A 2ª temporada de DAN DAN DAN ganhou um novo trailer oficial da Netflix. Assista:
Dan Da Dan é uma série anime que segue dois adolescentes, Momo Ayase, uma garota com poderes mediúnicos que acredita em fantasmas, e Ken Takakura (Okarun), um garoto que acredita em alienígenas, que se unem em uma aventura sobrenatural. Eles precisam enfrentar diversas ameaças paranormais enquanto tentam provar a existência das suas crenças.
A 2ª temporada de DAN DAN DAN estreia na Netflix em 3 de Julho.
Ambientado nas montanhas dos Cárpatos, A Lenda de Ochi (The Legend of Ochi) é uma aventura dramática que conta a história de amizade improvável entre uma menina solitária, Yuri (Helena Zegel), e um filhote de um animal folclórico local, conhecido como Ochi, temida pelos habitantes da região, principalmente por seu pai, Maxim, (Willem Dafoe), que treina um exército de jovens para abater os monstros. Quando encontra um bebê Ochi machucado na floresta, a garota descobre uma conexão entre ela e a criatura e não hesita em ter que enfrentar o medo e o ódio dos seres humanos com o desconhecido para ter que levar o seu novo amigo mágico de volta para casa.
A influência da A24, que é, sem dúvidas, uma das produtoras de cinema independente mais notáveis da última década, é capaz de fazer com que o filme mais desprovido de grandes ideias seja visto como uma obra interessante apenas por carregar o poderoso selo do renomado estúdio. Se aventurando em uma linha tênue entre agradar um público consumidor de um cinema mais artesanal e independente e os amantes de um mainstream disfarçado de obra autoral, a produtora se vê com as portas abertas para investidas inéditas que venham a agradar novos espectadores. A Lenda de Ochi (The Legend of Ochi), por exemplo, é uma obra que parece ter saído da saudosa onda de fantasias sombrias infanto-juvenis com evidentes cargas dramáticas que refletiam no comportamento e o amadurecimento de crianças e adolescentes em fases conflituosas da vida, nas décadas de 80, 90 e 2000. Ciente dessas influências e da necessidade de se fazer algo acessível aos fiéis consumidores de seu entretenimento e ao novo público que pretende conquistar, a A24 procura mergulhar em um storytelling à moda antiga para desenvolver sua aventura fantástica que flerta com o drama de amadurecimento, em uma produção de emoções verdadeiras, mas que tardam a funcionar.
Ambientado nas cadeias montanhosas e geladas dos Cárpatos, A Lenda de Ochi se desenvolve por meio de louváveis referências, tendo como a maior delas clássicos da Amblin Entertainment, de Steven Spielberg, como E.T.: O Extraterrestre – talvez, seu maior inspirador – e até mesmo Os Goonies, porém sob uma plenitude quase silenciosa, onde é possível observar, através de uma calmaria melancólica que se dá pelas temáticas da narrativa e sua ambientação idílica das montanhas da Romênia, uma temática de dores e amadurecimentos acessível a todos os públicos. Nesta estreia do cineasta Isaiah Saxon como diretor e roteirista de um longa-metragem, é perceptível seu entusiasmo em expor suas referências e procurar resgatar um subgênero, há muito necessitado de inovações, com uma visão mais pé no chão e introspectiva. Também é possível associar a obra de Saxon a muitos elementos das animações Lilo e Stitch (2002) e Como Treinar o Seu Dragão (2009), cujo os remakes em live-action são as grandes apostas da Disney e DreamWorks para 2025 e, já que ambas dispõem da essência de uma história emocionante envolvendo crianças solitárias e uma criatura fantástica com quem ela estabelece uma profunda amizade, pode escantear fantasia experimental da A24. Mesmo com recursos formais a postos para fazer seu longa de estreia brilhar, o realizador parece perdido em seus próprios conceitos. Enquanto a trama demora chegar a algum lugar prometido pela premissa, a narrativa também se encontra sob a dependência de soluções rápidas e repentinas, parecendo não acreditar em seu potencial, ou pretendendo simplesmente escapar de investidas ousadas e criativas para se destacar.
Amalgamar temáticas de amadurecimento, repressão familiar, abandono, o encontro com o desconhecido e sua compreensão, além de a necessidade de embarcar em uma jornada de autoconhecimento, em apenas 1 hora e 35 minutos, e mesmo quando não se há ricos investimentos no desenvolvimento de temas tão importantes para deixar um filme infanto-juvenil de fora da superficialidade, não foi uma tarefa fácil para a edição de Paul Rogers, que também se encontra necessitada de inspiração e ritmo na hora de o filme focar na história.
Imagem: A24/Reprodução
Em tempos de redes sociais e inovações tecnológicas como forma de doutrinação e controle comportamental de jovens e adolescentes, é interessante que A Lenda de Ochi tenha colocado o medo do desconhecido proveniente da ignorância de uma figura paterna, representada com maestria por Willem Dafoe, como fonte do doutrinamento de jovens, treinados desde a infância a temer e odiar as indefesas criaturas que vivem no universo da narrativa. No entanto, essa é mais uma ideia louvável do roteiro assinado pelo próprio realizador da obra, Isaiah Saxon, que mal é aprofundada ao longo da trama, se encaixando somente como uma apresentação bem elaborada que merecia um maior desenvolvimento, tal como as relações entre a protagonista Yuri e sua mãe, Dasha (Emily Watson), que a abandonou para estudar os Ochis e para fugir da repressão de seu marido, Maxim (Dafoe). A escrita de Saxon escolhe por navegar em águas rasas e planícies pacíficas, o que torna o filme demasiadamente simplório para um enredo e referências tão louváveis, sendo gradativamente subvertida pela ambientação e direção sóbria do realizador, que une a ficção fantasiosa a conflitos psicológicos e morais que espelham um combate contra intolerâncias e doutrinações.
De fato, Saxon consegue dirigir os atores em cena, até mesmo aqueles com pouco tempo de tela e quase nenhuma relevância à trama, como Petro, de Finn Wolfhard. Com maior tempo de tela, Helena Zengel, intérprete de Yuri, consegue passar as variadas emoções de sua protagonista, além de conceber uma relação altamente natural com o boneco animatrônico utilizado para dar vida a Ochi, sendo este um dos pontos mais positivos do filme, além da técnica impecável de efeitos visuais práticos para tornar a criatura realista e, ainda assim, animada sem parecer artificial ou demasiadamente mecânico, contando com uma equipe liderada pelo veterano marionetista Robert Tygner (Labirinto, 1986).
Imagem: A24/Reprodução
Grande acerto foi utilizar a mistura de animações em stop-motion, animatrônicos e efeitos digitais em chroma-key, todos de grande qualidade, para ilustrar o filme e tornar sua fantasia imersiva. Há momentos em que os limites da produção são evidentes, como a proximidade da câmera em planos fechados nos Ochis, mas que nada afetam o quão minucioso foi o trabalho técnico para o visual das criaturas, com foco no Bebê Ochi, que é um dos protagonistas do filme. Somado à fotografia analógica de Evan Prosofsky, que exalta a paisagem montanhosa e fria da Romênia com belos planos abertos com foco nos coloridos capazes de aparecer em regiões frias, A Lenda de Ochi conta com um visual que responde à altura o uso desenfreado da inteligência artificial no cinema, com efeitos visuais práticos e imagens geradas por lentes vintage.
Rápido e parcialmente desprovido de grandes emoções ou de uma característica particular em sua história que não dependesse inteiramente de suas boas referências, A Lenda de Ochi se sobressai no visual, entregando um dos trabalhos de fantasia cinematográfica mais bonitos dos últimos anos. Apesar dos escorregos da narrativa, o filme chega a ser uma interessante aquisição ao cinema de entretenimento infanto-juvenil com conteúdo.
No domingo, 25 de maio, a ARNETTE, marca que faz parte do grupo EssilorLuxottica, oficializou o rapper Thiago Veigh como seu primeiro embaixador no Brasil. Reconhecido tanto por seu som quanto por seu estilo marcante, o artista passa a representar os pilares da marca, que combina streetstyle, atitude e design contemporâneo.
“É uma grande satisfação me tornar parte da família ARNETTE e assumir o papel de primeiro embaixador da marca no país. Sempre tive uma conexão forte com a autenticidade e com a moda urbana, elementos que refletem diretamente a minha caminhada como artista. Sem dúvida, essa colaboração vai fortalecer ainda mais a influência do trap e do estilo de rua no cenário brasileiro”, afirma Veigh.
Créditos: divulgação marca
“Estamos muito felizes em anunciar Veigh como nosso primeiro embaixador no Brasil. Seu estilo autêntico e sua influência no cenário do trap nacional estão totalmente alinhados com a essência da Arnette, que valoriza a liberdade, a autoexpressão e a autenticidade do streetstyle. Acreditamos que essa colaboração vai inspirar ainda mais jovens a se conectarem com a marca e com a cultura brasileira de forma criativa, ousada e contemporânea”, declara Mariana Pacheco, Head de Gestão de Marcas de Armações na EssilorLuxottica Brasil.
Créditos: divulgação marca
A campanha VEIGH X ARNETTE propõe uma combinação entre nostalgia e inovação, traduzida em modelos com estética streetwear pensados para o futuro, mas que trazem referências marcantes dos anos 90 e 2000. As novas peças refletem o equilíbrio entre o ousado e o clássico, com design esportivo, paleta de cores versátil e detalhes que fazem a diferença.
Alguns dos lançamentos são confeccionados com materiais sustentáveis, reafirmando o compromisso da marca com um futuro mais responsável. As armações utilizam nylon de base biológica* e detalhes em borracha biológica injetada**, permitindo que os consumidores expressem seus valores e seu estilo sem abrir mão da criatividade.
Óculos usados na campanha:
ZYME AN4358 – R$ 570,00 / R$ 690,00
Entre no ritmo com o design envolvente do Zyme, produzido em nylon bio-based*. Sua silhueta ousada e as hastes super largas desafiam as dimensões, apresentando um logotipo marcante e uma textura emborrachada nas versões preta e azul.
THE JUNCTION AN3093 – R$ 640,00 até R$ 760,00
O The Junction apresenta um design inovador em metal leve com formato envolvente e disruptivo. As lentes retangulares estreitas resgatam o espírito dos anos 2000, mas trazem um toque futurista com hastes superfinas. Na lateral, um espaço negativo evoca o “A” de ARNETTE, enquanto acrescenta um detalhe refinado ao modelo.
BUBBLEWRAP AN4353 – R$ 440,00 até R$ 560,00
Viaje pelo street style dos anos 90 com as curvas aerodinâmicas do Bubblewrap – um modelo rebaixado e curvado, produzido em nylon bio-based*. As lentes espelhadas e polarizadas criam um efeito monocromático marcante, combinadas a uma paleta de tons modernos. Com inspiração esportiva, essa silhueta retangular apresenta hastes afuniladas e um logotipo em relevo na parte frontal da armação.
AL AN4357 – R$ 640,00
O modelo AL revisita os anos 90 com uma silhueta rebaixada e estreita, reinventando os óculos retangulares. Confeccionado em acetato biológico*, combina sofisticação e leveza, disponível em cores clássicas ou iridescentes. As bordas chanfradas e hastes largas trazem profundidade ao perfil arrojado, finalizado com o logotipo discreto da ARNETTE na lateral.
MYNDEGAP AN4354 – R$ 380,00 até R$ 500,00
O design inovador da ARNETTE Youth aparece com força no Myndegap, um modelo quadrado marcante. A estrutura leve em nylon bio-based* se destaca pelas hastes largas e retas, disponíveis em preto, gelo translúcido ou azul translúcido. No interior das hastes, o icônico smile deixa sua marca, enquanto o logotipo da ARNETTE aparece em baixo-relevo na parte externa.
EMBOSS AN7269 –R$ 360,00
Linhas simples ganham personalidade no Emboss, parte da coleção ARNETTE Youth. Confeccionado em nylon bio-based*, seu design quadrado combina leveza e modernidade, com contrastes de cores vibrantes na parte interna das armações monocromáticas em preto, gelo translúcido ou azul translúcido. O emblemático smile está estampado na parte interna das hastes, enquanto o logotipo da ARNETTE aparece em baixo-relevo na lateral.
DERAIL AN7276U – R$ 480,00
Desbrave a cidade com o Derail, um modelo quadrado, leve e flexível produzido em nylon bio-based*. Essa interpretação esportiva de um clássico traz um formato curvado, hastes côncavas ajustáveis e dobradiças flexíveis. O logotipo da ARNETTE marca presença na lateral, complementando suas combinações de cores atemporais ou contemporâneas.
GRAF AN4356- R$ 640,00 até R$ 880,00
O estilo Graf se transforma com facilidade, graças às lentes clip-on que mudam seu visual em segundos. Moderno e aerodinâmico, esse modelo retangular é confeccionado em nylon bio-based*, com detalhes contrastantes de borracha biológica nas hastes e nas almofadas de nariz, adicionando um toque esportivo. *Armações confeccionadas em nylon bio-based, com pelo menos 59% de carbono de origem biológica. **Borracha biológica com 29% de carbono de origem biológica. ***Armações confeccionadas com acetato biológico, com pelo menos 61% de carbono de origem biológica.
NINETEETWO AN4352 – R$ 440,00 até R$ 560,00
Esse modelo traz uma abordagem disruptiva da moda dos anos 90, com formas simplificadas e detalhes inesperados. Com um logo curvado e em relevo na parte superior da frente, o óculos NINETEETWO ganha um estilo retrofuturista com um toque tátil.
CATFISH AN4302 – R$ 630,00
Direto dos anos 90 para um futuro ousado, o modelo Catfish é a silhueta envolvente cult, nascida de uma obsessão extraterrestre que marcou época. A armação preta é feita de plástico reciclado****, enquanto as lentes prateadas espelhadas criam um visual marcante, cheio de atitude. * Armações feitas com bio-nylon contendo pelo menos 59% de carbono de base biológica. ** Borracha de base biológica com 29% de carbono de origem renovável. *** Armações feitas com acetato de base biológica, contendo pelo menos 61% de carbono de origem renovável. **** Plástico preto com 95% de conteúdo reciclado.
Quarteto Fantástico: Primeiros Passos acompanha um grupo de astronautas que passa por uma tempestade de raios cósmicos durante seu voo experimental. Ao retornar à Terra, os tripulantes descobrem que possuem novas e bizarras habilidades. Reed Richards pode esticar seu corpo. Sua noiva, Susan Storm, ganha a habilidade de se tornar invisível. Seu irmão mais novo, Johnny Storm, adquiriu o poder de controlar o fogo e voar. Já o piloto Ben Grimm foi transformado em um monstro rochoso, dotado de uma incrível força. Ao tentar compreender seus poderes, eles terão que lidar com novas ameaças que testam seus verdadeiros poderes.
O relançamento de Saneamento Básico:O Filme terá um evento especial promovido pela Sessão Vitrine Petrobras: um concurso de sósias da personagem Silene Seagal, interpretada por Camila Pitanga. Confira:
O evento acontece no dia 27 de maio (terça-feira), no Reag Belas Artes, em São Paulo (Rua da Consolação, 2423 – Consolação). A sessão começa às 19h30, com a exibição dos filmes seguida do concurso de sósias da icônica Silene Seagal.
Os moradores de Linha Cristal, uma pequena vila de descendentes de colonos italianos localizada na serra gaúcha, reúnem-se para tomar providências a respeito da construção de uma fossa para o tratamento do esgoto. Eles elegem uma comissão, que é responsável por fazer o pedido junto à sub-prefeitura. A secretária da prefeitura reconhece a necessidade da obra, mas informa que não terá verba para realizá-la até o final do ano. Entretanto, a prefeitura dispõe de quase R$ 10 mil para a produção de um vídeo. Este dinheiro foi dado pelo governo federal e, se não for usado, será devolvido em breve. Surge então a idéia de usar a quantia para realizar a obra e rodar um vídeo sobre a própria obra, que teria o apoio da prefeitura. Porém a retirada da quantia depende da apresentação de um roteiro e de um projeto de vídeo, além de haver a exigência que ele seja de ficção. Desta forma os moradores se reúnem para elaborar um filme, que seria estrelado por um mostro que vive nas obras de construção de uma fossa.
Em 1977, Marcelo trabalha como professor especializado em tecnologia. Ele decide fugir de seu passado violento e misterioso se mudando de São Paulo para Recife com a intenção de recomeçar sua vida. Marcelo chega na capital pernambucana em plena semana do Carnaval e percebe que atraiu para si todo o caos do qual ele sempre quis fugir. Para piorar a situação, ele começa a ser espionado pelos vizinhos. Inesperadamente, a cidade que ele acreditou que o acolheria ficou longe de ser o seu refúgio.
O Agente Secreto segue sem data de estreia nos cinemas nacionais.
Tanjiro e os Caçadores de Demônios são transportados para o Castelo do Infinito, uma fortaleza onde o líder dos demônios, Muzan Kibutsuji, reside. Lá, eles enfrentam as Luas Superiores e o próprio Muzan em uma batalha épica para salvar a humanidade.
Demon Slayer: Castelo Infinito estreia no nos cinemas em 2025.
A duologia Extermínio vai ganhar um novo filme em 2025. Enquanto aguardamos ansiosamente seu lançamento, vamos relembrar o título que originou o sucesso da franquia: Extermínio (2002). Um verdadeiro marco do terror pós-apocalíptico, começando com seu protagonista Jim (Cillian Murphy) acordando sozinho no hospital e vagando por lugares e ruas desertas, dizendo “Olá”, chamando por alguém em meio ao vazio. Mas logo os zumbis ouvem seu chamado, despertando e o perseguindo em alta velocidade pelas ruas de Londres — sim, esses infectados correm rápido, misturando a agilidade de atletas com a imprevisibilidade de viciados em drogas.
Com uma narrativa enxuta e intensa, o longa acompanha, além de Jim, outros sobreviventes, entre eles, Selena (Naomie Harris) e Hannah (Megan Burns), que tentam escapar do vírus mortal que devastou o país e transformou suas vítimas em criaturas sedentas por carne humana. Em busca de uma base militar que promete abrigar sobreviventes, eles embarcam em uma perigosa jornada de três dias até Manchester, enfrentando ameaças a cada parada. Uma passagem sombria por um túnel subterrâneo, e outras referências ao gênero aparecem como homenagens genuínas, enriquecendo a experiência sem parecerem meras citações.
O filme se destaca por seus próprios méritos, equilibrando momentos de silêncio com explosões de violência que aprofundam a conexão com seus personagens. Brendan Gleeson, sempre brilhante, entrega uma atuação tocante como Frank, uma figura paterna acolhedora. Como todo bom filme de terror, cada perda tem peso emocional, tornando a jornada dos sobreviventes ainda mais desafiadora.
Os antagonistas não se limitam aos infectados — há também o comandante militar Henry West de Manchester, interpretado por Christopher Eccleston, cuja racionalidade fria o torna tão ameaçador quanto os monstros. Se há uma falha no filme, é o uso do equipamento de gravação digital utilizado na época que, visto hoje em dia, transforma algumas cenas da ação em borrões difíceis de acompanhar.
Apesar desse detalhe, Extermínio, mantém uma intensidade implacável. A metáfora mais poderosa associada a obra, talvez seja sobre a luta interna de quem passa por 28 dias de abstinência de nicotina, álcool ou drogas ilícitas — uma batalha que se espelha na jornada caótica e crua do filme. Recomendadissímo!
— The Toxic Avenger Movie (@ToxicAvenger) May 22, 2025
A produção foi apresentada como um filme “forte violência e sangue, linguagem obscena, referências sexuais e nudez gráfica.” Peter Dinklage viverá Melvin, um homem comum que, após cair em um tonel de lixo tóxico, se torna um improvável e deformado herói que embarca em uma jornada para salvar sua cidade da corrupção e da ganância.
Os Caras Malvados 2 ganhou um novo vídeo que simula os bastidores do filme. Confira:
Nesse novo capítulo, o grupo formado pelo batedor de carteiras Sr. Lobo (com voz do vencedor do Oscar Sam Rockwell), o arrombador de cofres Sr. Cobra (Marc Maron), o mestre do disfarce Sr. Tubarão (Craig Robinson), o Sr. Piranha (vivido pelo vencedor do Grammy Anthony Ramos) e a hacker Srta. Tarântula (interpretada pela vencedora do Globo de Ouro Awkwafina) retornam para um “último trabalho” após a aposentadoria.
Baseado na série de livros best-seller do “New York Times”, de Aaron Blabey, Os Caras Malvados 2 traz de volta o elenco de estrelas, o diretor e a equipe de produção do primeiro longa. A produção conta com Zazie Beetz como Diane Raposinha; Richard Ayoade, vencedor do BAFTA, como Professor Marmelada; Alex Borstein, vencedora do Emmy, como a chefe de polícia Misty Luggins; e Lilly Singh vivendo Tiffany Fluffit. A direção é de Pierre Perifel com produção de Damon Ross e traz ainda a trilha sonora composta por Daniel Pemberton, indicado ao Oscar.
Os Caras Malvados 2 deve estrear nos cinemas brasileiros em 2025, também em versões acessíveis.