Baseado no romance homônimo de Colleen Hoover, o filme “Se não Fosse Você” acaba de ganhar seu primeiro trailer e cartaz oficial. Com direção de Josh Boone, conhecido por seu trabalho em “A Culpa é das Estrelas”, a produção tem Dave Franco, Mckenna Grace, Mason Thames, Allison Williams, Scott Eastwood e Willa Fitzgerald no elenco.
A trama narra a história de Morgan Grant (Allison Williams) e sua filha Clara (Mckenna Grace) enquanto elas precisam lidar com o que ficou após um acidente devastador revelar uma traição chocante e forçá-las a confrontar segredos da família, redefinir o amor e se redescobrir. “Se Não Fosse Você” é uma história sobre crescimento, resiliência e auto descoberta após uma tragédia. Distribuído pela Paramount Pictures, o filme é uma produção da Constantin Film, Domain Entertainment, north.five.six, Harbinger Pictures e Frayed Pages Entertainment. A autora da obra original, Colleen Hoover, atua como produtora executiva. “Se Não Fosse Você” chega em 23 de outubro aos cinemas brasileiros.
Chega ao Brasil, lançado pela Editora Cultrix, “Você Não Tem Que Ter Um Sonho – e Outras Lições para Quem Ousa Viver de Forma Autêntica”, (128 págs, R$ R$ 39,90), de Tim Minchin, compositor australiano, cantor, pianista, comediante e ator de renome internacional. Além de suas turnês de música e comédia, sempre com ingressos esgotados, ele é escritor de três livros de ficção.
Em sua nova empreitada pela não ficção, por meio de um texto bem-humorado e inspirador, Tim brinda seus leitores com uma obra divertida e espirituosa, que une humor radical, empatia e reflexões sobre a passagem do tempo, o papel da arte e a busca por uma vida autêntica. Com um texto perspicaz e de grande sensibilidade – com as delicadas ilustrações de Andrew Rae –, o autor oferece não apenas conselhos, mas pilares para qualquer pessoa que queira sobreviver – e prosperar – no caos do cotidiano.
Lançado no ano passado na Austrália, em abril deste ano nos Estados Unidos, e com os direitos vendidos em cinco territórios, o livro foi inspirado em três de seus discursos mais marcantes, entre eles, o célebre “Nove Lições de Vida”, no qual Minchin transforma reflexões aparentemente simples em conselhos profundos. Ele nos lembra de que não é preciso seguir um roteiro épico para ter uma vida enriquecedora: basta viver com paixão, questionar com coragem, amar com intensidade – e nunca perder o senso de humor.
Distanciando-se do discurso fácil e artificial de livros motivacionais comuns, ele apresenta uma tapeçaria de ensinamentos que flertam com o existencialismo sarcástico de Kurt Vonnegut, mas com calor humano e esperança, centrado em pequenas vitórias que constroem significado verdadeiro, como: “Defina-se pelo que você ama”, “seja autêntico consigo mesmo”, “seja firme em suas opiniões!”, entre outras afirmações práticas e poéticas.
“Você Não Tem Que Ter um Sonho” é um tributo ilustrado à arte de viver – um passeio sensível e irreverente pelos altos e baixos da existência, em que o amor, a resiliência, a gentileza e o riso são faróis em meio à escuridão, um abraço bem-humorado a todos que já se sentiram perdidos, pressionados ou desconectados. Um lembrete de que, mesmo em um universo sem garantias, ainda podemos escolher o amor, o aprendizado e a autenticidade.
Trecho do livro:
“Norte-americanos em programas de talentos sempre falam sobre seus sonhos. Tudo bem. Se tiver algo com que sempre sonhou, tipo, do fundo do coração, vá atrás disso! Afinal, é algo para fazer com o seu tempo… correr atrás de um sonho. E, se ele for grande o suficiente, você vai levar a maior parte da vida para alcançá-lo. Então, quando chegar lá e estiver olhando para o abismo sem significado da sua conquista, estará quase à beira da morte, mas não fará diferença. Na verdade, nunca tive um desses grandes sonhos. Defendo o empenho apaixonado à busca de objetivos de curto prazo. Ser microambicioso. Abaixe a cabeça e execute com orgulho qualquer tarefa que surgir à sua frente… Nunca se sabe onde ela vai dar. Apenas se mantenha atento, pois a próxima busca digna provavelmente aparecerá em sua visão periférica. É por isso que você deve ser cuidadoso com sonhos de longo prazo. Se se concentrar em algo muito à frente, não verá aquela coisa brilhante com o canto do olho.” –TIM MINCHIN
A Paris Filmes lança nos cinemas nesta quinta-feira, dia 7 de agosto, “Drácula – Uma História de Amor Eterno”(Dracula: A Love Tale), terror e romance gótico escrito e dirigido por Luc Besson (“Lucy; “O Quinto Elemento”). Baseado no personagem clássico de Bram Stoker, o elenco traz Christoph Waltz, Caleb Landry Jones, Matilda De Angelis e Zoë Bleu.
No século XV, o Príncipe Vladimir renega Deus após a perda repentina de sua esposa. Ele, então, herda uma maldição eterna: torna-se Drácula. Condenado a vagar pelos séculos, ele desafia o destino e a própria morte, guiado por uma única esperança: reencontrar seu amor perdido.
A produção é da LBP Productions, EuropaCorp e Actarus e os produtores são Virginie Besson-Silla e Philippe Corrot.
Na noite de ontem, 3 de agosto, o Programa Silvio Santos com Patrícia Abravanel apresentou uma nova pegadinha das “Câmeras Escondidas”, desenvolvida em colaboração com a Warner Bros. Pictures Brasil. Inspirado no filme A Hora do Mal, que estreia nos cinemas nesta quinta-feira, 7 de agosto, o momento arrancou gritos dos participantes e risadas do público.
Antes mesmo da pegadinha começar, o público do SBT já foi surpreendido por um recado mais do que especial: Zach Cregger, diretor e roteirista do longa, cumprimentou em vídeo a audiência do programa, convidando os espectadores a conferirem o filme nos cinemas.
Durante a brincadeira, a atriz Camila Porfiro conduz pessoas selecionadas para realizar um teste cognitivo. Quando os convidados ficam sozinhos para assistir a um trecho de A Hora do Mal, o ator mirim Gui Rodrigues surge da tela, surpreendendo quem está do outro lado. Sua aparição dá início a uma série de acontecimentos que levam a um verdadeiro caos, provocando reações de pânico nos participantes.
O medo e a confusão vividos pelos participantes da pegadinha refletem a mesma atmosfera de tensão que envolve o enredo de A Hora do Mal. No filme, o desaparecimento inexplicável de todas as crianças de uma sala de aula, com exceção de uma, exatamente às 2h17 da manhã, dá início a um mistério perturbador. O longa imerge o público em uma narrativa sombria, repleta de suspense e reviravoltas, prometendo provocar calafrios e fortes emoções do começo ao fim.
A Hora do Mal estreia no dia 07 de agosto nos cinemas brasileiros, também disponível em versões acessíveis.
Na sua segunda edição, o The Town reabre as portas da Cidade da Música nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro, prometendo experiências inesquecíveis. Em 2025, o festival reforça o compromisso de ser acessível, inclusivo e seguro para todos — especialmente para o público PCD, que contará com uma estrutura completa para aproveitar cada momento com conforto e tranquilidade.
imagem: divulgação
Mais acessibilidade e inclusão A equipe do festival é treinada para oferecer suporte em diferentes situações, incluindo acolhimento para casos de ansiedade e pânico. Entre as ações de acessibilidade, estão:
Central de Acessibilidade Empréstimo de cadeiras de rodas (manuais e motorizadas via Kit Livre) Plataformas elevadas nos cinco palcos para PCDs e grupos prioritários (com mais unidades nesta edição) Brinquedos adaptados, com agendamento prioritário Sala sensorial e kits sensoriais Tradução em Libras e audiodescrição Banheiros acessíveis reposicionados para facilitar o acesso
Além disso, duas novas ilhas de banheiros acessíveis foram estrategicamente posicionadas perto da Central de Acessibilidade e da plataforma do palco Skyline.
Compromisso que vai além da estrutura física Para o CEO da Rock World, Luis Justo, o objetivo é tornar a experiência verdadeiramente acessível:
“Desde o início, pensamos em soluções reais para que cada pessoa viva o festival com conforto, segurança e alegria. É um trabalho constante, feito com escuta e respeito.”
O plano de acessibilidade do The Town, disponível no site e no app oficial, atende pessoas com deficiência física, auditiva e visual, obesidade, síndromes, comorbidades, mobilidade reduzida, neurodivergência, gestantes, idosos e lactantes. Na compra do ingresso pela Ticketmaster, é possível adquirir meia-entrada PCD, com direito a um acompanhante. O pré-cadastro online (opcional, mas recomendado) ajuda a agilizar o atendimento no evento.
Serviços disponíveis na Central de Acessibilidade Empulseiramento para acesso aos serviços de acessibilidade Empréstimo de Kit Livre e cadeiras de rodas manuais Oficina para ajustes e reparos Kits sensoriais (com abafadores, óculos escuros, objetos sensoriais e cartilha de comunicação alternativa) Distribuição do cordão de girassol (identificação de condições invisíveis, como TEA) Sala Sensorial com iluminação reduzida e apoio de terapeutas ocupacionais
Diversão adaptada A roda-gigante tem cabine adaptada para cadeiras de rodas e acompanhante. Já a tirolesa conta com cadeira escaladora automática para pessoas com mobilidade reduzida. Todos os brinquedos podem ser agendados prioritariamente na Central de Acessibilidade.
Conforto por toda a Cidade da Música Banheiros acessíveis e unissex estarão espalhados pelo festival, com espaço para acompanhante. Restaurantes terão balcões rebaixados e filas prioritárias. Para visitantes com cães-guia, haverá pontos de apoio com água, alimentação e áreas para necessidades dos animais. Uma equipe de apoio estará presente em todo o espaço, pronta para auxiliar em qualquer necessidade.
Cidade da Música repaginada: novidades e experiências únicas no The Town 2025
A segunda edição do The Town vai transformar novamente o Autódromo de Interlagos nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro. Serão 360 mil m² de experiências, música e diversão, com mudanças no mapa e novidades para deixar a visita ainda mais especial.
Mudanças no mapa e novos palcos Alguns espaços ganharam novos endereços: os palcos The One, Factory e São Paulo Square, além do Market Square, mudaram de lugar para melhorar o fluxo e a experiência do público. Entre as novidades, chegam o palco Quebrada e a The Tower Experience, ampliando ainda mais a proposta de evolução constante da Rock World.
O gigante Skyline segue no mesmo local da última edição, mas agora está ainda mais impressionante: são 300 m² de LED, o dobro de 2023, e cenografia inspirada nos arranha-céus de São Paulo. O The One, conhecido por levar a música “além da música”, com cenografia inspirada nos museus de arte paulistanos, agora está onde antes ficava o Megadrop, em frente ao antigo The Town Club Lounge, com um anfiteatro natural que garante visão privilegiada dos shows. O Lounge Club, exclusivo para clientes The Town Club Rockstar, ficará logo em frente.
O São Paulo Square volta em grande estilo, agora na antiga posição do The One. O espaço mantém a trilha sonora recheada de jazz e blues, e a cenografia inspirada nas construções históricas da cidade. Já o Factory assume o espaço anterior do São Paulo Square, também com anfiteatro natural, e segue celebrando grandes nomes nacionais e internacionais em um cenário que remete aos galpões industriais da capital.
Novas experiências e atrações especiais O palco Quebrada chega para dar voz e espaço à música, cultura e arte das periferias, inspirado no sucesso do Espaço Favela no Rock in Rio. Serão apresentações potentes que prometem emocionar e representar.
A The Tower Experience será o grande after da Cidade da Música. Com patrocínio da Eisenbahn, o espaço mistura fantasia e realidade em um espetáculo grandioso, com 120 artistas, incluindo a Orquestra Sinfônica Heliópolis, corpo de balé dirigido por Mariana Barros, coral e nomes de peso da música eletrônica como Victor Lou, GBR, Cat Dealers, Dubdogz, Liu e ANNA.
Gastronomia e diversão O Market Square, com menu exclusivo do chef Henrique Fogaça, estará próximo ao antigo espaço do Factory, coberto, climatizado e com o novo Beer Garden, uma varanda de 500 m² com vista para a Cidade da Música. Parque de diversões? Também tem! A Tirolesa passa em frente ao Skyline, a Roda-Gigante garante vista panorâmica, e atrações radicais como Megadrop, Discovery e Montanha-Russa completam a diversão.
Novidade nos céus: The Flight Em todas as datas, a Esquadrilha Céu fará apresentações aéreas com manobras acrobáticas de tirar o fôlego. Os pilotos já acumulam mais de 25 mil horas de voo e prometem deixar o público com o olhar voltado para o alto.
Venda geral de ingressos já começou e é a oportunidade de os fãs garantirem a presença na nova Cidade da Música em cinco dias de celebração. A venda geral de ingressos do The Town acontece exclusivamente online, por meio da plataforma Ticketmaster Brasil (thetown.ticketmaster.com.br).
A Razer, marca líder mundial em estilo de vida para gamers anunciou hoje a inauguração de seu Centro de Excelência em IA em Cingapura, marcando a primeira fase de sua estratégia global de inteligência artificial. Como parte de um plano mais amplo para estabelecer hubs interconectados de IA, a instalação em Cingapura estabelece as bases para futuros centros na Europa e nos Estados Unidos, ampliando o alcance global da Razer e seu potencial colaborativo.
Essa expansão estratégica ocorre em meio ao crescimento acelerado da indústria de games, que deve atingir quase US$ 400 bilhões até 2033. Somente o setor de jogos com IA deve alcançar US$ 28 bilhões, com uma taxa de crescimento anual composta de 28,4%. A Europa, como um dos maiores e mais dinâmicos mercados de games do mundo, representam uma oportunidade significativa para inovação em IA e colaboração com desenvolvedores.
“Os Centros de Excelência em IA da Razer são um investimento estratégico em jogos com inteligência artificial. Ao avançar em pesquisa, talentos e inovação de produtos, buscamos liderar o futuro dos games. Nosso centro em Cingapura será um dos principais impulsionadores dessa missão, junto com nossos hubs na Europa e nos EUA”, afirma Li-Meng Lee, diretor de estratégia da Razer. “Nosso objetivo é capacitar os desenvolvedores de jogos com ferramentas que proporcionem experiências mais imersivas, inteligentes e eficientes em larga escala.”
Impulsionando a Inovação em Jogos com IA em Cingapura
Com apoio da Digital Industry Singapore (um escritório conjunto da Singapore Economic Development Board, EnterpriseSG e Infocomm Media Development Authority), o novo centro será peça-chave nos esforços da Razer para desenvolver tecnologias de jogos com IA de próxima geração. Destinado a se tornar uma das maiores e mais avançadas instalações de jogos com IA de Cingapura, o novo centro foi projetado para acelerar a inovação por meio da formação de talentos especializados, da realização de pesquisas avançadas e do desenvolvimento ágil de produtos. Sua missão é oferecer soluções de jogos com IA que melhorem a eficiência de produção, aprofundem o engajamento dos jogadores e elevem a qualidade dos jogos em todo o mundo. Essa iniciativa está alinhada à visão nacional de Singapura de fortalecer suas capacidades em IA e liderar a transformação digital.
Com apoio da Digital Industry Singapore, a Razer contratará 150 especialistas em IA localmente, abrangendo áreas como engenharia, ciência de dados e desenvolvimento de jogos. Para apoiar esse crescimento, a Razer implementou um processo seletivo focado em habilidades e com alto engajamento, voltado especialmente para funções em IA. O processo foi projetado para conectar os melhores talentos e agilizar a contratação, proporcionando uma experiência rápida e eficiente aos candidatos, ao mesmo tempo em que permite à Razer expandir suas capacidades em IA de forma eficaz. Interessados podem consultar as vagas disponíveis no site da Razer.
“O lançamento do Centro de Excelência em IA da Razer destaca o apelo de Cingapura como um local atrativo para o desenvolvimento de IA em setores digitalmente avançados”, diz Philbert Gomez, diretor executivo e chefe da Digital Industry Singapore. “A inovação da Razer em soluções de jogos com IA também oferecerá oportunidades para que talentos locais desenvolvam produtos emblemáticos diretamente de Cingapura, fortalecendo nossa posição como um polo de inovação em IA na região.”
Tecnologias de IA de Ponta e Colaboração Global
O portfólio de IA da Razer foi desenvolvido para capacitar desenvolvedores e estúdios com ferramentas inteligentes que aprimorem a jogabilidade, otimizem o desenvolvimento e acelerem a inovação. Liderando esse portfólio está o Razer Game Co-AI, um copiloto generativo de IA que oferece orientação tática em tempo real, personalizada de acordo com o comportamento de cada jogador, proporcionando experiências de jogo mais dinâmicas e personalizadas. Complementando essa solução está o Razer QA Companion (QA Co-AI), uma ferramenta de IA que automatiza testes de qualidade e detecção de bugs. Reduzindo em até 50% o tempo de QA, o QA Co-AI ajuda os desenvolvedores a melhorarem a qualidade dos jogos, diminuir custos de produção e acelerar o tempo de lançamento. Atualmente em fase beta com estúdios AAA, AA e independentes, essa ferramenta recebeu avaliações positivas e será lançada globalmente na AWS Marketplace nos próximos meses.
Os próximos hubs de IA da Razer na Europa e nos Estados Unidos se basearão na estrutura estabelecida em Cingapura, com foco na inovação regional e no desenvolvimento de talentos. O centro europeu liderará o crescimento da WYVRN, a plataforma abrangente para desenvolvedores da Razer, projetada para otimizar fluxos de trabalho, impulsionar a criatividade e ampliar a imersão dos jogadores. Por meio de um único SDK, os desenvolvedores terão acesso facilitado às tecnologias proprietárias da Razer, incluindo Razer AI Game Tools, Razer Sensa HD Haptics, Razer Chroma RGB e THX Spatial, permitindo a criação de experiências de jogo mais imersivas e responsivas.
Para saber mais sobre as iniciativas e tecnologias de IA da Razer, acesse Razer.com.
A banda coreana The Rose, formada pelo vocalista e guitarrista Woosung, o vocalista/multi-instrumentista Dojoon, o baixista Jaehyeong e o baterista Hajoon, faz passagem pelo Brasil com um show único e exclusivo em São Paulo, dia 8 de agosto na Vibra São Paulo.
A turnê “ONCE UPON A WRLD” traz músicas do novo álbum do grupo, mesclando os sons característicos do início da banda com novas influências e estilos. Os fãs podem esperar melodias inspiradas no country, além de temas de reflexão e amadurecimento.
Conhecido por suas performances eletrizantes, The Rose se tornou um dos grupos mais requisitados da Coreia. Após um hiato em 2019 para o serviço militar, Woosung seguiu carreira solo com grande sucesso. Para a alegria dos fãs, a banda se reuniu em 2022 durante um show de Woosung, o que resultou no lançamento do álbum HEAL, que alcançou a 4ª posição na Billboard Heatseekers Chart e teve uma turnê mundial com mais de 90 mil pessoas. Em 2023, The Rose se apresentou no Lollapalooza Chicago e, em 2024, no Coachella. O segundo álbum da banda, DUAL, estreou na Billboard 200 e explora o conceito de “equilíbrio”.
Com um vínculo forte com os fãs, The Rose continua a cativar públicos globalmente com sua música envolvente e performances inesquecíveis.
SERVIÇO
THE ROSE – TURNÊ “ONCE UPON A WRLD”
São Paulo
Realização: TIME FOR FUN (T4F)
Data: 8 de agosto 2025 (sexta-feira)
Local: VIBRA São Paulo – Av. das Nações Unidas, 17955 – Vila Almeida, São Paulo – SP, 04795-100
Abertura da casa: 18h
Início dos shows: 20h
Capacidade: 5.455 pessoas.
Classificação etária: 15 anos.
INGRESSOS – De R$210,00 (meia-entrada Plateia 3) a R$990,00 (inteira Pista Premium).
Por maior que seja a trajetória da DreamWorks, ainda é surpreendente o quão pouco se discute seu impacto cultural e seu valor artístico. Em um cenário dominado pela lógica hegemônica — e muitas vezes medíocre — da Disney, a DreamWorks se posiciona como uma alternativa criativa que desafia os paradigmas impostos pela indústria do entretenimento infantil e familiar. Desde sua fundação, a empresa surgiu como um gesto de ruptura: uma resposta direta ao monopólio simbólico da “empresa do rato”. E não apenas resistir, mas construir uma linguagem própria.
Suas sequências nunca se limitaram ao apego nostálgico mas a criar algo particular: cada novo capítulo, de Shrek a Gato de Botas , de Kung Fu Panda a Os Caras Malvados , carrega a ambição de ser uma obra autônoma, resolvida em si mesma, sem trair o espírito do original. Mais do que franquias, são narrativas que dialogam com seu tempo, com o espectador contemporâneo, muitas vezes trazendo camadas filosóficas, sátiras sociais e um frescor estético que falta à concorrência.
Como toda boa obra voltada ao público infantil — e, por isso mesmo, universal —, Os Caras Malvados se ancoram em uma moral. No primeiro filme, acompanhamos um grupo de ladrões internacionais que flertava com o caos não por maldade, mas por pura diversão, desafiando a ordem e os estereótipos sobre o bem e o mal. A lição era clara: não há uma linha reta entre o herói e o vilão — as pessoas más podem mudar, assim como as pessoas boas podem se corromper. Somos, afinal, o reflexo das escolhas (e do contexto social) que fazemos.
Já nesta sequência, a proposta moral ganha um contorno mais social — e, ouso dizer, político. Trata-se de um filme que, com leveza e humor, se atreve a falar sobre a ressocialização de ex-detentos, um tema estimulado e negligenciado mesmo no debate público adulto. Há algo de admirável na forma como Pierre Perifel transita entre esse subtexto denso e o apelo visual lúdico, sem jamais subestimar a inteligência de seu público.
No fundo, o que Os Caras Malvados 2 propõe é uma discussão sobre reintegração, sobre segundas chances. Em uma sociedade que marginaliza quem carrega um passado criminal, o filme ensina — com doçura — que a verdadeira redenção não depende apenas do arrependimento individual, mas também da disposição coletiva em acolher. Porque todos merecem ser recomeçados, mas são poucos os espaços necessários para permitir que isso aconteça. E é justamente aí que reside o poder dessa narrativa: transformar um tema estruturalmente excludente em um convite à empatia.
Cinco amigos compartilham não apenas um passado em comum, mas o desejo profundo de reconstruir suas identidades. Cansados do estigma que os persegue, eles buscam mais do que aceitação — querem uma nova chance de serem percebidos além do rótulo de criminosos. A narrativa parte justamente desse ponto: o esforço de romper com o legado do erro e conquistar o direito de ser visto como alguém “do bem”, ou melhor, como alguém possível de ser olhado com confiança e afeto.
É nessa pulsão por reabilitação moral e social que se inicia a nova aventura: agora do outro lado, eles perseguem uma nova geração de ladrões internacionais. Não por revanche, mas por coerência — como se, ao confrontar esses novos vilões, estivessem também exorcizando seus antigos eus. Há aqui uma camada filosófica importante sobre a tensão entre passado e presente, identidade e aparência, mas também uma crítica sutil a uma sociedade que raramente permite o recomeço. São personagens que gritam, com suas ações, por um espaço simbólico onde o perdão seja mais do que um gesto moral — seja uma política de vida.
O mais fascinante, portanto, é como todas essas camadas — sociais, políticas e morais — são costuradas com leveza em uma narrativa lúdica e acessível. O filme não prega nem pesa, mas convida o espectador a pensar enquanto ri. A comédia é usada como ponte para temas complexos, e a ação cartunesca, vibrante e ritmada, sustenta uma decupagem que compreende perfeitamente o tipo de obra que quer ser: um entretenimento genuíno, voltado a todos os públicos, sem abrir mão da inteligência.
Demon Slayer – Kimetsu no Yaiba – The Hinokami Chronicles 2 é o segundo jogo de luta baseado no aclamado anime Demon Slayer. Ele foi desenvolvido pela CyberConnect2 e publicado pela SEGA e será lançado no dia 5 de agosto de 2025 para PlayStation 5, Xbox Series, Xbox One, PlayStation 4, Nintendo Switch e PC via Steam.
Como o primeiro jogo sofreu críticas da imprensa especializada e de parte dos jogadores é normal que exista uma certa desconfiança, mas desde já asseguro para vocês que o título é ótimo e supera o seu antecessor.
HISTÓRIA
A campanha de Demon Slayer – Kimetsu no Yaiba – The Hinokami Chronicles 2 possui em sua história 3 arcos do anime: Distrito do Entretenimento, Vila dos Ferreiros e Treinamento dos Hashiras.
Apesar de serem ótimos arcos e que tem excelentes lutas, ainda fica um leve gosto amargo, pois o Arco do Castelo Infinito ficará para um possível próximo título, já que ele está sendo adaptado em 3 filmes.
Um ponto a se destacar é que entre um combate e outro, os jogadores controlam os personagens recriando alguns momentos do anime, e por mais que isso possa agradar a alguns fãs, as missões acabam se tornando cansativas em algumas partes.
GAMEPLAY
O jogo tem uma excelente jogabilidade durante as lutas, o sistema de controles é simples com comandos para ataques, esquiva, pulo e defesa.
Uma boa combinação dos ataques gera um espetáculo visual digno do anime, além disso as lutas são extremamente dinâmicas e apesar de não se tratar de um game com uma dificuldade elevada, os combates ocorrem de forma rápida e fluída exigindo reflexo dos jogadores.
Os Quick Time Events que aparecem em alguns momentos cruciais das lutas também são uma ótima adição para a jogabilidade, trazendo cenas épicas que aumentam a diversão e a imersão do game.
MODOS DE JOGO:
Apesar da ótima jogabilidade que comentei acima, os modos de jogo deixam um pouco a desejar pela sua quantidade, pois isto reduz a vida útil do game principalmente para os jogadores casuais.
A campanha de Demon Slayer – Kimetsu no Yaiba – The Hinokami Chronicles 2 é ótima e recria as melhores partes das batalhas que estão presentes no anime, e mesmo ela tendo uma boa duração para um jogo de luta (cerca de 8 horas), após terminá-la, os jogadores que não quiserem se aventurar no modo online terão poucas opções de modos.
AUDIOVISUAL
Demon Slayer – Kimetsu no Yaiba – The Hinokami Chronicles 2 é absolutamente lindo, os personagens estão muito bem recriados e em alguns momentos parecia que eu estava “jogando o anime”.
Os cenários não são tão bem trabalhados quantos os lutadores, eles não deixam a desejar, mas poderiam ter um pouco mais de polimento.
O áudio do jogo está magnífico, as trilhas sonoras e os efeitos deixam cada luta mais tensa e incrível, trazendo ainda mais imersão em diversos momentos.
CONCLUSÃO:
Demon Slayer – Kimetsu no Yaiba – The Hinokami Chronicles 2 é um jogo que certamente irá agradar os fãs com sua fidelidade a obra original, ótima jogabilidade e suas lutas épicas, se tornando indispensável para o enorme público que o anime conquistou.
Scott Derrickson, notório por seus trabalhos com filmes de terror como A Entidade, O Telefone Preto e O Exorcismo de Emily Rose, além do primeiro Doutor Estranho do MCU, retorna com uma produção original da AppleTV+, que mistura elementos de romance, ficção científica e mistério e elementos de terror.
Entre Montanhas segue a história de dois competentes e descartáveis assassinos profissionais que ficam encarregados de guardar um segredo escondido entre duas montanhas. O lado oeste guardado por Levi (Miles Teller – Top Gun: Maverick) pertence aos Estados Unidos, ao passo que compete a Drasa vigiar o lado leste, por ordens do Kremlin. Os dois devem viver, por um ano, nas torres de observação, proibidos de deixarem seus postos, onde devem permanecer sem comunicação externa, nem entre eles. Sua missão é, basicamente, impedir que nada saia do desfiladeiro que separa suas montanhas.
O isolamento imposto aos personagens lembra os momentos de confinamento vividos em 2020 por conta da COVID-19, ainda que o caso do filme seja muito mais drástico, com regras mais rígidas e nenhuma possibilidade de comunicação com o mundo exterior. Essa sensação angustiante de aprisionamento e o tédio esmagador sentido pelos protagonistas são bem explorados e ajudam a criar a atmosfera que nos prepara para os eventos que se seguem.
Passado um tempo de solidão forçada, os dois quebram as regras e decidem interagir um com o outro por meio de cartazes e lousas de recado. A dupla passa a estreitar suas relações e confiar, ao outro, segredos sobre si.
De início a interação genuína entre os dois e as formas criativas que encontram para interagir é simpática o suficiente para nos manter cativados e torcer por eles. Durante todo esse tempo, o mistério acaba existindo mais como um plano de fundo, sabemos que existe algo estranho ali, mas nossa atenção está mais voltada para os personagens do que para desvendar os segredos que os cercam. Se por um lado, o diretor constrói bem seus protagonistas – que ganham personalidade além do estereótipo do atirador de elite quieto e turrão –, por outro não consegue gerar um interesse nessa ameaça, que durante a primeira metade só existe na teoria.
Quando a comunicação a distância deixa de ser suficiente, Levi cruza o espaço entre os dois com a ajuda de uma corda para vista-la pessoalmente. Ao tentar voltar para seu posto, acaba caindo no desfiladeiro, forçando Drasa a tentar resgatá-lo. Lá o casal descobrirá segredos sombrios e enfrentará uma batalha pela sua sobrevivência.
A partir desse ponto, o filme, que de início tinha estabelecido sólidas bases e criado um autêntico interesse em seus personagens, fica gradualmente mais emaranhado e menos envolventes.
Se os mistérios em torno daquele lugar já não tinham as mesmas bases sólidas dos protagonistas e não inspiravam tanta curiosidade, quando chega no momento de revelação são tratados com ainda menos entusiasmo. Não há qualquer esforço do casal ou investigação, não há pistas e recompensas que permitam ao público participar da descoberta, as respostas chegam através de um atalho: eles encontram um vídeo que explica tudo de maneira extremamente didática e expositiva. E se a forma de revelar foi ruim, o conteúdo da revelação não é tão melhor e não consegue sair do clichê.
Por outro lado, toda composição visual do abismo e das criaturas que lá habitam são de encher os olhos, só é uma pena que esses conceitos acabam sendo tão mal aproveitados. Tão logo o conflito entre eles e os “moradores” locais começa, ele é abandonado e substituído por uma batalha contra outros membros do exército que vão em busca dos dois.
Se a primeira batalha tinha potencial por ser imageticamente cativante, a segunda não sai do genérico e tem um desfecho protocolar, que mira no esperançoso e acerta no covarde.
Apesar do começo instigante, que toma seu tempo para situar o público na história, o que se segue acaba perdendo a força até culminar em algo que não passa do esquecível. Longe de ser terrível, o filme também não consegue ser grandioso, apesar de tudo que se dispõe a abordar. É mais uma adição de streaming morna e segura, que não deve gerar sentimentos fortes, nem positivos, nem negativos, apenas medianos.