Segundo informações do THR, Runner filme de ação estrelado por Alan Ritchson (Reacher) terá o ator brasileiro Rodrigo Santoro como seu antagonista.
A produção é baseada em um roteiro arquivado de Tommy White e Miles Hubley. A produção acompanha Hank Malone (Ritchson), um entregador de alto nível que enfrenta uma missão angustiante de vida ou morte: entregar um órgão a uma menina de 7 anos que precisa de um transplante imediato. A tarefa simples rapidamente se transforma em um perigoso jogo de gato e rato, quando o líder implacável de um notório sindicato do crime decide reivindicar o órgão para si.
Maria e o Cangaço é uma série brasileira do Disney+ que conta a história dos últimos anos de vida de Maria Bonita, a companheira do cangaceiro Lampião. A série é baseada no livro Maria Bonita: Sexo, Violência e Mulheres no Cangaço, de Adriana Negreiros.
Maria e o Cangaço estreia no Disney+ em 04 de Abril.
Com estreia nos cinemas marcada para 17 de abril, NAS TERRAS PERDIDAS é um filme baseado em um conto de George R.R. Martin e traz Dave Bautista em uma obra de ação interpretando o destemido Boyce. Ao lado dele, Milla Jovovich protagoniza o longa que conta com direção de Paul W.S. Anderson e distribuição da Diamond Films, a maior distribuidora independente da América Latina. Na trama, a atriz é a bruxa Gray Alys, que é conhecida por conceder desejos a quem a procura e, dessa vez, a rainha, interpretada por Amara Okereke, a aciona pois ela buscava o poder que transforma qualquer ser humano comum em lobisomem.
Para isso, Gray Alys adentra NAS TERRAS PERDIDAS e conta com a companhia de Boyce, interpretado por Dave Bautista. O ator, que participou de grandes franquias do cinema, como ‘Duna’, ‘Blade Runner’, ‘Guardiões da Galáxia’ e ‘Entre Facas e Segredos’ e já foi lutador de wrestling no WWE, diz que, ao ler o roteiro, percebeu que se tratava de um western e era algo que ele sempre quis fazer. Além disso, ele diz que seu personagem “lembrava o Clint Eastwood (…) e eu me aprofundei no trabalho de Paul, sendo imediatamente fisgado pelas sensações e visuais que os filmes dele possuem”.
Jeremy Bolt, produtor de NAS TERRAS PERDIDAS, complementa o que Bautista diz sobre western e completa descrevendo um pouco mais as características de Boyce: “ele é tão misterioso quanto Alys. Ele tem uma presença física, é bem áspero e é de certa forma uma figura icônica. Ele te faz lembrar de Charles Bronson em ‘Era uma vez no Oeste”.
Além disso, Bautista diz que é admirador do trabalho de Jovovich a ponto de “no primeiro dia de filmagens, eu não parava de beliscar meu braço, pois não conseguia acreditar que estava filmando com ela”. O trabalho conjunto dos atores foi motivo de orgulho do diretor Paul W.S. Anderson, que diz que “quando as pessoas pensam em heróis de ação, pensam que tudo se resume à ação. Não é assim. Tenho muito orgulho das performances que tanto Milla quanto Dave entregaram neste filme. Há muita nuance nisso“.
NAS TERRAS PERDIDAS apresenta mais uma característica de Dave Bautista em filmes de ação. Com direção de Paul W.S. Anderson e distribuição da Diamond Films, a maior distribuidora da América Latina, o filme estreia em 17 de abril.
A Diamond Films acaba de revelar o pôster de um dos seus lançamentos mais aguardados para 2025: o drama A VIDA DE CHUCK (The Life of Chuck), adaptação do conto homônimo de Stephen King (“À Espera de um Milagre”), com direção de Mike Flanagan (“A Maldição da Residência Hill”) e estrelada por Tom Hiddleston (“Loki”). O filme, que chega aos cinemas brasileiros em 28 de agosto, apresenta a extraordinária história de um homem comum, conforme explora os altos e baixos da existência humana. Confira:
O filme conta a jornada de Charles “Chuck” Krantz em três capítulos, combinando diferentes gêneros em uma narrativa única e emocionante. Ao longo de sua vida, Chuck vive o encanto do amor, a dor da perda e descobre as muitas facetas que existem dentro de cada um de nós.
Vencedor do prêmio de público da última edição do Festival de Toronto, A VIDA DE CHUCK chega às telonas pelas mãos do diretor Mike Flanagan, que também assina o roteiro do longa. Além deste novo título, o cineasta tem na sua filmografia “Jogo Perigoso”, “Doutor Sono” e a série de TV de “A Torre Negra”, todas baseadas em obras de Stephen King.
Com distribuição da Diamond Films, A VIDA DE CHUCK estreia nacionalmente em 28 de agosto.
Maria e o Cangaço não é só mais uma revisita ao cangaço – é um mergulho visceral em um capítulo tenso da história brasileira, contado pelas mãos de uma mulher. A nova série do Disney+ troca a polidez das novelas por uma abordagem crua e intensa, acompanhando Maria de Déa (mais conhecida como Maria Bonita), interpretada por Ísis Valverde. Inspirada no livro Maria Bonita: Sexo, Violência e Mulheres no Cangaço, de Adriana Negreiros, a produção equilibra brutalidade e emoção ao recontar os últimos anos do bando de Lampião.
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O grande acerto está na humanização dos personagens. Maria não é só um ícone – é uma mulher apaixonada, contraditória, impulsiva. Ísis Valverde se distancia do mito para entregar uma figura de carne, osso e desejo. O mesmo acontece com Lampião (Júlio Andrade), que surge como um líder carismático, mas violento e cheio de falhas. A série não idealiza nem demoniza, apenas expõe – e isso a torna ainda mais poderosa.
Um dos aspectos mais marcantes da série é a forma como ela desmonta a romantização do cangaço. Embora muitas vezes retratados como heróis populares ou justiceiros que lutavam contra o sistema, os cangaceiros eram, acima de tudo, agentes de um ciclo brutal de violência. As mulheres, por exemplo, dificilmente entravam para o bando por vontade própria – muitas eram sequestradas e violentadas, criando um clima de terror entre as sertanejas. Se um cangaceiro demonstrasse interesse por uma moça ou menina, nada poderia ser feito para impedi-lo. Esse cenário derruba a ideia de que os cangaceiros eram apenas inimigos da opressão estatal, já que, na prática, o povo sertanejo estava à mercê tanto deles quanto das volantes, forças policiais igualmente violentas.
Maria Bonita foi uma exceção. Seu ingresso no bando não apenas trouxe algumas mudanças para as mulheres do cangaço, mas também marcou um ponto de virada na narrativa histórica. Ainda assim, o ambiente continuava extremamente machista e opressor. Há quem diga que a relação entre os cangaceiros e suas companheiras era baseada no amor, mas a série mostra como essas mulheres, na verdade, apenas encontravam formas de sobreviver a um mundo hostil. Esse olhar feminino é um dos maiores méritos da produção, oferecendo uma perspectiva visceral de uma história que, por décadas, foi contada sob o viés masculino.
Visualmente, Maria e o Cangaço foge da glamourização do sertão. A fotografia de Adrian Teijido aposta em tons terrosos, luz dura e planos contemplativos que reforçam a tensão constante. A poeira nunca baixa, e a atmosfera é de perigo iminente. O ritmo da narrativa também colabora: em vez de uma linha do tempo convencional, a trama alterna memórias, sonhos e realidade, construindo camadas que exigem atenção do público, mas entregam uma experiência rica e imersiva.
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A força feminina é um dos eixos centrais. As cangaceiras aparecem como estratégicas e ativas, longe do papel de meras coadjuvantes. Sem discursos panfletários, a série expõe a violência, o apagamento e o silenciamento histórico das mulheres no cangaço, ao mesmo tempo em que destaca sua coragem e articulação política. Maria, por exemplo, se posiciona dentro do bando e, aos poucos, conquista respeito não apenas por ser a companheira de Lampião, mas por sua inteligência e força. No entanto, a série não ignora que essa “aceitação” vinha acompanhada de desafios e constantes desconfianças dos demais cangaceiros. A trilha sonora entra na mesma sintonia: pontual, intensa, funcionando quase como a voz interna de Maria em momentos-chave.
Além do impacto narrativo, a série também ganha relevância por abordar um período que muitas vezes fica à margem das grandes produções nacionais. O cangaço ocorreu em meio ao governo de Getúlio Vargas (1898-1938), um período amplamente retratado sob a ótica política e urbana, mas pouco sob a perspectiva do sertão e da população nordestina. Nesse sentido, Maria e o Cangaço resgata uma parte essencial da história brasileira, trazendo nuances que desmistificam lendas e estereótipos.
Maria e o Cangaço não é uma série para consumo rápido ou para quem espera uma narrativa mastigada. Ela provoca, desafia e reconta uma história que passou tempo demais sendo vista sob a perspectiva errada. O cangaço aqui não é um conto romântico de justiceiros – é sobrevivência. E, no centro disso tudo, está Maria: uma mulher que amou, sofreu, lutou. E que agora pode, finalmente, contar sua própria história.
Em 17 de abril, CIDADE DOS SONHOS, um dos filmes mais emblemáticos de David Lynch, retorna aos cinemas brasileiros com uma nova versão restaurada em 4K. O relançamento, que chega às telas com distribuição da Retrato Filmes, oferece uma rara oportunidade para os cinéfilos de revisitar esse marco do cinema contemporâneo em toda sua complexidade visual e sonora, agora em altíssima definição.
Lançado originalmente em 2001, o longa-metragem se tornou uma das obras mais aclamadas de Lynch, consolidando sua posição como um dos maiores cineastas da História do cinema. A trama, que segue a história de Betty (Naomi Watts), uma jovem atriz que chega a Los Angeles com grandes sonhos de fama, e Rita (Laura Harring), uma mulher que perde a memória após um acidente, se desenrola em uma espiral de mistério, surrealismo e introspecção psicológica.
A restauração em 4K não se limita a uma simples atualização tecnológica, mas é um trabalho minucioso que recupera cada detalhe da cinematografia e das cores de Lynch. A profundidade visual, agora mais vibrante e precisa, dá nova vida aos aspectos mais sombrios e sublimes do filme, enquanto a tensão crescente e o suspense psicológico ganham um impacto ainda maior. Para aqueles que já conhecem a obra, essa versão oferece a chance de redescobrir minuciosos detalhes que passaram despercebidos por muitos. “A restauração em 4K de Cidade dos Sonhos permite a experiência cinematográfica que a obra-prima merece! A cópia está linda e a Retrato está muito feliz em poder dar esse presente para os cinéfilos poderem redescobrir a obra e novos públicos tenham contato com a genialidade de David Lynch”, relatam Daniel Pech e Felipe Lopes, fundadores da Retrato Filmes.
Além da ousada e enigmática narrativa, CIDADE DOS SONHOS também se destaca por sua crítica à indústria cinematográfica de Hollywood. Através de uma abordagem irônica e muitas vezes perturbadora, Lynch revela os bastidores sombrios de Los Angeles, a “cidade dos sonhos”, e os enganos e desilusões que cercam aqueles que buscam o estrelato. Em uma época em que o glamour e o sucesso são frequentemente vendidos como promessas inalcançáveis, o filme serve como um lembrete pungente sobre as desventuras de quem se arrisca nesse jogo de ilusões.
Sua restauração em 4K promete impressionar tanto os admiradores antigos quanto os novatos na obra de Lynch, consolidando sua relevância no cenário cinematográfico contemporâneo. CIDADE DOS SONHOS entra em cartaz nos cinemas brasileiros em 17 de abril com distribuição da Retrato Filmes.
“Noel Rosa – Um Espírito Circulante” chega aos cinemas brasileiros no próximo dia 24 de abril, e acaba de divulgar seu trailer. O longa retrata a obra de um dos mais importantes nomes da música brasileira e fala sobre seu impacto na história do samba, a partir do bairro de Vila Isabel, e do espírito de boemia que se mantém vivo nas ruas do Rio de Janeiro. Para refletir sobre esses temas, o documentário reúne vozes de sambistas de diferentes eras, desde antigos parceiros de Noel, como Cartola, Aracy de Almeida e Marília Batista, até nomes atuais, como Dori Caymmi, Moacyr Luz, Mart’nália e Edu Krieger.
Dirigido e roteirizado por Joana Nin, “Noel Rosa – Um Espírito Circulante” nasceu de uma história muito particular da cineasta com o personagem. “Minha conexão com Noel Rosa se intensificou quando eu me mudei para o bairro de Vila Isabel, em 2012,” conta Joana, que viveu na própria Rua Noel Rosa. “Fui ao supermercado que funcionava no prédio da antiga Fábrica de Fiação e Tecidos Confiança. Eu estava lá fazendo compras e de repente soou uma sirene muito alta. Ao questionar um funcionário, descobri que eles mantinham a tradição em respeito à comunidade local. Este som inspirou Noel Rosa a compor ‘Três Apitos’, ainda que a Fábrica de Tecidos não fosse o local de trabalho de Fina, sua musa inspiradora da canção. Era uma licença poética porque ele ouvia diariamente esse apito da casa onde morava, na Rua Teodoro da Silva. Eu achei isso muito interessante e decidi entender melhor a relação do bairro com o compositor, mesmo tanto tempo depois de sua morte.”
A experiência curiosa vivida por Joana Nin deu origem a um trabalho que incluiu uma playlist comentada por Henrique Cazes, com músicas de e sobre Noel Rosa, produção musical de Fábio Nin e pesquisa de arquivo de Beth Formaggini, Patrícia Machado e Gabriela Santiago, resultando no documentário finalizado em 2023 — após gravações interrompidas durante a pandemia — e exibido pela primeira vez em 2024, no Festival do Rio.
“Noel Rosa – Um Espírito Circulante” é uma produção da Sambaqui Cultural, com distribuição da Boulevard Filmes e codistribuição da Vitrine Filmes. Este lançamento contou com apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Governo Federal, e do Ministério da Cultura através da Lei Paulo Gustavo.
O elogiado suspense “Desconhecidos” (Strange Darling) estreia nos cinemas nest quinta-feira, 03 de abril, com distribuição da Paris Filmes. Na produção, escrita e dirigida por JT Mollner, nada é o que parece. Uma aventura que duraria só uma noite se transforma em uma série de assassinatos cruéis. Assista ao trailer:
No filme, um predador implacável rastreia uma mulher ferida pela natureza selvagem de Oregon, nos EUA. Ela faz o possível para ser mais esperta que seu agressor, mas a cada momento de tensão ela fica mais fraca e se sente menos capaz. Ele é um homem com uma missão e é apenas uma questão de tempo até capturar sua presa. “Desconhecidos” está com96% de aprovação no agregador de críticas Rotten Tomatoes.
Willa Fitzgerald, Kyle Gallner, Ed Begley Jr. e Barbara Hershey fazem parte do elenco. Quem assina a produção é Magenta Light, Miramax, Spooky Pictures, com distribuição nacional da Paris Filmes.
A Ubisoft acaba de anunciar que Star Wars Outlaws será disponibilizado para Nintendo Switch 2 em 2025!
Primeiro jogo de mundo aberto da franquia Star Wars, o game de ação e aventura da Ubisoft coloca os fãs no papel da astuta fora da lei Kay Vess (Humberly González) e de seu leal companheiro Nix (Dee Bradley Baker, “Star Wars: The Bad Batch”), enquanto eles tentam realizar um dos maiores assaltos já vistos no Orla Exterior.
Buscando maneiras de começar uma nova vida, os jogadores se juntam a Kay e Nix para lutar, roubar e enganar os sindicatos do crime, tornando-se os mais procurados da galáxia.
Star Wars Outlaws já está disponível no Ubisoft+ Premium, Xbox Series X|S, PS5, e no PC, via Ubisoft Connect, Epic Games Store e Steam. Mais informações podem ser obtidas aqui.