Hoje, o Battlefield Studios lançou o trailer oficial da Temporada 1 do Battlefield 6, revelando detalhes sobre o que espera quem joga a partir de 28 de outubro, além de uma olhada nas próximas fases da temporada que chegam ainda este ano.
A primeira fase do conteúdo sazonal repleto de ação começa com Operações Negáveis, na semana que vem, que inclui um novo mapa chamado Campos Blackwell, construído para caos total, e um intenso novo modo 4×4 chamado Ponto de Impacto.
Isso será seguido por dois lançamentos adicionais da primeira temporada. Resistência da Califórnia chega em 18 de novembro e inclui um mapa localizado nos subúrbios do sul da Califórnia, chamado Eastwood, e um novo modo chamado Sabotagem, em que quem joga deve destruir a maior quantidade de locais possível antes que a rodada acabe.
Ofensiva Invernal é a fase final da Temporada 1, chegando em 9 de dezembro, repleta de conteúdo sazonal temático especial, o que também traz um toque gélido a Empire State.
Conteúdos sazonais serão lançados de maneira consistente, adicionando mapas, modos, armas, e mais, e estarão disponíveis em todas as plataformas. Todas as novas funcionalidades que impactam a jogabilidade serão gratuitas ou obtíveis como parte de nosso compromisso com um jogo justo e com a acessibilidade para todo mundo que joga.
Battlefield 6 já está disponível para PlayStation®5, Xbox Series X/S, e PC (Steam™, EA App, Epic Games Store).
O History exibe com exclusividade o último episódio da 6ª temporada da produção original Grandes Mistérios da História com Laurence Fishburne (History’s Greatest Mysteries), apresentada pelo ator que se tornou mais conhecido pelo icônico personagem Morpheus, de Matrix, e indicado ao Oscar de Melhor Ator por Tina – A Verdadeira História de Tina Turner. A série investiga o que há por trás dos maiores e mais famosos mistérios que intrigaram o mundo, revelando informações desconhecidas e desafiando tudo o que pensávamos saber sobre eles.
Cada episódio desvenda um mistério, entre eles, as riquezas perdidas de Genghis Khan, Roswell e o último voo de Amelia Earheart. Novas descobertas, evidências, testes de DNA, documentos e expedições recentes apontam outros caminhos para a solução de mistérios que intrigam a humanidade, alguns deles há séculos.
No episódio que encerra a temporada, Percy Fawcett e a cidade perdida de Z, Percy Fawcett, um explorador obcecado por encontrar uma cidade perdida no coração da floresta amazônica, desapareceu enquanto tentava achá-la. Apesar de várias expedições de resgate, ele nunca pôde ser encontrado. O que aconteceu com Fawcett? E onde está a lendária Cidade Z que ele tanto procurou?
A vida de uma jovem estudante de música sofre uma reviravolta inesperada quando seu namorado morre tragicamente em um acidente de carro, forçando-a a reformular seu caminho.
Por mais que tenha uma previsibilidade na narrativa notada já nas primeiras interações entre os familiares, Mirrors NO. 3 possui uma sutileza dramática que causa um impacto grande sem ao menos precisar se expor ou ter picos dramáticos óbvios. É uma história contada principalmente através dos cenários e dos olhares intensos.
O filme logo em seu início trabalha um aspecto de tensão envolvendo não só o cenário em volta, mas o sentimento da protagonista, tanto fisicamente quanto nas palavras. Uma espécie de presságio do que está por vir.
Até mesmo o trabalho envolvendo tudo, desde a pouca duração, a pouca presença de atores, sendo alguns apenas vistos de longe ou escondidos, quase como se fossem figuras fantasmagóricas naquele espaço tão belo e necessitado de paz. Tudo isso para conseguir trabalhar a noção e o impacto de um luto jamais superado. Como o ambiente doméstico é afetado, não só fisicamente, com coisas quebradas e sendo largadas, mas nas relações familiares e o distanciamento, a dificuldade de um esforço em reconstruir os lações que restaram.
Divulgação
A figura da Laura traz uma doçura, uma paz, mais um ótimo aproveitamento do diretor com sua musa. A relação dela com Betty é tão orgânica e confortante que você acaba torcendo para tudo ficar bem com aquelas pessoas. E não só isso, o trabalho envolvendo as figuras masculinas e femininas é de uma atenção tamanha. O lado feminino quer reconstruir e trazer amor com aquele lar, enquanto o lado masculino acaba se distanciando, revelando sua atenção ao trabalho, longe de casa, longe da matriarca daquele local.
É um trabalho de duas vidas( a família e Laura) que acaba se tornando necessário uns para os outros. Claro que não apresenta a intensidade e peso histórico tão gigantes quanto Phoenix, porém o drama do luto é sentido através do trabalho mais minimalista do diretor até então. De tantas formas que o cinema já contou o tema luto, Petzold consegue ainda sim criar algo belíssimo e um ótimo trabalho de interação com seus atores.
O elenco de SAMO LIVES foi revelado. Kelvin Harrison Jr, Danny Ramirez, Antony Starr, Dane DeHaan, Kathryn Newton, Lukas Gage, Chase Sui Wonders, Lucy Fry, Yolonda Ross, Priah Ferguson, Michael Angelo Covino e Jeffrey Wright estrelarão a produção.
Kelvin Harrison Jr, Danny Ramirez, Antony Starr, Dane DeHaan, Kathryn Newton, Lukas Gage, Chase Sui Wonders, Lucy Fry, Yolonda Ross, Priah Ferguson, Michael Angelo Covino and Jeffrey Wright will star in ‘SAMO LIVES’
O acompanha dois jovens obcecados por conspirações que sequestram o CEO de uma grande empresa, convencidos de que ele é um alienígena que planeja a destruição do planeta.
Bugonia chega aos cinemas em 15 de fevereiro de 2026.
A Universal Pictures revelou o primeiro trailer oficial de Uma Segunda Chance. Confira:
O fenômeno literário da autora Número 1 da prestigiada lista de mais vendidos do “The New York Times”, Colleen Hoover, ganha uma transformadora adaptação para o cinema com Uma Segunda Chance, longa-metragem sobre maternidade, perdão e o poder do amor para superar até mesmo o pior erro. Após um passeio perfeito com o namorado, Kenna (Maika Monroe, de A Mão que Balança o Berço, Longlegs – Vínculo Mortal) comete um erro imperdoável que a leva à prisão. Sete anos depois, ela retorna à sua cidade natal, no Wyoming, na esperança de reconstruir a vida e conquistar a chance de se reencontrar com sua filha pequena, Diem, a quem nunca conheceu. Quando os avós de Diem, que têm a guarda da neta, recusam terminantemente as tentativas de Kenna para ver a filha, ela encontra uma compaixão inesperada — e depois algo mais verdadeiro e profundo — em Ledger (Tyriq Withers, de GOAT, Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado), ex-jogador da NFL – Liga de Futebol Americano e dono de um bar local. À medida que o romance secreto entre os dois se desenvolve, também aumentam os perigos para ambos, o que leva Kenna à uma grande decepção e, finalmente, à esperança de uma segunda chance.
Uma Segunda Chance estreia nos cinemas em dia 19 de março de 2026.
Segundo informações da Variety, A Ressurreição de Cristo, terá um orçamento de US$ 200 milhões. A produção teve uma novidade revelada. A sequência está sendo gravada totalmente em inglês, e não em aramaico ou hebraico como o filme original.
A Ressurreição de Cristo, novo filme de Mel Gibson que será uma sequência do filme de 2004, definiu o substituto de Jim Caviezel como Jesus. O papel agora será do ator finlandês Jaakko Ohtonen. O papel de Maria Madalena, que foi interpretado por Monica Bellucci no original, será de Mariela Garriga.
Embora os detalhes sobre a direção da sequência permaneçam em sigilo, há indícios de que o filme adotará uma abordagem mais espiritual e metafísica em comparação ao original.
A Ressurreição de Cristo segue sem data de estreia definida.
Daniel Aragão ficou conhecido após a direção de ‘Boa Sorte, Meu Amor’ (2012) e pelo trabalho como montador no documentário ‘O Jardim das Aflições’ (2017), acompanhado das suas opiniões políticas. Ele retorna como diretor agora em ‘A Primavera’, filme que será lançado em 23 de outubro deste ano, junto de Sérgio Bivar em seu primeiro trabalho como diretor.
Em meio a um Recife em colapso, Jeová (interpretado por Luiz Aquino), um poeta marginal e Maria Suzanne, uma jovem em situação de rua (interpretada por Eduarda Rocha), cruzam seus caminhos numa jornada de delírio, arte e sobrevivência, onde a cidade se torna personagem de uma primavera impossível.
Acredito que há sempre o que dizer no cinema, tanto falado, propriamente, quanto dito através de imagens. Principalmente em um cinema com raízes políticas claras e posicionamentos diretos como o de Daniel Aragão, conhecido por suas posições conservadoras, para descrever de forma mínima. Não acho, no entanto, que você apenas sair com uma câmera na mão enquanto o seu protagonista lê poesias e poemas isolados seja uma forma eficiente de dizer o que quer. Na verdade, isso poderia ser ótimo, se a imagem em tela possuísse algum peso para quem está assistindo. Não há na obra, por exemplo, um uso com propósito que seja sobre o centro do Recife. Qual a mensagem que há naquelas imagens? O que há naquela mise-en-scéne para ser sentido pelos espectadores? Em curtíssimos momentos, você consegue associar a imagem e o discurso como uma crítica à metrópole e como ela está decaindo com o passar do tempo, mas nada que se perdure por muito tempo em tela até ser interrompida por outra passagem poética com outro propósito. Ainda dentro dessa tentativa de crítica, existe também a questão moral que extrapola qualquer interpretação que eu enxergue no filme quando pessoas em vulnerabilidade social e prostitutas são filmadas e retratadas em tela de forma exploratória, nessa tentativa ambiciosa de ser algo “poético” sem limites.
Créditos: Casona Estúdio/Cicatrix
Os diretores acreditaram, pela montagem final, que estavam produzindo uma obra digna da Nouvelle Vague francesa, quando na verdade estavam apenas fazendo um experimento (que ainda acredito ser uma maneira muito generosa de chamar esse projeto) sobre poesia e cinema. O ponto forte do filme acaba sendo as atuações, especialmente de Luiz Aquino e Eduarda Rocha que entregam um peso gigante em cena e dão o diferencial do filme. As cenas com a presença de ambos acaba sendo uma força maior para toda essa tentativa de encenação mais profunda, em momentos que, aí sim, as ruas do centro da cidade viram um local quase espiritual, um tapete para aqueles pensamentos e reflexões desfilarem. Uma pena que essas divagações fiquem por aí mesmo.
‘A Primavera’ possui uma grande descoberta em ter Luiz Aquino como protagonista, mas as poesias ditas por ele em uma sequência de imagens vagas acaba não falando nada sobre o Recife e muito menos sobre a obra. Uma tentativa de um cinema conceitual com reflexões atuais, mas que acaba virando um mar de vazios e tentativas ambiciosas.
Wicked, a história não contada das bruxas de Oz, é estrelado por Cynthia Erivo (Harriet – O Caminho para a Liberdade, “A Cor Púrpura”, da Broadway) como Elphaba, uma jovem incompreendida por causa de sua pele verde incomum, que ainda não descobriu seu verdadeiro poder; e a vencedora do Grammy, artista recordista de álbuns de platina e superestrela global Ariana Grande como Glinda, uma jovem popular e ambiciosa, nascida em berço de ouro, que só quer garantir seus privilégios e ainda não conhece a sua verdadeira alma.
As duas se encontram como estudantes na Universidade de Shiz, na fantástica Terra de Oz, e se tornam grandes amigas, uma afinidade improvável, mas profunda. Após um encontro com O Maravilhoso Mágico de Oz, a amizade entre elas chega a uma encruzilhada, e suas vidas tomam caminhos muito diferentes. O desejo inabalável de Glinda de ser cada vez mais popular faz com que ela seja seduzida pelo poder, enquanto a determinação de Elphaba em permanecer fiel a si mesma, e àqueles ao seu redor, terá consequências inesperadas e chocantes em seu futuro. As extraordinárias aventuras de Glinda e Wicked em Oz acabarão por vê-las cumprir seus destinos como a Bruxa Boa e a Bruxa Má do Oeste.
Wicked: Parte Dois está previsto para estrear nos cinemas em 26 de novembro de 2025.
A Netflix revelou o primeiro trailer oficial de O Troll da Montanha 2. Confira:
Um novo troll despertou! Acompanhe Nora, Andreas e Capitão Kris na aventura mais perigosa de suas vidas. Com o tempo se esgotando e o caos se espalhando, eles precisam de novos aliados e segredos antigos para impedir a destruição. Será que eles conseguem salvar a Noruega antes que seja tarde demais?
O Troll da Montanha 2 estreia em 1° de dezembro na Netflix.