Razer anuncia edição comemorativa de 20 anos do mouse Boomslang

A Razer, marca líder mundial em estilo de vida para gamers, lança o Razer Boomslang 20th Anniversary Edition, uma releitura moderna do mouse que se tornou uma lenda no mundo dos games. 

O Razer Boomslang foi o primeiro mouse do mundo desenvolvido para gamers. Ele não só mudou o jogo como inaugurou uma era de periféricos. O seu formato característico, inspirado na cabeça de uma serpente, virou um ícone dos primeiros anos de jogos competitivos no PC. Inovações como o rastreamento de 2.000 DPI em um mouse de bola mecânica e o ajuste de sensibilidade em tempo real entregaram um nível de precisão inédito à época, estabelecendo um novo padrão para a indústria em um momento em que o cenário dos eSports ainda engatinhava.

20 anos de história e um legado renascido.

Duas décadas depois, essa promessa permanece viva. O Boomslang retorna em uma edição de 20 anos, renascido com tecnologia de ponta para a geração atual, sem perder o design e o espírito que marcaram o seu início.

“Quando criamos o primeiro Boomslang, não se tratava de construir um negócio. O objetivo era vencer os amigos nas partidas. Essa paixão acendeu uma indústria inteira”, diz Min-Liang Tan, cofundador e CEO da Razer. “Vinte anos depois, o Boomslang 20th Anniversary Edition é mais do que um mouse. Ele é uma celebração dos gamers que iniciaram tudo e uma declaração sobre o que vem a seguir. Na Razer, vamos continuar rompendo limites, porque o gaming nunca para.”

Desempenho incomparável, design atemporal e personalização sem fim

A edição de 20 anos do aniversário do Boomslang combina herança e engenharia de última geração para entregar um desempenho absoluto aos jogadores competitivos de hoje.
• Sensor Razer Focus Pro 45K de segunda geração
O novo mouse conta com até 45.000 DPI com 99,8% de precisão de resolução, superando em larga escala os 2.000 DPI do original. Um salto que define 20 anos de evolução.
• Tecnologia Razer HyperPolling Wireless
Tem taxa de polling real de 8.000 Hz wireless, o que garante resposta praticamente instantânea e estabelece um novo padrão de velocidade no jogo competitivo.
• Switches ópticos Razer de quarta geração
Acionamento rápido e preciso, com vida útil de 100 milhões de cliques.
• Carregamento Wireless de nova geração
O Dock Mouse Pro incluso marca a transição dos tempos do Boomslang original, antes cabeado, para um novo ecossistema, com carregamento sem fio. Projetado como complemento perfeito ao periférico, conta com o mesmo acabamento translúcido marcante do modelo original.
• Formato ambidestro com botões em material que imita couro
A silhueta lendária do Boomslang agora inclui botões principais revestidos em material que imita couro, oferecendo toque premium e maior controle de aderência com ergonomia clássica e refinamentos modernos para todos os estilos de jogo.
• Iluminação Razer Chroma™ RGB de 9 zonas com Underglow
O brilho translúcido original evoluiu para um underglow RGB vibrante e totalmente personalizável. Cada zona pode ser configurada com 16,8 milhões de cores e efeitos dinâmicos compatíveis com mais de 300 jogos integrados ao Chroma.
• 8 Controles programáveis
Total personalização via Razer Synapse, com teclas macro avançadas e perfis personalizados para cada situação.

Apenas 1.337 unidades: uma edição de colecionador como nenhuma outra 

Apenas 1.337 unidades, numeradas, serão disponibilizadas globalmente, reservadas para colecionadores que desejam possuir um marco da história dos games.

A comunidade será convidada a relembrar histórias com o Boomslang original e participar de futuras ativações da Razer, com chances de ganhar peças comemorativas exclusivas — incluindo a unidade especial #1337 (referência ao “leet”, símbolo clássico de status entre gamers), autografada pelo CEO Min-Liang Tan.

À medida que o mundo dos games evolui, o Boomslang 20th Anniversary Edition resgata o início de tudo, e sinaliza com ousadia o caminho que a Razer pretende seguir.
Mais informações, incluindo preço e disponibilidade, serão divulgadas em breve.

Para acompanhar as novidades sobre o Razer Boomslang 20th Anniversary Edition, clique aqui.

W7M Esports e Fluxo unem operações em fusão e cria operação integrada 

Fluxo e W7M anunciam a fusão de suas operações, unindo forças para criar uma nova organização que integra, de forma complementar, duas potências do esports brasileiro. O movimento combina a competitividade e a forte conexão comunitária construídas pelo Fluxo com a estrutura, governança e excelência de gestão da W7M, consolidando uma entidade única, estrategicamente planejada para elevar o nível de performance, inovação e relacionamento com fãs e parceiros. A nova marca que representa essa união passa a se chamar Fluxo W7M.

A fusão é fruto de um processo construído ao longo de mais de um ano de atuação conjunta no League of Legends, período em que as duas organizações aprofundaram seu alinhamento operacional e estratégico. Agora, essa parceria se expande para todas as modalidades competitivas, marcando uma nova fase sob uma única visão esportiva, executiva e criativa.

Para Felipe Funari, CEO da W7M, a união representa um movimento que ultrapassa a soma de duas marcas. “Esta fusão não é apenas sobre juntar operações, é sobre criar uma organização mais forte, preparada e com maior capacidade de gerar valor para parceiros, atletas e fãs. Unimos estrutura e comunidade, performance e gestão, com o objetivo de colocar o esports brasileiro em um novo patamar de excelência”, afirma.

Os fundadores do Fluxo, Nobru e Cerol, permanecem como sócios da nova organização e seguem participando ativamente das decisões estratégicas e esportivas. A governança passa a ser compartilhada, preservando a expertise executiva dos dois lados e garantindo que todas as áreas do competitivo ao conteúdo, da performance à área comercial atuando de forma integrada e alinhada a um único plano de crescimento.

“Esta fusão representa um novo capítulo para todos que fazem parte dessa trajetória. Sempre tivemos o compromisso de elevar o nível dos esports no Brasil, e a união junto à W7M, uma organização sólida e reconhecida, reforça a dimensão dos nossos objetivos. Estamos construindo algo ainda mais robusto, com foco na comunidade, nos atletas e no futuro que acreditamos para o ecossistema. É um avanço significativo, estamos extremamente confiantes no que estamos prestes a realizar.” Nobru, cofundador do Fluxo.

“A fusão marca um momento histórico para tudo o que construímos até aqui. Desde o início, nossa missão sempre foi fazer o Fluxo crescer de forma sólida, pensando nas pessoas que acreditam no nosso trabalho e no potencial dos esports no Brasil. Unir forças com a W7M, uma organização estruturada e com visão de futuro, mostra o tamanho do passo que estamos dando. Estamos preparados para algo ainda maior, e muito motivados com o impacto que essa nova fase vai gerar para a comunidade e para o cenário.” Cerol, cofundador do Fluxo.

No âmbito esportivo, a fusão possibilita a formação de um ecossistema competitivo reforçado, reunindo elencos e comissões técnicas de modalidades como League of Legends, CS2, Rainbow Six, Free Fire, EAFC e Fluxo FC (Kings League) em uma estrutura unificada, composta por profissionais já testados, vitoriosos e reconhecidos no cenário. A operação conjunta elimina sobreposições, otimiza processos e estabelece bases ainda mais consistentes para disputar títulos imediatamente, sem espaço para improviso.

Para parceiros e patrocinadores, todos os contratos vigentes são mantidos, respeitando suas condições originais. A integração, no entanto, amplia as oportunidades de exposição, contrapartidas e presença nas modalidades competitivas, além de criar novas possibilidades de projetos conjuntos, beneficiados pela centralização da gestão e pela ampliação do portfólio.

A fusão também reflete um alinhamento cultural profundo. Ambas as organizações, apesar de suas histórias e públicos distintos, compartilham o mesmo DNA competitivo e a mesma paixão pelo desenvolvimento da comunidade. Sob a marca Fluxo W7M, a nova organização nasce com esse espírito: colocar os fãs no centro, ampliar a oferta de conteúdo, aproximar atletas e torcedores e criar mais oportunidades de participação e engajamento.

O processo de integração já está em andamento, conduzido de maneira planejada e respeitando todos os compromissos esportivos, comerciais e operacionais existentes. A partir de agora, W7M e Fluxo passam a atuar como uma única organização Fluxo W7M com objetivos comuns, governança compartilhada e uma visão clara: unir estrutura, gestão, talento e comunidade para construir uma potência capaz de elevar o cenário de esports na América Latina a um novo patamar.

Para saber mais sobre o Fluxo W7M e suas novidades, siga a organização em suas redes sociais:: InstagramYoutube e Tik Tok.

History exibe o último episódio da temporada de Mistérios do Pântano

Reconhecido como um dos melhores caçadores de crocodilos dos Estados Unidos, Troy Landry estrela a série Mistérios do Pântano (Swamp Mysteries), exclusiva do History, e que encerra sua segunda temporada nesta sexta.

Quando a temporada de caça aos jacarés na Louisiana termina, o Rei do Pântano viaja pelos Estados Unidos para ajudar outros especialistas a eliminar criaturas hostis, ameaçadoras e misteriosas, desde um crocodilo apelidado de “O Diabo” a um peixe carnívoro do tamanho de um homem. Ele será capaz de vencer todas as suas batalhas?

No último episódio da temporada, Busca pelo ouro bayou, na companhia do especialista Pickle Wheat e do caçador de feras Don Brewer, Troy Landry persegue um tesouro lendário que supostamente está escondido no bayou. Armados apenas com um mapa antigo e a história de um velho, será que eles vão conseguir encontrar o “ouro do pântano”?

ÚLTIMO EPISÓDIO: 12/12, sexta-feira, 22h10

Classificação Indicativa: 12 anos

Lupin | Netflix divulga primeiro pôster da 4ª temporada

Netflix acaba de divulgar o primeiro pôster da 4ª temporada de Lupin, uma de suas séries mais famosas.

A trama acompanha Assane Diop, um mestre ladrão inspirado em Arsène Lupin, que busca vingança pela injustiça sofrida por seu pai. Usando sua inteligência e habilidades de disfarce, ele planeja e executa roubos audaciosos, sempre um passo à frente da polícia e dos seus alvos, enquanto tenta desmascarar uma conspiração que envolve a família de um rico magnata.

Confira:

Os episódios das três temporadas anteriores seguem disponíveis na Netflix. 

Entrevista | Ivan Costa na CCXP25

Durante a CCXP25, tive a honra de entrevistar o Ivan Costa, organizador do festival e fundador da Chiaroscuro Studios. Com a simpatia que já lhe é característica, ele falou sobre o evento, sua carreira e os negócios.

Confira a entrevista na íntegra:

Marcel Botelho: Eu tenho o prazer de entrevistar o Ivan Costa, ele que é organizador da CCXP, Ivan, muito obrigado pela entrevista. Queria que você falasse um pouco do evento desse ano e da presença da Chiaroscuro Studios aqui no festival. 

Ivan Costa: Então, essa edição da CCXP, a gente está esperando receber 270 mil pessoas, muitos convidados internacionais, nacionais, aqui especificamente na área de quadrinhos, são 450 artistas que a gente recebe, somando o Artists’ Alley, com os artistas que passam aqui pelo estúdio da Chiaroscuro Studios. Isso é um coração da CCXP. Mas o evento se estende por outras áreas. A gente tem colecionáveis, games, cinema, streaming, cosplay, inclusive um grande concurso de cosplay que a gente realiza todos os anos. E o evento, novamente, acontece de quinta a domingo aqui no São Paulo Expo. E entre as novidades dessa edição, a gente já anunciou dois convidados para 2026. Um é o quadrinista Javier Rodriguez, o outro é o multi-talentoso Todd McFarlane. E a gente também anunciou que em 2027 vamos para a Coreia do Sul. A gente vai ter, então, eventos em São Paulo, aqui no Brasil, na cidade do México e em Seul, na Coreia do Sul.

Marcel Botelho: Eu percebi, Ivan, que a CCXP, neste ano de 2025, há alguns anos já, mas principalmente nesta edição, vem ampliando as atividades para também ampliar os nichos de público. Esta é uma tendência para os próximos anos também? 

Ivan Costa: O evento sempre se configurou como um festival para atender diferentes públicos. Então, aqui as comunidades de criadores e de fãs de diferentes vertentes da cultura pop encontram espaço para promover seu trabalho, para consumir esse conteúdo e encontrar os criadores. Então, a gente sempre tem aqui essas diferentes verticais de conteúdo, como a gente costuma dizer. E, a cada ano, a expectativa do público vai sempre crescendo.

Marcel Botelho: Como que é organizar o evento a cada ano? Acaba sendo uma pressão para vocês? Como é esse sentimento de atender a expectativa do público que vai sempre aumentando? 

Ivan Costa: Desde o início, a CCXP se configurou para ser um evento que evolui. Então, todos os anos a comunicação muda, a configuração do evento muda um pouco. A gente vai aperfeiçoando com base naquilo que a gente vai entendendo que os públicos gostam mais e naquilo que a gente ouve diretamente deles, através de pesquisas que a gente faz com os visitantes todos os anos. Então, é um evento que é sempre novo. Os espaços são novos, a programação é nova, os palcos mudam, melhoram, novas tecnologias vão sendo incorporadas. Todo ano é um evento novo.

Marcel Botelho: O stand da Chiaroscuro é um sucesso. Eu gostaria que você falasse dos novos trabalhos do studio. 

Ivan Costa: A gente tem três linhas de atuação principais. Uma delas é justamente eventos. Então, nós somos cofundadores da CCXP, mas também estamos envolvidos com a Poc Con que é um outro evento que acontece aqui em São Paulo. Já fizemos várias exposições. A outra área é de representação de artistas para a Avenida de Artes, são mais de 60 artistas representados. E, hoje em dia, uma atuação muito forte como uma agência de ilustração trabalhando para diferentes marcas. Aqui dentro da CCXP, por exemplo, nós fomos responsáveis pelos pôsteres que estão expostos no espaço da Petrobras e também pelas credenciais do  público. 

Marcel Botelho: Ivan, muito obrigado pela entrevista. Pode ter certeza que todos nós do site somos seus admiradores. E te desejo cada vez mais sucesso nessa caminhada.

Ivan Costa: Muito obrigado.

Siga o Ivan Costa e a Chiaroscuro Studios no Instagram.

Estúdio brasileiro referência mundial em VR, ARVORE desenvolve o primeiro jogo oficial da série The Boys

A ARVORE, estúdio brasileiro que é referência mundial em XR (experiências imersivas) assina o desenvolvimento de The Boys: Trigger Warning. O novo game para VR será lançado em março de 2026 e é o primeiro título oficial ambientado no universo de The Boys, a franquia de sucesso mundial da Amazon Prime Video. A nova experiência em realidade virtual é fruto de uma colaboração direta do premiado estúdio nacional com os criadores e roteiristas da série, além da Sony Pictures Virtual Reality Team Up. O título já está disponível em pré-venda no Meta Quest 3 e na wishlist do PlayStation VR2.

Vencedora do Primetime Emmy 2020 pela obra The Line, a ARVORE faz parte da vanguarda do entretenimento imersivo, e conta com portfólio repleto de jogos inovadores de realidade mista, reconhecidos por cativarem o público e redefinirem os limites das experiências interativas. Em The Boys: Trigger Warning, a proximidade com os diretores da aclamada série, permitiu ao estúdio apresentar uma história original que se conecta de forma autêntica à cronologia oficial do universo.

Com The Boys: Trigger Warning, a ARVORE amplia sua expertise em narrativa imersiva para transformar o caos, o humor ácido e a violência exagerada – marcas registradas de The Boys – em mecânicas e momentos interativos que só a realidade virtual permite. “Ao produzir The Boys: Trigger Warning nós queríamos criar o tipo mais raro de adaptação para um jogo: um trabalho desenvolvido lado a lado com as pessoas que, de fato, criaram e definiram o universo da série”, destaca Ricardo Justus, CEO da ARVORE. “Desde o primeiro dia, nosso objetivo foi garantir que os fãs sentissem as mesmas emoções que tornaram a série icônica, entregues com o toque de magia que só a ARVORE sabe criar, combinando arte com tecnologia. Somos profundamente gratos pela colaboração com a Sony Pictures VR e pela confiança em nós depositada para trazer The Boys aos games pela primeira vez.”

Em The Boys: Trigger Warning, os jogadores assumem o papel de Lucas, um funcionário da Vought que vê sua vida ruir ao descobrir segredos perturbadores envolvendo uma família de super-heróis decadentes. Em busca de respostas e vingança, ele se une ao grupo The Boys e mergulha em uma jornada de infiltração, poderes instáveis e encontros grotescos. Tudo com a crueza e o realismo que os fãs esperam.

A produção conta com atores da série revivendo seus papéis – como Laz Alonso (Mother’s Milk), Colby Minifie (Ashley Barrett) e P.J. Byrne (Adam Bourke), além de participações especiais, como uma interpretação distorcida de Soldier Boy criada exclusivamente para o jogo. A trilha sonora inclui contribuições musicais e consultoria dos compositores da série, Chris Lennertz e Matt Bowen, e reforça o compromisso de entregar uma experiência fiel ao universo de The Boys.

“Vimos uma oportunidade rara de aplicar tudo o que aprendemos sobre narrativa imersiva para que os jogadores mergulhassem nesse universo rico e vivessem situações que eles só tinham assistido na série”, disse Ricardo Laganaro, CCO da ARVORE e diretor do projeto, junto de Rodrigo Blanco e Thomas Leme. “Fugir do Homelander, ser recrutado por M.M. e Butcher, ou espionar Ashley dentro da sede dos Sete, são momentos que são impactantes quando você assiste na tela. Porém, quando você os vive em situações de VR, em primeira pessoa, o impacto muda de dimensão. E nosso jogo possibilita isto. Em parceria com os criadores da série, trabalhamos intensamente para garantir que cada segundo dessa experiência parecesse real.”

Com uma combinação única de inovação narrativa, interação física, humor sombrio, furtividade e violência exagerada, The Boys: Trigger Warning reforça aquilo que posiciona a ARVORE como um dos estúdios mais respeitados da realidade virtual do mundo: a capacidade de transformar grandes universos narrativos em experiências imersivas marcantes.

“Este projeto é um momento especial não só para a ARVORE, mas para todo o ecossistema brasileiro de desenvolvimento de games e de experiências em VR e XR,” afirma Rodrigo Terra, CTE da ARVORE. “Trigger Warning reforça a capacidade do Brasil de liderar produções globais em XR, e é um marco tanto para o estúdio quanto para a indústria nacional.”

The Boys: Trigger Warning será lançado em março de 2026 para Meta Quest 3 e PlayStation VR2. As pré-vendas no Quest 3 e na wishlist do PSVR2 já estão disponíveis.

Para mais informações sobre o lançamento, acompanhe a ARVORE no XInstagram e Threads, ou visite o site oficial do estúdio.

Confira o trailer:

Crítica | Jay Kelly

Pode-se dizer que, historicamente, mesmo em seus primeiros anos, o cinema passou a tratar de si mesmo. Seja como mera descoberta de si enquanto linguagem, seja como flerte direto, a ideia de falar sobre a feitura fílmica, seja na figura do diretor ou do ator, é uma constante que ganha impulso em momentos em que a própria indústria questiona a si mesma enquanto produtora (não em processo de renovação, mas de entendimento de seu lugar no tempo da economia da atenção). Olhar para o cinema, então, torna-se um exercício de memória mais do que de presentificação: é uma atitude de entender de onde viemos, onde estamos e para onde caminhamos. Podemos citar desde Dziga Vertov, na União Soviética, passando por Fellini, na Itália, Godard, na França, ou The Fabelmans (2022), para citar um exemplo recente dos Estados Unidos.

Noah Baumbach, então, traz Jay Kelly, um exercício metalinguístico que pensa essencialmente na figura de um astro que revisita sua obra e sua vida. O ator escolhido, por sua vez, é uma figura impregnada na própria ideia do cinema estadunidense: George Clooney. Partindo de um plano longo em um set de filmagem, caminhando pelas conversas entre empresários e cenários do sul italiano, o diretor tenta traçar o panorama de uma vida em que cada escolha é fundamental para o desfecho. Dizer sim e não, seguir adiante ou virar as costas: são essas decisões que o encaminham para que aplausos sejam ouvidos no final.

É, sem dúvidas, um filme que bebe dessa noção dos gestos que Baumbach carrega em seu cinema, mas anabolizado não apenas pelo orçamento de um filme original Netflix, como também por suas ambições estéticas. História de um Casamento (2019) possibilitou ao diretor explorar sua vertente mais emocional, carregando as tintas dentro de uma arquitetura que tentava se manter inserida na cena independente americana e, ao mesmo tempo, flertando com a estética europeia que os festivais, em seus ápices, pareciam trazer para mais perto de si. O resultado, naquela época, foi a aclamação; mas é aqui que, de fato, temos um desenho da verdadeira linha de chegada.

Baumbach, ávido para demonstrar suas referências (o já citado Fellini é a mais óbvia em suas sequências iniciais na Itália), deseja acima de tudo assinalar os pontos emocionais de seu protagonista: a relação com as filhas, a parceria com o personagem de Adam Sandler, a relação com a forma como construiu sua carreira; enfim, todos esses momentos são calculadamente construídos para uma única sensação: o choro copioso.

Destaco, com firmeza, como já venho escrevendo em outros textos, que o problema não está necessariamente na geração do sentimento ou da emoção, mas na forma como isso é construído. Baumbach não é sutil: ele é sensacionalista. É claro que Clooney terá uma relação dolorida com seu pai; é claro, também, que a homenagem que Jay Kelly receberá será uma forma de homenagear o próprio Clooney, com direito a uma montagem que deixa a de Babilônia (2022), de Damien Chazelle, em bons lençois em retrospecto.

Se Fellini fez seu Oito e Meio (1963) a fim de assinalar a crise criativa do artista e a confusão entre vida e arte, e Godard, com O Desprezo (1963), buscou refletir sobre a interferência da indústria na visão do autor, Baumbach o faz pelos méritos que poderia (e, como demonstram alguns prêmios da crítica, obteve êxito) receber por falar sobre cinema e sobre a carreira de um ator emblemático. Dessa forma, além de forçosamente emocional, Jay Kelly é um filme que assinala um processo de vaidade dentro do que poderíamos chamar (e acredito estar sublinhando algo incerto, mas) de “cinema de autor independente”.

No final, o que nosso olhar encontra é um projeto cansativo tanto no tratamento do objeto quanto dentro de sua estética. Não há espaço para nada além do que a imagem propõe, para nenhuma emoção além daquela produzida para uma resposta automática. Há caminhos para se pensar o cinema e, definitivamente, Jay Kelly é um daqueles filmes que parece datado assim que a projeção se encerra.

Crítica | Sexa

Sexa conta a história de Bárbara, uma mulher de 60 anos que, após desilusões amorosas e o receio de envelhecer, decide se afastar do amor, mas tem sua convicção abalada ao conhecer Davi (Thiago Martins), um viúvo 25 anos mais jovem, forçando-a a reavaliar seus medos, desejos e a possibilidade de viver um amor arrebatador.

A produção dirigida e estrelada por Glória Pires (Desapega!) é despretensiosa na construção de sua história e tenta a todo momento explorar temas como maturidade, etarismo e amor próprio com leveza. A parte da leveza funciona bem, mas o desenvolvimento da história não. A trama começa do nada é empilha situações que não levam a canto nenhum. Muito dessa culpa se deve a péssima montagem que o filme possui. São cenas encerradas de modo abrupto e que são remendadas com outras que não tratam do mesmo tema e que vão se acumulando e acumulando e não desenvolvem nada relevante. A impressão que fica é que estamos vendo diversas esquetes que foram remendadas é com esse compilado resolveram lançar um filme pela longa duração de material. O 3º ato é puro caos e deixa pontas soltas em um enredo simples.

A trama ainda insere (de modo nada discreto) uma relação familiar tóxica e invasiva, em meio ao romance vivido pela protagonista e ao dividir as atenções, o filme perde forças. A produção tem uma condução digna de novela e as inserções de planos feita pela diretora não atrapalham, mas também não agregam muita coisa a narrativa que possui um roteiro tumultuado de ideias.

O que salva Sexa de ser um desastre completo é o seu elenco. A própria Glória Pires, Isabel Fillardis (Orfeu) e Thiago Martins (Era uma Vez…) entregam carisma e dão o seu melhor em cena. A química entre eles é palpável. Já Danilo Mesquita (Ricos de Amor) surge como o filho mimado e repleto de preconceitos, que não são apresentados dá melhor maneira, mas atua bem ao lado da protagonista é entrega um personagem detestável. Mas o grande destaque do filme é Fillardis que com sua energia em cena encanta e melhora o filme quando surge dividindo cena com a protagonista.

Sexa é uma comédia nacional que tem uma temática importante, mas que mesmo tendo boas intenções com sua mensagem falha em entregar um filme que seja divertido e/ou empolgante. Que Glória Pires seja resiliente e não desista de dirigir outros projetos. Afinal de contas: a vida é um eterno aprendizado e errar faz parte desse processo.

F1® – O Filme | Filme estreia mundialmente no Apple TV nesta sexta-feira, 12 de dezembro

Chamado de “o maior que nunca aconteceu”, Sonny Hayes (Brad Pitt de  “Clube da Luta”, “Era Uma Vez… Em Hollywood”)  foi o grande prodígio da Fórmula 1 nos anos 1990, até que um acidente na pista quase encerrou sua carreira. Trinta anos depois, ele vive como um piloto nômade, contratado para diferentes competições, quando é procurado pelo ex-companheiro de equipe Ruben Cervantes (Javier Bardem de “Onde os Fracos Não Têm Vez”, “007 – Operação Skyfall”), dono de uma escuderia em crise e à beira da falência. Ruben convence Sonny a voltar para a Fórmula 1 para uma última chance de salvar a equipe e provar que ainda pode ser o melhor do mundo. Ele dividirá o box com Joshua Pearce (Damson Idris de “Snowfall”, “Filhos de Ninguém”), o novato sensação determinado a impor seu próprio ritmo. Mas, quando os motores rugem, o passado de Sonny volta a persegui-lo e ele descobre que, na Fórmula 1, seu companheiro de equipe é também seu maior adversário, e que o caminho para a redenção não pode ser percorrido sozinho.
 
Desde sua estreia nos cinemas, em 27 de junho de 2025, “F1® – O Filme” abriu em primeiro lugar no ranking global de bilheteria e já ultrapassou US$ 630 milhões de dólares no mundo todo, tornando-se o filme esportivo de maior bilheteria da história. O longa também é o título original de maior bilheteria do ano, além de marcar a maior estreia de um filme original live-action nos EUA nos últimos cinco anos – e o maior sucesso comercial da carreira de Brad Pitt. O filme conquistou nota A no CinemaScore, um impressionante 97% de aprovação do público no Rotten Tomatoes e segue recebendo elogios como a produção sobre corridas mais autêntica já realizada.
 
“F1® – O Filme” é estrelado por Brad Pitt, Damson Idris, Kerry Condon (“Os Banshees de Inisherin”, “Cão de Briga”), Tobias Menzies (“Último Ato”, “Verdades Dolorosas”), Kim Bodnia (“Pusher”, “The Bridge”) e Javier Bardem, e foi filmado durante fins de semana reais de Grandes Prêmios, com a equipe competindo lado a lado com as gigantes da categoria. O filme é produzido por Jerry Bruckheimer, Joseph Kosinski, o sete vezes campeão mundial de Fórmula 1® Lewis Hamilton, Brad Pitt, Dede Gardner, Jeremy Kleiner e Chad Oman.
 
Kosinski dirige a partir do roteiro de Ehren Kruger, baseado em história de Kosinski & Kruger. O filme tem produção executiva de Daniel Lupi. Entre os colaboradores de Kosinski nos bastidores estão o diretor de fotografia Claudio Miranda, os designers de produção Mark Tildesley e Ben Munro, o montador Stephen Mirrione, o figurinista Julian Day, a diretora de elenco Lucy Bevan e o compositor Hans Zimmer.

Além de quebrar recordes de bilheteria, “F1® – O Filme”, da Apple Original Films, desencadeou um fenômeno global com F1® The Album. A trilha sonora, potente e repleta de estrelas, ultrapassou 800 mil cópias vendidas no mundo e mais de 2 bilhões de streamings globais, impulsionada por singles explosivos como “Just Keep Watching”, de Tate McRae; “Lose My Mind”, de Don Toliver e Doja Cat; “Drive”, de Ed Sheeran; e “Bad As I Used To Be”, de Chris Stapleton. Seu impacto cultural consolidou-se com três indicações ao GRAMMY 2026, incluindo Melhor Compilação de Trilha Sonora para Mídias Visuais, com Tate McRae recebendo sua primeira indicação, em Melhor Gravação Dance Pop, e Stapleton indicado a Melhor Performance Country Solo.

Stranger Things 5 | Confira todos os cartazes individuais do Volume 2 da última temporada; Confira!

A Netflix revelou todos os cartazes oficiais do Volume 2 de Stranger Things 5. Confira:

A sinopse oficial de Stranger Things 5 revela que Hawkins, no outono de 1987, enfrenta os portais abertos para o Mundo Invertido, com o grupo de amigos unido para caçar Vecna, que está desaparecido; o governo militariza a cidade e caça Eleven, enquanto se aproxima o aniversário do desaparecimento de Will, sinalizando uma batalha final contra uma escuridão mortal que exige que todos se unam pela última vez para acabar com o pesadelo. 

O Volume 2 de Stranger Things 5 estreia em no dia 25 de dezembro, às 22h, na Netflix.