Rental Family | Drama com Brendan Fraser ganha tocante trailer oficial; Assista!

Rental Family, novo filme do diretor Hikaria com Brendan Fraser, ganhou seu primeiro trailer oficial. Confira:

Fraser interpreta um ator americano decadente que vive em Tóquio e acaba conseguindo um trabalho como “familiar de aluguel”, um serviço japonês de verdade, no qual atores são contratados para interpretar papéis dublês — pai, irmão, marido — para clientes solitários. 

 Rental Family ainda não tem previsão para estrear no Brasil.

Crítica | A Última Missão

Em A Última Missão, uma coleta de dinheiro de rotina toma um rumo radical quando dois motoristas de caminhão blindado são emboscados por criminosos implacáveis liderados por uma mente brilhante com planos que vão muito além da carga de dinheiro. À medida que o caos se instala ao redor deles, a dupla improvável precisa lidar com perigos de alto risco, personalidades conflitantes e um dia muito ruim que só piora.

Eddie Murphy (Um Tira da Pesada) e Pete Davidson (Homem-Cão) são dois comediantes de sucesso com estilos diferentes. Em A Última Missão isso fica extremamente evidente e a dinâmica da dupla não funciona. Murphy percebendo o fraco texto da dupla Matt Mider (Animal Friends) e Kevin Burrows (O Pacote) atua de modo burocrático e usa pouco do seu carisma, entregando uma atuação séria. Já Davidson se entrega e atira pra todos os lados, afim de tirar riso do espectador, mas exagera e cria um personagem irritante. Por fim, Keke Palmer (Não! Não Olhe!) tem uma atuação equilibrada, mas nem isso eleva a qualidade da produção que carece de humor.

Se pelo lado da comédia a produção não acerta o alvo na maioria das tentativas, na ação a direção de Tim Story (Policial em Apuros) apresenta cenas corretas de ação, como a perseguição que culmina em explosões coloridas de tinta, mas o correto nunca empolga. As reviravoltas apresentadas são críveis e surgem em momentos oportunos, não deixando a história cair no marasmo. A montagem também é outro ponto de destaque, em especial nas cenas de ação.

Mesmo acertando aqui e ali, A Última Missão é um dos piores filmes da carreira de Eddie Murphy. Este não é um filme que irá ferir os seus sentimentos após você assistir, mas é inegável que a expectativa gerada por ver um elenco tão talentoso em ação, pode gerar uma certa frustação.

3 Obás de Xangô | Vencedor de Melhor Documentário no Prêmio Grande Otelo ganha trailer com narração de Lázaro Ramos

Depois de levar para casa o Grande Otelo de Melhor Longa-Metragem Documentário, “3 Obás de Xangô” ganha o trailer oficial, narrado por Lázaro Ramos. Com roteiro e direção de Sérgio Machado (“Arca de Noé”, “Maria e o Cangaço”), o filme mergulha na amizade entre Jorge Amado, Dorival Caymmi e Carybé. Os três artistas se tornaram grandes parceiros e dividiram a paixão pela Bahia, além de uma forte conexão com o candomblé. O longa é uma coprodução entre a Coqueirão, Janela do Mundo, Globo Filmes e GloboNews, e contou com o patrocínio da Global Participações em Energia. A distribuição é feita pela Gullane+, que confirma a chegada aos cinemas brasileiros no dia 4 de setembro

Na última quarta-feira, o diretor Sérgio Machado esteve presente para receber o quarto troféu do filme no Prêmio Grande Otelo, onde também subiu ao palco pelo longa vencedor de Melhor Animação, “Arca de Noé”. Em 2024, “3 Obás de Xangô” foi eleito melhor filme, pelo Júri Popular, na Mostra de Cinema de Tiradentes, além de ganhar o Redentor de Melhor Documentário no Festival do Rio e, na Mostra de São Paulo, o Prêmio do Público de Melhor Documentário Brasileiro. Sobre o reconhecimento do filme em eventos tão prestigiados do cinema nacional, Sérgio Machado comenta: 

“’3 Obás de Xangô’ tem tido uma trajetória bonita, ganhado prêmios importantes e tocado de maneira profunda o público em todas as sessões. Acho que isso se deve ao filme tratar de afetos, de amizades desinteressadas e irrestritas, sentimentos que andam em falta nos dias de hoje. É um filme muito pessoal, que espelha a minha admiração por esses três grandes homens, meu amor pela Bahia e meu respeito pelo Candomblé.”, conta o diretor.

O título honorífico de Obá de Xangô foi criado em 1936, por Mãe Aninha, a fundadora do terreiro Ilê Axé Opô Afonjá (“Casa da Força Sustentada por Xangô”), em Salvador. O “cargo” é concedido aos chamados protetores do templo. Jorge Amado, Dorival Caymmi e Carybé foram elevados a esse título por Mãe Senhora, terceira Iyalorixá (mãe de santo, na língua iorubá) do terreiro. Para os três amigos, a arte funcionava como meio de expressão da espiritualidade, que se aflorava através da imersão na cultura da Bahia. “3 Obás de Xangô” é uma celebração a esses grandes artistas brasileiros, cujo legado para a cultura nacional e, especialmente, para a identidade baiana, é de uma potência inesgotável.  

Sinopse: “3 Obás de Xangô” gira em torno da amizade incondicional de Jorge Amado, Dorival Caymmi e Carybé, artistas que foram os maiores responsáveis pela criação de um imaginário de baianidade que persiste até os dias de hoje. Os três defendiam que a força de suas obras residia em documentar o que viam nas ruas: a resiliência do povo do candomblé, o poder das mulheres, a onipresença do mar. Os livros de Jorge, as canções de Caymmi e as pinturas e esculturas de Carybé consolidaram ‘um modo de estar no mundo’ dos baianos e influenciaram as gerações de artistas que vieram a partir deles. 

Extermínio: A Evolução | Filme já está disponível para aluguel e compra nas plataformas digitais

“Extermínio: A Evolução”, estrelado por Aaron Taylor-Johnson, Ralph Fiennes e Jodie Comer já está disponível nas lojas virtuais e operadoras de TV para compra ou aluguel. O longa é o terceiro filme da franquia de terror pós-apocalíptico “Extermínio” que inovou o gênero dos filmes de zumbis e atraiu milhares de fãs. O título pode ser encontrado nas plataformas Apple TV (iTunes), Amazon Prime, Claro TV+, Google Play, Microsoft Films & TV (Xbox) para aluguel e compra por apenas R$29,90. Uma vez que o título for comprado, ele pode ser acessado quando e quantas vezes o usuário desejar, enquanto, se for alugado, pode ser assistido várias vezes durante o período especificado pela loja virtual. 

O longa acompanha um grupo de sobreviventes que encontrou maneiras de existir em meio aos infectados pelo violento vírus da raiva, três décadas após o início da quarentena. A sequência já está confirmada e tem previsão de lançamento para 2026. A direção é assinada pelo vencedor do Oscar® Danny Boyle (“Quem Quer Ser um Milionário?”), com roteiro do indicado ao Oscar® Alex Garland (“Ex Machina: Instinto Artificial”), e produção executiva de Cillian Murphy — que protagonizou o primeiro filme (2003). 

O Último Azul | Vencedor do Urso de Prata no Festival de Berlim, será exibido no Festival de Toronto 2025

Vencedor de três prêmios na 75ª edição do Festival de Berlim, incluindo o Urso de Prata – Grande Prêmio do Júri -, “O Último Azul”, de Gabriel Mascaro (“Boi Neon” e “Divino Amor”), foi selecionado para a 50ª edição do Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF), que vai ocorrer de 4 a 14 de setembro, no Canadá. O longa acaba de ser anunciado como integrante do programa Centrepiece, voltado para obras de diretores contemporâneos aclamados internacionalmente. O prestigiado evento canadense é considerado um dos principais termômetros do cinema no mundo.  

Com estreia marcada para 28 de agosto nos cinemas do Brasil, “O Último Azul” já foi selecionado para mais de 40 festivais ao redor do mundo e tem distribuição garantida em 65 países. Estrelado por Denise Weinberg, com Rodrigo Santoro, Adanilo e a atriz cubana Miriam Socarrás no elenco, o longa teve uma carreira de destaque na Berlinale deste ano, onde ficou no topo do “jury grid” do Screen International para filmes em competição, com a maior média de notas obtida a partir da avaliação de críticos credenciados, além de estar com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes e de ter conquistado dois outros prêmios no Festival de Berlim: Prêmio do Júri Ecumênico e o Prêmio do Júri de Leitores do Berliner Morgenpost — premiação dos júris paralelos à competição principal. 

Antes de estrear comercialmente, “O Último Azul” será o filme de abertura do 53º Festival de Cinema de Gramado, com exibição hors concours no dia 15 de agosto, no Palácio dos Festivais. 

A carreira do filme no cenário internacional também teve como resultado a conquista do prêmio de Melhor Filme Ibero-Americano de Ficção e do Prêmio Maguey de Melhor Interpretação para Denise Weinberg no Festival de Guadalajara. Entre outros destaques recentes estão: a exibição no New Horizons International Film Festival, na Polônia, na categoria Masters, voltada para diretores com uma trajetória de destaque; a seleção para o Melbourne International Film Festival, na Austrália, na categoria Headliners, voltada para diretores que ganharam notoriedade nos principais festivais internacionais; e para o Festival de Cinema de Lima, na Mostra Competitiva de Ficção Lationoamericana.   

Em junho, o longa participou do Shanghai International Film Festival, na China, com a presença do diretor, e esteve entre os dez seletos filmes que participaram do Sydney Film Festival, na Austrália.  

No dia 14 de julho, o filme foi exibido em uma sessão especial no Palácio da Alvorada para o presidente Lula, a primeira-dama Janja, as ministras Margareth Menezes e Anielle Franco, a Secretária do Audiovisual Joelma Gonzaga, o presidente do Banco Central Gabriel Galípolo e outros convidados. A sessão contou com a presença do diretor Gabriel Mascaro, ao lado da produtora Rachel Daisy Ellis, da protagonista Denise Weinberg e dos atores Adanilo e Rosa Malagueta. Também participaram da exibição o roteirista Tibério Azul, a diretora de arte Dayse Barreto e o gaffer Luiz Paulo (Xein). 

Situada na Amazônia, a trama explora um Brasil quase distópico, onde o governo transfere idosos para uma colônia habitacional em que vão “desfrutar” seus últimos anos de vida. Antes de seu exílio compulsório, Tereza (Denise), uma mulher de 77 anos, embarca em uma jornada para realizar seu último desejo. Uma aventura sobre resistência e amadurecimento ao longo dos rios da Amazônia, o filme foi extremamente aplaudido durante a estreia mundial na Berlinale, no dia 16 de fevereiro deste ano.  

O longa foi produzido pela Desvia, de Rachel Daisy Ellis (“Boi Neon”, “Rojo”), e Cinevinay, de Sandino Saravia Vinay, produtor associado de “Roma”, de Alfonso Cuarón, e coprodutor dos filmes anteriores de Gabriel Mascaro. O filme conta com a coprodução da Globo Filmes (Brasil), Quijote Films (Chile), Viking Film (Países Baixos), e distribuição da Vitrine Filmes no Brasil.  

Distribuição Internacional 

“O Último Azul” já tem distribuição garantida em mais de 65 mercados internacionais. Entre eles estão: Alemanha (Alamode), França (Paname), Benelux (Imagine), Espanha (Karma), Suíça (Xenix), Portugal (Nitrato), México (Pimienta), Suécia (Triart), Dinamarca (Camera), Noruega (Arthaus), Países Bálticos (A-One), Polônia (Aurora), República Tcheca e Eslováquia (Film Europe), Ex-Iugoslávia (MCF Megacom), Bulgária (Beta), Hungria (Mozinet), Israel (Lev), Austrália e Nova Zelândia (Palace), Indonésia (Falcon). 

Crítica internacional 

Na crítica internacional, o longa de Mascaro também foi destaque por sua qualidade de produção, atuação e por sua sensibilidade e poder de provocar uma reflexão profunda sobre nossa sociedade. 

O Screen Daily destaca a atuação de Denise Weinberg: “Performance vencedora da veterana dos palcos e telas brasileiras, Denise Weinberg”.  

Para o The Hollywood Reporter, é “um deslumbrante filme de estrada aquático que transforma a Amazônia em uma fuga mágica do exílio para a liberdade”.  

A Variety ressalta: “Situado entre a ficção científica e a fábula, ‘O Último Azul’, do diretor Gabriel Mascaro, encontra um farol de otimismo dentro de sua própria visão distópica do futuro”.   

O Deadline diz que “(…) em ‘O Último Azul’, o diretor [Gabriel Mascaro] mergulha mais profundamente nos personagens, explorando especificamente o brilho do que significa conseguir se desprender de uma suposta ideia de utilidade e viver o momento”.   

Para o Cineuropa, “Denise Weinberg faz um trabalho incrível ao dar vida a todas as nuances de Tereza, uma personagem absolutamente adorável, cercada por personagens coadjuvantes muito bem escritos, no qual cada um deles poderia facilmente ter seu próprio filme.” 

SINOPSE    

Tereza tem 77 anos, mora numa cidade industrializada na Amazônia e é convocada oficialmente pelo governo a se mudar para uma colônia habitacional compulsória. Lá, os idosos “desfrutam” de seus últimos anos de vida, enquanto a juventude produtiva do país trabalha sem se preocupar com os mais velhos. Antes do exílio forçado, ela embarca numa jornada pelos rios e afluentes da região para realizar um último desejo, algo que pode mudar seu rumo para sempre. 

Os Estranhos – Capítulo 2 | Sequência ganha cartazes de personagens

“Os Estranhos – Capítulo 2” (The Strangers: Chapter 2), terror distribuído pela Paris Filmes com Madelaine Petsch (“Riverdale”), acaba de ganhar quatro cartazes, estrelados por Petsch e os Estranhos mascarados. A produção estreia em 25 de setembro nos cinemas. O próximo capítulo da franquia acompanha os acontecimentos logo após o final da primeira parte, com a sobrevivente Maya em perigo novamente. Assista ao trailer:

Os mascarados estão de volta, mais brutais e implacáveis ​​do que nunca. Quando descobrem que uma de suas vítimas, Maya (Petsch), ainda está viva, eles retornam para terminar o que começaram. Presa em um pesadelo sem fim, sem ninguém em quem confiar, Maya se torna presa em uma caçada macabra, enquanto os Estranhos, movidos por uma sede insaciável de violência, a perseguem implacavelmente, prontos para destruir qualquer um que cruze seu caminho.

Também estão no elenco Gabriel Basso (“Agente Noturno”) e Ema Horvath (“O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder”). Dirigido por Renny Harlin e escrito pela dupla Alan R. Cohen & Alan Freedland, a produção é da Lionsgate, com distribuição da Paris Filmes.

O Agente Secreto | Compositor da trilha sonora do aclamado filme participa de evento gratuito em Curitiba

O 1º Fórum Metrô, que é uma iniciativa do Metrô – Festival do Cinema Universitário, traz uma programação com profissionais de diferentes nichos da sétima arte, com foco no desenvolvimento do mercado audiovisual e na troca de experiências com estudantes, colabores das artes e curiosos pelo segmento. Na programação, que vai até o dia 10 de agosto, mesas de conversas sobre diferentes funções da área, painéis temáticos, debates técnicos e artísticos e a participação de nomes respeitados do cinema.

Entre alguns dos nomes confirmados, estão Mateus Alves, compositor da trilha sonora de “O Agente Secreto”, de Kleber Mendonça Filho, potencial representante do Brasil para o Oscar de 2026. Durante o Festival de Cannes deste ano, o longa levou o prêmio de Melhor Direção e Melhor Ator (Wagner Moura). 

Além do longa de Mendonça, Alves também trabalhou na trilha de “Bacurau”, “Brasil S/A” e “Aquarius”. Em seu trabalho, Mateus combina elementos da música popular nordestina com técnicas experimentais de vanguarda, dialogando com referências que vão de György Ligeti e Ennio Morricone a John Coltrane e Mica Levi. Sua abordagem híbrida tem conquistado destaque no cenário nacional e internacional, reforçando a potência da música como narrativa fílmica.

Mateus Alves participa da “Mesa: Trilha Sonora”, no sábado (9), às 15h, na Sala de Cursos do Cine Passeio. Felipe Ayres, que fez a trilha do filme “Deserto Particular”, dos documentários “Pacto Brutal:  Assassinato de Daniella Perez”, “Caso Escola Base”, e dos podcasts “Projeto Humanos: O Caso Leandro Bossi” e “O Piloto”, também participa da mesa. A mediação fica por conta de  Alexandre Rogoski, ganhador do Prêmio de Melhor Desenho de Som no Festival de Gramado de 2018, por “Ferrugem”. 

“As mesas de conversa são encontros com profissionais renomados que compartilham suas experiências em diferentes funções do cinema. Com foco nas áreas de Assistência de Direção, Direção de Fotografia, Montagem, Direção de Arte, Som e Trilha Sonora, cada mesa aprofunda aspectos técnicos e artísticos, revelando como o trabalhos nessas funções pode ser um espaço de autoria que influencia o resultado final de uma obra cinematográfica”,  comenta Anderson Simão, um dos idealizadores do Fórum Metrô. 

Além das mesas, o Fórum Metrô também oferece painéis temáticos. São dois encontros focados na Produção de Cinema, com profissionais atuantes na área para debater e refletir questões estratégicas, políticas e estruturais do mercado audiovisual. Cada painel é um espaço para troca de experiências e construção de caminhos possíveis para quem deseja atuar e viabilizar seus filmes e projetos, em um setor que está em constante transformação.  

Há também a “Masterclass de Montagem com Renato Vallone”, que ocorre nos dias 7 e 8 de agosto, das 19h às 21h, na Sala de Cursos do Cine Passeio (vagas esgotadas). E a “Oficina de Assistência de Câmera com Filipe Parolin”, nos dias 9 e 10 de agosto, das 9h às 13h (vagas esgotadas). Parolin ainda promove a oficina no Teatro da Vila, no CIC, nos dias 16 de agosto, das 14h às 17h, e 17 de agosto, das 9h às 12h. Os interessados em participar podem ir direto ao local. 


Confira a programação completa do 1º Fórum Metrô: 

Filme de abertura: “A Queda do Céu”Sessão exclusiva no Cine PasseioData: 6 de agostoHorário: 19h
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=AsYNUSjsuFg Sinopse: Baseado no livro e testemunho do xamã e líder Yanomami Davi Kopenawa e do antropólogo francês Bruce Albert, o filme acompanha o ritual fúnebre Reahu, a mais importante cerimônia dos Yanomami, que reúne centenas de parentes dos falecidos com a finalidade de apagar todos os rastros daquele que se foi e colocá-lo em esquecimento. A produção ainda traz uma contundente crítica xamânica sobre o “povo da mercadoria”, assim chamados por Davi, o garimpo ilgeal e a mistura mortal de epidemias trazidas por forasteiros, chamadas de “xawara” pelos Yanomami.

Mesa: Som
Quinta-feira (7)Horário: 15h
Local: Sala de Cursos – Cine Passeio
Participantes: Guile Martins (“A Queda do Céu”, “Apenas Coisas Boas”, “Carro Rei”) e Luiz Lepchak (“Bença”, “Nem Toda História de Amor Acaba em Morte”, “Cangaço Novo”) 
Mediação: Juliano Schultz ( “O Som e a Sílaba”, “A História Delas”, “Não Tem Volta”)
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Mesa: Direção de Arte
Quinta-feira(7)
Horário: 17h
Local: Sala de Cursos – Cine Passeio
Participantes: Aricia Machado (“O Sol das Mariposas”, “Meu Nome é Ana”) e Fabíola Bonofiglio (“Estômago 2”, “Deserto Particular”, “O Caso Evandro”, “Ferrugem”)
Mediação: Fábio Allon (“Circular”, “Cinematoso”)
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Mesa: Assistência de Direção
Sábado-feira (8)
Horário: 15h
Local: Sala de Cursos – Cine Passeio
Participantes: Daniela Strack (“Tinta Bruta”, “Raia 4”, “Despedida”, “A Nuvem Rosa”) e Louise Fiedler (“Nem Toda História de Amor Acaba em Morte”, “Barba Ensopada de Sangue”, “Estômago II: O Poderoso Chef”)
Mediação: Annelyse Bosa (“Remorso”, “Feliz Aniversário, Pai”)
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Mesa: Montagem
Sexta-feira (8)
Horário: 17h
Local: Sala de Cursos – Cine Passeio
Participantes: Renato Vallone (“A Queda do Céu”, “Sinfonia da Sobrevivência”) e Pedro Giongo (“Lista de Desejos Para Superagüi”)
Mediação: Gabriel Borges (“Nem Toda História de Amor Acaba em Morte”)
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Mesa: Trilha Sonora
Sábado (9)
Horário: 15h
Local: Sala de Cursos – Cine Passeio
Participantes: Mateus Alves (“O Agente Secreto”, “Bacurau”) e Felipe Ayres (“Pacto Brutal:  Assassinato de Daniella Perez”, “Deserto Particular”)
Mediação:  Alexandre Rogoski (“Ferrugem”)
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Painel temático 
Produzindo Fora da Capital: Os desafios, vantagens e as oportunidades na possibilidade de se produzir cinema longe dos grandes centros
Sábado (9)
Horário: 17h
Local: Sala de Cursos – Cine Passeio
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Mesa: Direção de Fotografia
Domingo (10)
Horário: 15h
Local: Sala de Cursos – Cine Passeio
Participantes: Lílis Soares (“A Melhor Mãe do Mundo”, “Amar é Para os Fortes”) e João Castelo Branco (“Aldeia Natal”, “Um Lugar Bem Longe”, “Lamaçal”)
Mediação: Isa Lanave  (“Bença”, “Cartas Para o Futuro”)
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Painel temático 
Como Criar (e Manter) uma produtora de Cinema: Estratégias para fundar, estruturar e manter uma produtora de cinema com negócio sustentável no mercado audiovisual de filmes autorais
Domingo (10)
Horário: 17h
Local: Sala de Cursos – Cine Passeio
Saiba mais

A programação do 1º Fórum Metrô: “As Funções do Cinema” é inteiramente gratuita e ocorre no Cine Passeio, localizado na R. Riachuelo, 410. Informações pelo site oficial do www.metrouniversitario.com.br ou pelas redes sociais: Instagram | @metrouniversitário.

Wim Wenders ganha mostra especial em homenagem aos seus 80 anos

Para celebrar os 80 anos do diretor Wim Wenders (14.08.1945), um dos principais nomes do Novo Cinema Alemão e referência incontornável no cinema contemporâneo, os cinemas REAG Belas Artes (SP), Cinesystem Belas Artes Frei Caneca (SP) e Cinesystem Belas Artes Botafogo (RJ) apresentam, durante todo o mês de agosto, uma mostra especial com quatro títulos essenciais de sua filmografia.

A mostra é resultado de uma parceria entre o Belas Artes Grupo e a rede Cinesystem, e leva a curadoria do cinema de rua mais tradicional de São Paulo para novas salas, aliando seleção de filmes autorais e cultuados.

A seleção inclui “Alice nas Cidades” (1974), considerado um marco na carreira de Wenders e início da longa colaboração com o fotógrafo Robby Müller; “O Amigo Americano” (1977), adaptação de Patricia Highsmith com atmosfera noir e participação de Dennis Hopper e Bruno Ganz; “O Estado das Coisas” (1982), vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza e ambientado em Lisboa; e “O Céu de Lisboa” (1994), musical que celebra a cidade portuguesa e traz a participação do grupo Madredeus.

Confira abaixo os filmes da mostra

O Amigo Americano (Der amerikanische Freund)

1977, 127 min, 14 anos, drama, Alemanha, França, inglês, alemão (legendado)

Diretor: Wim Wenders

Elenco: Adolf Hansen, Wim Wenders, Rudolf Schündler

Sinopse: Um expatriado americano, Tom (Dennis Hopper), decide fazer parte de uma tentativa de assassinato para ganhar um dinheiro extra. Tudo o que Tom precisa fazer para ganhar a sua parte é encontrar um assassino em potencial que não irá abrir a boca. E o homem perfeito para o trabalho é Jonathan (Bruno Ganz), um paciente de câncer terminal desesperado para deixar uma herança para sua família. Jonathan está longe de ser um pistoleiro de aluguel e o plano não sai exatamente como o esperado

O Estado das Coisas (Der Stand der Dinge)

1982, 125 min, 14 anos, drama, Alemanha, inglês, francês, português (legendado)

Diretor: Wim Wenders

Elenco: Patrick Bauchau,  Allen Garfield

Sinopse: Uma equipe grava filme de ficção científica em Portugal sobre sobreviventes em uma Terra pós-apocalipse. O dinheiro acaba, o produtor desaparece e a equipe vai ficando impaciente e entediada, esboçando reações cada vez mais sentimentais.

O Céu de Lisboa (Lisbon Story)

1994, 100 min, musical, Alemanha, Portugal, alemão, inglês, português (legendado)

Diretor: Wim Wenders

Elenco: Rüdiger Vogler, Patrick Bauchau, Teresa Salgueiro & Madredeus

Sinopse: Phillip é um engenheiro de som que vai a Lisboa para ajudar seu velho amigo Friedrich a concluir seu filme. Ele atravessa a Europa de norte a sul, até a capital portuguesa, mas chega tarde: Friedrich desapareceu. Na grande casa onde vivia, o amigo não deixou mais do que um filme inacabado, contendo imagens sem som, filmadas nas ruas de Lisboa. Pacientemente, Winter decide pôr o som nas imagens e, fascinado com a beleza do lugar, resolve ficar um pouco mais e explorar a região. É quando conhece Teresa, a bela vocalista do grupo Madredeus, por quem logo se apaixona. Mas novas surpresas o aguardam com o repentino reaparecimento de Friedrich.

Alice Nas Cidades (Alice in den Städten)

1974, 110 min, 16 anos, drama, Alemanha, alemão (legendado)

Diretor: Wim Wenders

Elenco: Rüdiger Vogler, Yella Rottländer, Lisa Kreuzer

Sinopse: Um jornalista alemão e uma garota que está sobre seus cuidados vão em busca dos avós da jovem.

Verus Editora lança continuação do sáfico “Não somos melhores amigas”

Na esteira do sucesso de “Não somos melhores amigas”, romance sáfico histórico que conquistou milhares de leitoras, a escritora Vanessa Airallis deu seguimento à trama e se prepara para lançar “Enfim, esposas” em parceria com a Verus Editora.

Na trama de “Enfim, esposas”, após experimentar doces sensações ao lado de Isis, Alice terá de lutar pelo que o seu coração realmente quer.  Recém-chegada do exterior, a jovem Alice Bell Air segue à procura de um marido — ainda que por pressão de sua família. Mesmo contando com a ajuda de sua melhor amiga, Isis d’Ávila Almeida, para avaliar os possíveis pretendentes, ela é incapaz de se sentir confortável ao se imaginar exercendo o papel de esposa.

Após dividir momentos íntimos e ardentes com Isis, ela finalmente consegue entender o motivo de tanto desconforto diante da presença masculina. Com Isis ao seu lado, pela primeira vez Alice sente borboletas no estômago e uma paixão desmedida. Mas, tendo uma família extremamente religiosa, ela sabe que se apaixonar por uma mulher seria, no mínimo, a pior decisão que poderia tomar em toda a sua existência.

No entanto, Isis e Alice estão prestes a descobrir que, às vezes, é impossível escapar dos desejos do coração.

Serviço:

Livro: Enfim, esposas

Autora: Vanessa Airallis (@vanessairallis)

392 págs. | R$ 59,90

Editora: Verus (@veruseditora)

Em breve disponível para compra

Escritora e Promotora de Justiça cria a “Hogwarts do Direito” em novo livro

Especialista em transportar o universo policial e jurídico para as páginas em narrativas ficcionadas, a promotora de Justiça e escritora Andrea Nunes realiza os últimos detalhes em sua próxima empreitada literária que também já possui nome: “Presunção de Inocência” livro que, segundo o crítico literário, professor e escritor Wellington de Melo, foi capaz de criar “a Hogwarts do Direito”.

Em “Presunção de Inocência”, alunos-prodígio de Direito se deparam com crimes misteriosos ligados ao Campus onde estudam. À medida que esses jovens investigam tais crimes, terão que lidar com seus próprios monstros e testarão sua ética e coragem enquanto aprendem os sinuosos caminhos da realização da Justiça.

Não se explorou ainda no Brasil esse formato de livro, que usa o ambiente universitário como palco de vários mistérios e crimes.  Misturar um subgênero muito apreciado dos livros de suspense com brasilidade e conflitos contemporâneos era uma ideia que eu queria desenvolver há algum tempo, e agora, se materializou.” – Andrea Nunes, escritora e promotora de justiça

O livro retrata o início das aulas na faculdade era o grande sonho daqueles jovens que, futuramente, se tornariam os maiores criminalistas do país. O que eles não esperavam era que os conflitos humanos e crimes intrigantes saíssem das páginas dos livros e envolvessem suas próprias vidas ainda enquanto estudandes, colocando-os em perigo e pondo à prova suas capacidades de aprendizado na prática.

Para ajudá-los, os estudantes irão contar com os ensinamentos de uma dupla de professores de métodos heterodoxos, com quem descobrirão os truques e a malícia para enfrentar a alta criminalidade de um modo que não se aprende nas cartilhas acadêmicas. Para vencer os criminosos, eles também terão de superar a competitividade de uma universidade de elite, vencer suas limitações e traumas pessoais e aprender a lidar com as paixões juvenis que começam a aflorar em cada um nessa fase da vida.

“Trilhar o caminho de escritora de livros policiais paralelamente à minha carreira no Ministério Público é algo que só tem trazido ganhos: se por um lado, a Literatura me faz vivenciar a profissão jurídica com um olhar mais humano e rico, a experiência no Direito traz verossimilhança e contemporaneidade à abordagem que me proponho a fazer sobre a criminalidade”. – Andrea Nunes, escritora e promotora de justiça

“Presunção de Inocência” segue uma das fórmulas clássicas do gênero policial: apresentação de crime, indicação de suspeito principal e investigação com o objetivo de chegar ao culpado. No entanto, inova com sua estrutura bipartite, que desenvolve também uma trama política, ao explorar as intrigas da burocracia acadêmica.

O livro possui abordagem narrativa, perfil dos personagens e grau de complexidade psicológico ideal para o público jovem adultos fã de autores como Agatha Christie e P. D. James.

“Presunção de Inocência” ainda está sobre a mesa avaliadora de algumas editoras brasileiras, sem previsão de publicação.