Miles Morales leva uma típica vida de adolescente. Inspirado pelo lendário Peter Parker, ele acredita ser o único Homem-Aranha, até o momento em que se depara com o próprio cabeça de teia, já mais velho, vindo de um universo paralelo para ensiná-lo a lidar com os super-poderes.
A maior cinebiografia da história foi confirmada pela Sony Pictures na CinemaCon. The Beatles terá sua história contada cobre a ótica dos 4 membros da banda. Confira o elenco no anúncio oficial:
Refletindo a grande demanda e expectativa do público, os ingressos de pré-venda da Dogz Parade — festa autoral da dupla Dubdogz — se esgotaram em tempo recorde. Mas quem ainda quiser garantir presença no safári eletrônico terá uma nova chance a partir do meio-dia de 8 de abril, quando começa a venda geral de ingressos pela plataforma Ingresse. As próximas edições acontecem no Rio de Janeiro, em 14 de junho, e em São Paulo, no dia 23 de agosto.
Créditos: @oxgnstudio
Com atmosfera vibrante e lotação máxima em todas as edições de 2024, a Dogz Parade se consolidou como um dos eventos mais animados do país. Unindo a energia do Carnaval brasileiro à música eletrônica, a festa convida o público a soltar seu lado selvagem com fantasias, maquiagens criativas e muita personalidade — tudo sob o tema de safári.
O evento também é conhecido por seu alto nível de produção, com performances acrobáticas, efeitos especiais, pirotecnia, cenografia imersiva e até playground. Com Dubdogz no comando e convidados de peso da cena eletrônica nacional, a Dogz Parade só toca músicas para cima e é ideal até para quem está indo a uma festa do gênero pela primeira vez.
Por tudo isso, é considerada uma das experiências mais divertidas da cena eletrônica brasileira.
Serviço Dogz Parade RJ Data: 14 de junho de 2025 Atrações: Dubdogz e mais nomes a anunciar Ingressos: disponíveis a partir 8 de abril na Ingresse Classificação: 18 anos
Dogz Parade SP Data: 23 de agosto de 2025 Atrações: Dubdogz e mais nomes a anunciar Ingressos: disponíveis a partir 8 de abril na Ingresse Classificação: 18 anos
Em Duplicidade (Tyler Perry’s Duplicity), acompanhamos a advogada Marley (Kat Graham), que precisa descobrir a verdade por trás do assassinato do marido de sua melhor amiga, Fela (Meagan Tandy), um homem negro que foi morto em plena luz do dia, por um policial branco. Marley conta com a ajuda de seu namorado, Tony (Tyler Lepley), um ex-policial que trabalha como detetive particular, para desvendar o caso, mas acaba se deparando com verdades que põem a sua vida e de seus amigos em perigo.
Não surpreende mais o fato de a maioria das produções de suspense produzidas e destinadas diretamente para plataformas de streaming seguem um padrão de qualidade duvidoso que reflete em filmes televisivos de orçamento e técnicas audiovisuais limitadas, mas que, minimamente, conseguem entreter com tramas simples que chegam a estimular curiosidade em saber seu desfecho, ou até com melodramas novelescos que cativam graças à simpatia de seus personagens em cena. Duplicidade (Tyler Perry’s Duplicity), no entanto, vai contra qualquer mecanismo gerador de entretenimento em produções pequenas, das quais o realizador Tyler Perry já é considerado uma referência neste segmento. Também é inquestionável o fato de grande parte das produções de Perry caírem nas graças do público pelo fácil acesso em plataformas de streaming e a simplicidade que o cineasta utiliza para explorar temas diversos em gêneros e subgêneros cinematográficos variados, mas é inegável que o realizador tenha perdido a mão drasticamente neste novo suspense que encontra o conceito de “reviravolta surpreendente” para mascarar uma narrativa ruim.
Imagem: Prime Video
Existe um ar, inevitável de ser ignorado, de produção algorítmica de baixo orçamento e comprometimento para com a obra, destinada exclusivamente para o streaming com a finalidade de preenchimento de catálogos, em Duplicidade, o que estaria longe de ser o maior dos problemas, caso houvesse qualquer esmero para com a construção da obra, não só por parte do roteiro e direção, mas também na interpretação de seus personagens. No caso desse suspense, que estreou recentemente no Prime Video, a forma cinematográfica adotada para o desenrolar narrativo de um argumento pobre e episódico é prejudicada por carências. Existe uma escassez de inventividade imagética que torna a direção de Tyler Perry incapaz de atribuir uma identidade ao longa-metragem. São enquadramentos estranhos que não favorecem atores e elementos em cena, além de técnicas fílmicas que oscilam entre inexistentes e reproduzidas a partir de outro filme do gênero, além de uma decupagem e edição despreocupadas em atribuir um ritmo ou uma certa impenetrabilidade necessária para dar mais ênfase ao suspense, e trilha sonora genérica que impacta em absolutamente nada.
Existe um ar, inevitável de ser ignorado, de produção algorítmica de baixo orçamento e comprometimento para com a obra, destinada exclusivamente para o streaming com a finalidade de preenchimento de catálogos, em Duplicidade, o que estaria longe de ser o maior dos problemas, caso houvesse qualquer esmero para com a construção da obra, não só por parte do roteiro e direção, mas também na interpretação de seus personagens. No caso desse suspense, que estreou recentemente no Prime Video, a forma cinematográfica adotada para o desenrolar narrativo de um argumento pobre e episódico é prejudicada por carências. Existe uma escassez de inventividade imagética que torna a direção de Tyler Perry incapaz de atribuir uma identidade ao longa-metragem. São enquadramentos estranhos que não favorecem atores e elementos em cena, além de técnicas fílmicas que oscilam entre inexistentes e reproduzidas a partir de outro filme do gênero, além de uma decupagem e edição despreocupadas em atribuir um ritmo ou uma certa impenetrabilidade necessária para dar mais ênfase ao suspense, e trilha sonora genérica que impacta em absolutamente nada.
De autoria do próprio Tyler Perry, o roteiro de Duplicidade parece não tratar com seriedade as temáticas polêmicas que ousa adicionar à trama, tornando situações verdadeiras enfrentadas pela população negra norte-americana, como a violência policial e a intensa luta pela justiça, algo que beira a trivialidade, ainda mais quando entra em cena conflitos concebidos para atribuir sentido ao plot desnecessário que acabam por tornar todo o cenário narrativo irreal, forçado e até caricato. Há diálogos sofríveis que parecem retirados de comentários de publicações debatíveis em redes sociais, além de um estranho e aparente acobertamento de práticas policiais abusivas que são “justificadas” pela inocência do personagem policial branco, interpretado por Jimi Stanton, já que o mesmo acabou sendo usado em uma maracutaia que, mais tarde, é revelada como a grande reviravolta que acaba destruído tudo que o filme pensou em abordar como crítica. Além de dar a entender que não existe racismo dentro da polícia estadunidense, pois os próprios policiais podem estar vulneráveis a golpes e armações, todo o desenrolar e o desfecho da trama deslize grave de roteiro que acaba se tornando uma narrativa de muito mau gosto.
Imagem: Prime Video
A princípio, Duplicidade parece ter um protagonismo dividido entre as personagens Marley e Fela, interpretadas respectivamente por Kat Graham e Meagan Tandy, que até convencem em suas atuações, mas pouco puderam fazer para superar um roteiro ruim que atribui personalidades limitadas e repletas de clichês às suas prováveis heroínas. Quando Fela é escanteada pela narrativa e Marley assume o maior tempo de tela, é gerada uma estranheza, além de todo o falso carisma do longa ser jogado nas costas de Graham para que ela pudesse sustentar a trama. Completam o elenco os pouco inspirados Tyler Lepley, RonReacco Lee e Joshua Adeyeye, que entregam personagens caricatos e desprovidos de identidade.
Medonho como suspense, pior ainda quando tenta flertar com o drama crítico, Duplicidade de Tyler Perry nada provica no expectador, a não ser tédio, estranheza pelo fato de uma temática importante ser tratada da pior maneira fantasiosa possível, e um revoltante sentimento de enganação.
A Team Liquid, uma das principais organizações internacionais de esportes eletrônicos, publicou um vídeo em que promove um debate inédito entre Jake “Spawn” Tiberi, o coach de League of Legends (LoL) da Team Liquid Honda, e 20 usuários do Reddit. A conversa, inspirada no famoso programa Jubilee, coloca o treinador frente a frente com fãs e jogadores experientes da comunidade para discutir temas em alta no competitivo de LoL, desde estratégias e dinâmicas de jogo até o futuro do League of Legends e a mescla da liga norte-americana com a de países da América Latina – inclusive o Brasil. O conteúdo, intitulado “1 League Coach vs 20 Redditors”, pode ser assistido na íntegra no canal oficial da Team Liquid Honda no YouTube.
O debate explora visões divergentes sobre temas relevantes do cenário competitivo de League of Legends, como a influência das trocas de rota na estratégia e no engajamento do jogo; o impacto do co-streaming na transmissão oficial e na monetização do game; a relevância de determinados campeões na cena profissional – como Garen e Yuumi; o papel de jogadores históricos como Faker e Clearlove na narrativa do cenário competitivo e o impacto que a fusão de torneios pode ter no ecossistema da modalidade.
“A proposta de ‘1 League Coach vs 20 Redditors’ é enriquecer a compreensão sobre League of Legends a partir de diferentes perspectivas, dando voz tanto para profissionais quanto para a comunidade de jogadores”, explica Rafael Queiroz, general manager da Team Liquid no Brasil. “League of Legends é um game em constante evolução e debater esses temas com os fãs é fundamental para entender como o cenário competitivo pode se adaptar às mudanças”.
A WWE – parte da TKO Group Holdings – e o Clash of Clans – jogo para celulares mais popular da Supercell com mais de dois bilhões de downloads – anunciaram hoje uma nova parceria, em que as estrelas da WWE participarão de um evento eletrizante que acontecerá dentro e fora do jogo durante todo o mês de abril.
Nessa colaboração inédita, grandes estrelas da WWE como Cody Rhodes, Rhea Ripley, The Undertaker, Bianca Belair e outras estrelas terão seus próprios personagens no mundo do Clash of Clans. O ponto alto da parceria fica por conta do patrocínio da batalha na WrestleMania 41, no Allegiant Stadium em Las Vegas.
Os fãs poderão jogar com os campeões no Clash of Clans a partir de terça-feira, 1º de abril, e aproveitar os recursos temáticos que serão disponibilizados no jogo ao longo do mês, incluindo ambientes, eventos, itens de personalização e outras surpresas em homenagem ao grande legado da WWE. Rhodes terá o papel principal na colaboração: depois de quase uma década jogando Clash of Clans e ficando entre os 10% na categoria “melhores do mundo”, ele aparecerá no jogo como o Rei Bárbaro. Além disso, o lutador, conhecido no jogo como OverlordRhodes, estrela o vídeo de lançamento da parceria, que revela o estilo de jogo baseado em destruição e dominação das vilas – assista aqui.
A parceria com os lutadores da WWE inclui também:
• Rhea Ripley como Rainha Arqueira
• The Undertaker como Grande Guardião
• Bianca Belair como Campeã Real
• Rey Mysterio como Príncipe Servo
• Kane como P.E.K.K.A
• Becky Lynch como Valquíria
• Jey Uso como Ciclope
“Passei anos construindo meu legado na WWE, e chegou a hora dos fãs saberem onde conquistei a maioria das minhas vitórias: no Clash of Clans”, disse Rhodes. “Como OverlordRhodes, nunca estou na defesa, sempre jogo no ataque. Vilas cairão sob meu comando, e quem ousar resistir será esmagado. Sem essa de jogar limpo como nos ringues, agora eu vou dominar o campo de batalha. Como na WrestleMania 41, só um objetivo interessa: a vitória absoluta. Esperei muito tempo por esse momento e, agora, nada vai me parar”.
“Quando a equipe do jogo descobriu que Cody Rhodes e outros campeões eram fãs de longa data do Clash of Clans, imediatamente entraram em contato com a WWE”, disse Sara Bach, líder de jogos da Supercell. “Essa parceria do Clash of Clans alcançou uma escala inédita, incluindo o evento no jogo para dezenas de milhões de jogadores, a WrestleMania 41 e a batalha do Clash of Clans, um evento inédito no grande palco”, completa Sara.
Siga o Clash of Clans nas redes sociais para receber todas as atualizações.
Emma D’Arcy surgiu caracterizada como Rhaenyra Targaryen para anunciar o início das filmagens da terceira temporada de A Casa do Dragãosérie derivada de Game of Thrones.
A série acompanha a disputa entre os irmãos Aegon e Rhaenyra pelo trono de ferro após a morte do pai, Viserys I. A disputa entre os irmãos gera uma crescente tensão entre dois clãs Targaryen. A casa Targaryen era conhecida por seus imponentes dragões, que assim como a família, acabaram praticamente extintos após o conflito interno.
Detalhes da série:
A série é baseada no livro Fogo & Sangue de George R. R. Martin.
A série é transmitida originalmente pelo canal HBO.
Os atores que interpretam os personagens principais são:
A sétima temporada de Black Mirroracaba de ganhar um novo trailer, apresentando os episódios da nova temporada!
Confira:
Black Mirror é uma antologia que retrata cenários distópicos baseados no uso da tecnologia. A série estreou no canal britânico Channel 4 em 2011 e teve duas temporadas, além de um especial de Natal. Em seguida, foi para a Netflix, que produziu as quatro temporadas seguintes.
A série explora uma narrativa diferente, traçando uma antologia que mostra o lado danoso da vida dependente da tecnologia. Criada por Charlie Brooker, que é produtor executivo ao lado de Jessica Rhoades e Annabel Jones.
A diretora Mimi Cave estreou na direção de longas metragens com o filme Fresh de 2022, uma produção de terror direto para streaming, que recebeu bastante elogios em razão da condução do plot twist e de algumas escolhas estéticas da diretora iniciante. Agora, Cave retorna com Holland, outro filme direto para streaming, dessa vez um thriller/mistério sobre uma mulher vivendo uma vida “perfeita” em uma cidade idílica, até começar a suspeitar de seu marido.
Porém, ao contrário de Fresh, Cave não consegue desenvolver bons momentos de suspense em Holland, o mistério não é interessante o suficiente e a revelação final é ainda mais morna. A despeito de um elenco estrelado e uma estética chamativa, a diretora não leva sua história a lugar nenhum, depois de mais de uma hora de filme, parece que ainda estamos no mesmo ponto, o que culmina em uma resolução apressada das coisas nos vinte minutos finais.
Apesar de algumas cenas supostamente tensas, essa tensão nunca atinge o espectador – em boa parte porque o uso dos celulares acaba sendo um facilitador que a diretora não consegue contornar – e mesmo quando parece que a protagonista vivida por Nicole Kidman será confrontada, o suposto confronto nunca acontece e toda possível tensão é mais uma vez diluída, em prol de um suposto clímax futuro que nunca acontece – ou ao menos não com o impacto prometido.
O personagem ameaçador, só ameaça na teoria, já que na prática nunca toma nenhuma ação concreta contra os mocinhos. As cenas de violência que poderiam causar algum impacto são suavizadas, isso quando a diretora não opta por filmar a porta de um carro para fugir do sangue. Cave sequer consegue trabalhar a cena a partir do desconforto agoniante da sugestão, deixando-a apenas higienizada e sem vida.
Nem mesmo a cidade que dá o título à obra tem alguma relevância explorada adequadamente, esse lugar, que promete desempenhar um papel fundamental na trama, praticamente não é mostrado – ou é mostrado de uma maneira totalmente protocolar – já que a maioria das cenas ocorrem dentro da casa, do consultório ou da escola – fora que uma das cenas mais importantes ocorre em outra cidade. A estética falsamente perfeita do local é apenas outro elemento mal aproveitado.
O affair vivido pela protagonista tira a trama temporariamente da monotonia, graças a sua química com o companheiro de tela, Gael García Bernal, mas assim como tudo que funciona minimamente nesse filme, é mais uma ideia que começa boa e logo é desperdiçada pela realizadora, filmando as cenas intimas do casal sem paixão ou tensão sexual. Os dilemas em torno das origens étnicas dele são jogados apressadamente em uma cena e nunca mais voltam a ser mencionados, é como se houvesse um checklist de assuntos que precisassem ser abordados, ainda que precariamente.
Chega a ser difícil que alguém responsável por Fresh, um filme que trabalha igualmente bem reviravoltas e romance, tenha sido o nome por trás de uma obra como Holland, tão vazia nesses dois aspectos, que desperdiça um excelente trio de atores, uma boa estética e uma proposta curiosa.
Death Stranding acabou de ultrapassar a marca de 20 milhões de jogadores em todo o mundo, enquanto todos aguardam pela sequência da franquia que será lançada em 26 de Junho!
Death Stranding ultrapassou 20 milhões de jogadores no mundo todo! Para todos que construíram pontes, pavimentaram estradas e entregaram cargas, aqui vai um enorme ‘Like!’”
A história se passa em um mundo onde um evento catastrófico causou uma fissura entre o mundo dos vivos e dos mortos, permitindo que entidades invisíveis chamadas BTs entrassem e ficassem presas nessa realidade. Quando alguém morre, em algumas horas pode se transformar em um BT e, quando essas criaturas entram em contato com os vivos, geram uma enorme explosão que devasta tudo ao redor. Por conta disso, os sobreviventes da humanidade se isolaram em pequenas comunidades desconectadas umas das outras.