Ari Aster e Lars Knudsen vão produzir o projeto e Aster pode dirigir a produção, mas nada foi confirmado.
No futuro, um evento misterioso conhecido como Death Stranding abriu uma passagem entre o mundo dos vivos e o dos mortos, fazendo criaturas grotescas do pós-vida invadirem um mundo arruinado com uma sociedade desolada.
Death Stranding segue sem data de estreia definida.
A coprodução Brasil-Portugal SOBREVIVENTES, último longa-metragem de José Barahona, acaba de ganhar trailer e pôster oficiais. O longa estreia nos cinemas brasileiros em 24 de abril, com distribuição da PANDORA FILMES. O lançamento será também uma homenagem ao cineasta, que faleceu em novembro de 2024, deixando o seu legado no cinema luso-brasileiro. O filme teve sua estreia mundial no IndieLisboa, passou pela Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e integrou a programação do Festival de Cinema Brasileiro de Paris.
Com roteiro assinado por José Eduardo Agualusa e Barahona, SOBREVIVENTES mistura ficção e realidade ao contar a história de um grupo de náufragos, brancos e negros, isolados em uma ilha no século XIX. Sem leis ou estruturas sociais preexistentes, eles enfrentam um dilema: reproduzir as hierarquias do passado ou construir um novo modelo de convivência? O filme mergulha nas consequências da escravidão e do colonialismo português, temas recorrentes na filmografia do diretor.
Nas palavras do diretor, “o tema da escravatura foi muitas vezes esquecido, escondido atrás de uma ‘gloriosa’ epopeia ultramarina”, e é essa invisibilização histórica que ele busca desconstruir. Em suas notas, Barahona lembra que quase 5 milhões de africanos foram levados para serem escravizados no Brasil, e essa memória precisa ser resgatada para que seja possível pensar em novas formas de sociedade. “Como é possível a harmonia e a instauração de uma sociedade igualitária e democrática depois de um passado de tanta violência? Não sabemos até hoje, mas ela é certamente desejável”, reflete.
O elenco conta com Miguel Damião, Allex Miranda, Anabela Moreira, Roberto Bomtempo e Zia Soares. A trilha sonora original de Philippe Seabra traz a voz de Milton Nascimento. A produção é da portuguesa David & Golias e da brasileira Refinaria Filmes, com Fernando Vendrell, Luís Alvarães e Carolina Dias na produção executiva.
A trajetória de José Barahona inclui documentários e ficções que transitam entre a investigação histórica e questões pós-coloniais. Formado em cinema na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, ele também estudou em Cuba (EICTV) e Nova Iorque (New York Film Academy). Seu primeiro longa de ficção, “Estive em Lisboa e Lembrei de Você” (2016), adaptado do romance de Luiz Ruffato, percorreu festivais internacionais e foi lançado comercialmente no Brasil e em Portugal. Seu documentário “Nheengatu” (2020), rodado na Amazônia, recebeu prêmios como Melhor Documentário no Festival Caminhos do Cinema Português e no CineAmazônia. Além de cineasta, Barahona foi produtor e programador da Mostra Cinema Português Contemporâneo no Brasil e publicou ensaios sobre cinema no jornal Público. Faleceu em novembro de 2024, aos 55 anos, em Lisboa.
A Paris Filmes acaba de lançar dois novos cartazes de “A Lenda de Ochi” (The Legend of Ochi), fantasia dramática da A24 que chega aos cinemas brasileiros em 29 de maio. O elenco principal conta com Willem Dafoe, Helena Zengel, Finn Wolfhard e Emily Watson. Confira os cartazes:
Em uma vila remota na ilha de Carpathia, uma tímida garota de fazenda chamada Yuri foi criada para temer uma espécie animal conhecida como Ochi. Mas, quando ela descobre que um bebê Ochi ferido foi abandonado, ela parte em uma aventura para levá-lo para casa. “A Lenda de Ochi” estreou no Festival de Sundance de 2025.
A distribuição nacional é da Paris Filmes e a produção é da A24, Neighborhood Watch e AGBO, com direção e roteiro de Isaiah Saxon.
A imprensa internacional já conferiu a segunda temporada de The Last of Us e revelou sua opinião. Confira:
“A segunda temporada dá uma guinada drástica na trama, realmente a mais impressionante de uma série de sucesso que me lembro, uma reviravolta impressionante demais para ser revelada e estragada.” (BBC)
“A segunda temporada de ‘The Last of Us’ vai deixar as pessoas furiosas, tristes e desconfortáveis. É emocionante, ousado, tenso e, em alguns momentos, quase transcendente. Não tem medo de dar grandes golpes e, de alguma forma, permanece extremamente divertido ao fazê-lo.” (GiZmondo)
“Como qualquer continuação de uma franquia de fantasia/ficção científica, a segunda temporada não iguala as revelações de construção de mundo da primeira.” (Los Angeles Times)
“Este lote de sete horas é mais enxuto e focado, mas às custas da curiosidade inquieta que rendeu algumas das surpresas mais gratificantes do capítulo anterior.” (THR)
“A segunda temporada de ‘The Last of Us’ é uma saga angustiante de vingança que permite que Bella Ramsey assuma as rédeas A série continua sendo um feito de produção.” (Variety)
A história gira em torno de Joel e Ellie, que precisam sobreviver a uma pandemia fúngica que transformou humanos em criaturas violentas.
A segunda temporada de The Last of Us estreia na Max em 13 de abril.
A série é baseada no best-seller Diário de um robô-assassino. A atração acompanha um robô humanoide que hackeia o próprio sistema e conquista autonomia. Mas enquanto Murderbot precisa esconder seu livre-arbítrio e concluir uma missão perigosa, tudo o que ele realmente quer é ficar sozinho para assistir a novelas futuristas e descobrir seu lugar no universo.
Na trama, Scarlett Johansson interpretará a especialista de uma missão ultrassecreta para coletar material genético, Zora Bennett, ao lado de nomes como Mahershala Ali e Jonathan Bailey.
A Universal Pictures lança hoje o novo trailer do longa de terror “A Mulher no Jardim” (The Woman in The Yard), thriller com uma história original estrelado pela indicada ao BAFTA e ao SAG Danielle Deadwyler, de “Bagagem de Risco”. O que você pensaria se uma mulher misteriosa, toda vestida de preto, aparecesse em sua casa e dissesse: “Hoje é o dia”?
Com estreia marcada para 8 de maio nos cinemas brasileiros, o longa é produzido Jason Blum, de “O Homem Invisível” e “O Telefone Preto”, e pela prestigiada produtora indicada ao Emmy, Stephanie Allain, de “O Exorcista: O Devoto” e “Ritmo de um Sonho”.
“A Mulher no Jardim” acompanha Ramona (Danielle Deadwyler), uma mulher mutilada pela dor do luto após sobreviver a um acidente de carro no qual perdeu seu marido (Russell Hornsby). Com uma perna imóvel pelos ferimentos graves, ela agora deve cuidar sozinha de seu filho de 14 anos (Peyton Jackson) e da filha de 6 anos (Estella Kahiha) na sua fazenda. Até que uma mulher solitária e espectral, toda vestida de preto, aparece sem nenhuma explicação no gramado da frente da casa de uma família e lhes avisa: “Hoje é o dia”.
Ramona supõe que a mulher, interpretada por Okwui Okpokwasili, de “O Exorcista: O Devoto”, está perdida ou demente, mas quanto mais ela se aproxima da casa, mais fica claro que ela não é alguém comum e que suas intenções podem ser tudo, menos pacíficas. Só resta a Ramona encontrar forças para proteger a si mesma e a seus filhos das garras da mulher que não vai lhes deixar em paz.
O longa tem distribuição da Universal Pictures e estará disponível nos cinemas em 8 de maio também em versões acessíveis.
A série Devil May Cry, baseada na icônica franquia de games da Capcom, chegou na Netflix contando a história de Dante, um jovem caçador de demônios que busca vingança pela morte de sua família. No entanto, quando uma ameaça coloca em risco a barreira entre o submundo e o mundo humano, ele precisa impedir que criaturas malignas escapem e causem o caos. Assim, com um passado marcado por traumas, Dante conta com suas habilidades de combate e aliados inesperados para enfrentar o perigo e evitar a destruição da humanidade.
A série animada produzida pelo estúdio de animação Studio Mir (A Lenda de Korra) é muito criativa ao apresentar o seu universo repleto de demônios e já nos primeiros minutos introduz a ação, violência e seu irreverente protagonista de modo muito natural. As cenas de ação são muito bem elaboradas, sendo o ponto mais alto dessa narrativa que também tem um roteiro que se propõem a explorar as motivações dos seus personagens centrais, dando a eles arcos que são envolventes e bem desenvolvidos.
Se por um lado os arcos foram bem desenvolvidos e deram profundidade aos personagens, por outro diversas releituras (mudanças) foram feitas e elas podem não agradar os fãs mais fieis da franquia. Personagens memoráveis da franquia de games como Plasma (vilão do primeiro jogo), Agni e Rudra (terceiro jogo), Echidna (quarto jogo) e Cavaliere Angelo (quinto jogo) surgem como meros capangas e são desperdiçados. Porém a maior mudança acontece com Lady que tem sua origem alterada, sendo lançada a protagonista em alguns momentos (o que não é ruim, já que por ser tratar de uma adaptação é necessário criar uma história, afim de tornar os personagens interessantes e não depender apenas do protagonista para fazer a trama andar).
O grande problema da história reside nos paralelos inseridos com o mundo real. A motivação do vilão (personagem inédito) é crível, mas as temáticas referentes a extremismo religioso, patriotismo, imigração e terrorismo surgem de modo forçado numa trama que trata sobre um universo onde demônios são reais e pode caminhar para um final decepcionante para os fãs que preferem uma adaptação mais fiel da franquia.
As referências aos games da Capcom e da própria franquia farão a alegria dos fãs e são easter-eggs bem espalhados entre os oito episódios, destaque para o que cita um crossover, que todo fã adoraria ver. A trilha sonora é outro destaque da produção e dá ritmo as cenas, se tornando um personagem em alguns momentos, o que só engrandece ainda mais a história.
Devil May Cry é uma produção ágil, debochada e violenta, mas foi feita para apresentar o universo infernal a quem não conhece a franquia de jogos, algo que pode desagradar. O que é certo é que a série é muito interessante e merece uma segunda temporada, o quanto antes.
A guerra econômica de Donald Trump pode gerar repercussões em Hollywood. Segundo informações do site Bloomberg, devido a implementação de altas tarifas, a China cogita banir filmes de Hollywood. Confira:
China is reportedly considering banning the import of U.S. films into the country as part of its major countermeasures against the U.S. tariffs.
Ainda não é certo que o banimento vá acontecer, mas caso aconteça a perca na bilheteria seria enorme já que o país é o segundo maior mercado do mundo e a perca pode gerar uma diminuição na renda de diversos blockbusters como Avatar,Superman, Quarteto Fantástico e outros lançamentos.