles Chaplin e palhaços de picadeiro, além da própria personalidade do ator, que na vida real era estabanado, mas muito desenvolto e engraçado. Durante o episódio, vemos o surgimento de alguns bordões, que são um deleite e tiram um sorriso quando surgem em conversas informais, os fãs vão adorar esses momentos.

Os locais da época, cenários e figurinos vistos são perfeitos e o design de produção deve (e merece) uma indicação ao Emmy. Tudo relacionado as décadas apresentadas é reproduzido com perfeição. A fotografia é outro destaque, as cenas que abordam a infância do personagem são apresentadas em preto e branco e vemos alguns planos típicos da época, já as demais são vistas de modo onde o diretor aposta em planos médios e nos closes nas expressões dos atores, dando tempo para que eles desenvolvam o texto com naturalidade.

Outro destaque da produção é o seu elenco. Primeiro pela semelhança absurda de alguns atores: Pablo Cruz Guerrero (A Nave) e os atores que dão vida a Jaiminho, o Carteiro e Dona Clotilde. Eles são IDÊNTICOS aos personagens/atores, gerando uma sensação de nostalgia quando vistos! Além deles todos os interpretes de Roberto Bolaños (criança, adolescência e vida adulta) merecem destaque, pois conseguem dar verdade ao que vemos sem soar imitações e constroem versões admiráveis.

Chespirito: Sem Querer Querendo promete emocionar, chocar e encher de nostalgia os fãs ao revelar bastidores da produção e o passado de seu talentoso criador. Que os próximos episódios, sejam tão bons, quanto o de estreia.

Razer apresenta o HyperFlux V2, seu sistema de carregamento sem fio para mouses gamer

A Razer, marca líder mundial em estilo de vida para gamers, acaba de lançar o Razer HyperFlux V2, um sistema de carregamento revolucionário que permite manter mouses sem fio carregados sem a necessidade de cabos ou docks, garantindo liberdade total aos jogadores em suas partidas. 

“O HyperFlux V2 foi criado para atender às exigências de quem busca alto desempenho e praticidade na experiência com games”, afirma Barrie Ooi, diretor da divisão de PC Gaming da Razer. “Com a possibilidade de jogar e carregar o mouse simultaneamente, o novo sistema garante sessões contínuas de gameplay, uma adição perfeita ao nosso ecossistema imersivo.”

Desempenho de alto nível com praticidade incomparável

Com o Razer HyperFlux V2, os jogadores finalmente podem se livrar das pausas. O sistema fornece carregamento sem fio e contínuo diretamente pelo mousepad, eliminando completamente a necessidade de cabos ou docks. Essa entrega de energia de alto desempenho e de forma fluida garante que o mouse esteja sempre pronto para a ação, permitindo foco total na jogabilidade, sem interrupções.

O produto terá versões com dois tipos de superfície.  A Hard Surface Edition oferece deslizamentos mais suaves e rápidos, com atrito ultrabaixo e movimentos sem esforço – ideal para jogos de ritmo acelerado. Já a Cloth Surface Edition proporciona movimentos mais controlados e precisos, otimizados para força de parada e consistência na mira.

Principais recursos:

• Pareamento automático inteligente para conectividade otimizada: tecnologia de emparelhamento automático que conecta o mouse ao mousepad instantaneamente. Basta posicionar o mouse sobre o pad, sem etapas adicionais.

• Conectividade para mouse e teclado sem necessidade de dongle: o suporte ao HyperSpeed Multi-Device permite conectar tanto o mouse quanto o teclado diretamente ao mousepad, sem precisar de receptores extras.

• Indicador de carga em LED para monitoramento prático: o indicador sinaliza os níveis de bateria do mouse por meio de cores, o que facilita o controle do carregamento. O usuário pode até mesmo carregar o periférico a um nível determinado de bateria, de forma a preservar sua vida útil.

• Base emborrachada antiderrapante para maior estabilidade: acessório tem acabamento emborrachado que o mantém firmemente fixo à mesa, mesmo durante sessões intensas de jogo.

O HyperFlux V2 reforça o compromisso da Razer com a inovação, e oferece aos jogadores uma solução de carregamento que eleva tanto o desempenho quanto a praticidade do setup gamer.

Mais informações sobre o Razer HyperFlux V2 podem ser encontradas aqui.

Compatível com os seguintes produtos da Razer:

Mouses: Razer Basilisk V3 Pro 35K, Razer Basilisk V3 Pro, Razer Cobra Pro e Razer Naga V2 Pro

Teclados (apenas para conectividade multidispositivo; não compatível com carregamento sem fio):

Razer BlackWidow V4 Mini HyperSpeed, Razer BlackWidow V3 Pro, Razer DeathStalker V2 Pro e Razer DeathStalker V2 Pro Tenkeyless

Não há previsão de chegada do Razer HyperFlux V2 no mercado da América Latina.

Crítica | Bailarina – Do Universo de John Wick

Se você gosta de filme de ação, você sabe a importância que John Wick teve no gênero nos últimos anos. Desde o lançamento de ‘John Wick’ (2014) e de suas continuações – ‘John Wick: Um Novo Dia Para Matar’ (2017), ‘John Wick: Capítulo 3 – Parabellum’ (2019) e ‘John Wick 4: Baba Yaga’ (2023), todos dirigidos por Chad Stahelski -, o gênero de ação passou por uma nova referência, com coreografias de luta dinâmicas, com cenas de lutas e tiroteios inspirados em cenas do cinema de artes marciais, com uma escolha de cortes muito específica nas cenas, sem ser aquelas cenas de combate corpo a corpo ou de perseguições com inúmeros cortes na montagem. Além, claro, da qualidade da franquia, da figura do Keanu Reeves e do universo único criado. Buscando expandir esse universo nos cinemas, surge ‘Bailarina’, com a Ana de Armas como protagonista e um elenco recheado com Anjelica Huston, conhecida por trabalhar nos filmes dirigidos por Wes Anderson e por ‘Um Estranho no Ninho’ (1975), Norman Reedus, conhecido principalmente pelo interpretar Daryl Dixon na série ‘The Walking Dead’ e o elenco dos outros filmes da franquia, como Keanu Reeves, Lance Reddick e Ian McShane. O filme é dirigido por Len Wiseman, conhecido por dirigir, escrever e produzir ‘Anjos da Noite’ (2003) e ‘Duro de Matar 4.0’ (2007).

Após a morte do seu pai, Eve Macarro (interpretada por Ana de Armas) entra para Ruska Roma e é treinada para seguir suas missões como assassina, mas sempre buscando vingança.

Bom, qualquer fã dos filmes do “bicho-papão” já está acostumado com aquelas marcas tradicionais, né? Aquelas coreografias insanas de lutas, o tom escuro, a energia na tela quando aparece o Continental. A atmosfera de John Wick é passada por esse filme, mesmo que a equipe seja diferente. A escolha estética, especialmente em elementos como fotografia e a montagem, ainda se mantém fiel ao que foi apresentado nos outros longas, elementos que diferenciam ‘John Wick’ de outras franquias de ação.

Créditos: Paris Filmes/Lionsgate

Mesmo que mantenha a ação e continue a estilização dos filmes anteriores, ainda senti que não houve tanta sensibilidade para com a história de vingança da protagonista, como se o filme estivesse mais preocupado mesmo em “apenas partir pra porradaria”, uma opção mais comercial mesmo, e por isso não possui aquele peso dramático que existe, por exemplo, no primeiro ‘John Wick’. Toda a construção feita na relação de John com o cachorro, com a sua falecida esposa, constrói realmente um sentimento de vingança que faz o próprio espectador embarcar junto na história, mas em ‘Bailarina’ é quase como uma “morte protocolar”, que acontece, vai ser o catalisador para Eve começar sua vingança mas só, parecido com qualquer filme de ação que siga essa premissa de vingança (que não são poucos, convenhamos). Porém, mesmo sem essa sensibilidade, o primeiro ato acaba engrenando a partir da Eve adulta, com a presença da Ana de Armas em cena e o bom uso da estilização tradicional que já conhecemos da franquia, o uso da paleta,os cenários e figurinos, realmente sustentando o filme e dando aquele ar de que, sim, é um filme de John Wick. A fotografia, por exemplo, segue aquele tom azulado e escuro, junto com os figurinos que são sempre ternos ou elegantes. Eu gosto bastante principalmente da iluminação na fotografia, o contraste entre o frio e o calor, do laranja e azul, mostrando justamente a dualidade da história da protagonista e da sua “escolha”, como é deixado claro no filme, sua escolha entre buscar vingança ou seguir a vida como assassina. Por mais que pareça impossível, as coreografias de luta e a criatividade nas cenas de ação conseguem melhorar a cada filme, e em ‘Bailarina’ tem algumas das sequências mais criativas da saga, como a luta com as granadas, o corpo a corpo usando patins de gelo e, no clímax, o confronto com lança chamas. 

‘Bailarina – Do Universo de John Wick’ mantém com as melhores e principais características da franquia, entregando até algumas das sequências mais criativas dentre todos os filmes desse universo de vingança. Ainda que não tenha a mesma sensibilidade que o primeiro, o filme consegue realizar uma boa história de origem, com uma mensagem clara do diretor a partir da sua linguagem cinematográfica.

Extermínio 4 | Danny Boyle revela que deseja dirigir último filme da nova trilogia; Confira!

Em entrevista ao IGN, o diretor Danny Boyle revelou que deseja retornar para dirigir o último filme da trilogia Extermínio. Confira:

“Eu adoraria, sim. Se Deus quiser, e se a saúde permitir, e tudo mais”, disse Boyle. “Mas também depende de como o primeiro filme vai se sair. Você podem querer que eu caia fora. Nunca se sabe. É preciso perceber que há muitas possibilidades.”

Com distribuição da Sony Pictures, o longa acompanha um grupo de sobreviventes que encontrou maneiras de existir em meio aos infectados pelo violento vírus da raiva, três décadas após o início da quarentena.

O filme chega aos cinemas do Brasil no dia 19 de junho e já tem sequência garantida, com previsão de lançamento para 2026.