Segundo informações do site Discussing Film, Coringa 2 terá exibições em salas IMAX. Confira:
Segundo informações da Variety, o roteiro de Joker: Folie À Deux acompanhará Harley Quinn (Lady Gaga) uma psiquiatra do Asilo Arkham que se apaixona pelo paciente Arthur Fleck (Joaquin Phoenix). A fonte consultada ainda revelou que a DC trabalha para que Martin Scorsese seja um dos produtores executivos do longa.
Joker: Folie A Deux terá Todd Phillips de volta na direção. A produção estreia em 4 de outubro de 2024.
Mesmo não sendo algo necessariamente recente, é possível dizer que o chamamos de Horror folk, esse que se apoia na ritualística de comunidades isoladas e suas crenças (entre outros fatores), passou por uma renovação de interesse popular nos últimos anos e neste contexto nasce o filme de William Brent Bell: O Senhor do Caos. Um longa que tem como base toda uma criação de mitologia local mas que talvez não tenha levado tanto em conta o valor que se tem em experimentar com diferentes formas de organização social, ou pelo menos a estranheza que vem com um embate entre elas.
A história acompanha Rebecca (Tuppence Middleton), reverenda recentemente alocada na cidade de Barrow no interior do Reino Unido que tem sua vida revirada de cabeça para baixo após o desaparecimento de sua filha, Grace, durante a comemoração de um festival da colheita local. A partir do ocorrido, Rebecca não medirá esforços para desvendar as circunstâncias que levaram a essa situação, e para isso ela precisará entender um pouco mais sobre a história por trás deste povoado.
A trama em si em muito se assemelha a filmes como O Homem de Palha (1973), e a referência não é sutil. A diferença talvez seja que em O Senhor do Caos toda a construção de tensão entre a investigação de Rebecca e os moradores de Barrow soe um tanto derivativa. O filme não se preocupa muito com a construção de uma comunidade operante a partir de outros costumes para além de cenas potencialmente chocantes ou de revelações com o intuito de movimentar a história. As revelações em si nem causam impacto uma vez que não existem ideias para a estrutura desse filme que o diferenciem de tantos outros que vieram antes. E mesmo que o recorte aqui seja o de uma relação mais íntima, no caso a de mãe é filha, essa junção de cenário e foco narrativo em nada se ajudam nessa história, que apenas se ouve em direção a uma conclusão anunciada.
A falta de ideias não chega a estragar o filme por completo mas faz como que ele acabe se tornando uma experiência um tanto apática. E se a amplitude de temas aproveitados pela trama é mínima, o filme enquanto expressão estética também não chega a lugares inusitados. Mesmo com algumas ideias interessantes para o figurino, não se aproveita muito na direção e na construção simbólica do filme que consiga causar uma impressão. Nem mesmo algumas escolhas acertadas para caracterizar os personagens, como a escolha de Ralph Ineson com sua profunda voz para interpretar o estranho Jocelyn Abney, conseguem remover esse tom apático do longa.
O Senhor do Caos no fim se reserva ao lugar de mais uma experiência de diluição de ideias que foram melhor aproveitadas anteriormente por outros. Se o filme investe na construção de uma mitologia própria ao redor de elementos tão fundamentais para comunidades rurais, como a colheita, e nas dificuldades da maternidade como fio condutor, nenhuma dessas propostas consegue se acomodar de forma interessante dentro de uma narrativa sem emoção ou brilho.
Drácula: A Última Viagem de Demeter teve detalhes de uma cena deletada revelada. O trecho fo revelado em uma entrevista com o SYFY WIRE, pelo produtor Brad Fischer. Confira:
“O público ficou confuso com essa transformação de Drácula. Nós tomamos a decisão de ouvi-los, garantindo que outras pessoas também não ficassem confusas.”
Neste ano, o cinema brasileiro passou por uma onda de cinebiografias, muito por conta de um reflexo de Hollywood. Sendo assim, tivemos produções que oscilaram entre o interessante e o medíocre. E por mais que o elenco de Mamonas assassinas: O Filme seja incrivelmente parecido, não conseguem salvar esse projeto de um caos absoluto do audiovisual.
Os amigos Dinho, Júlio, Bento, Sérgio e Samuel se juntam para formar um dos grupos mais inesperados e inicialmente desacreditados pelo grande público, os Mamonas Assassinas. Com um potencial estrondoso, o quinteto enfrenta muitas tentativas frustradas para conseguir mostrar que pode ser a próxima grande banda do Brasil.
Para justificar o caos encontrado aqui, este filme inicialmente tinha o projeto de ser uma série de tv, especificamente da Record, onde teria uma divisão de episódios contando a história de ascensão da banda. Mas tudo isso é esquecido e tomam a decisão de picotar tudo e transformar em um filme de 1h40 para o cinema. Tanto que essa linguagem visivelmente novelesco é gritante ao longo da obra, além das inúmeras reescritas de roteiro que este filme possuiu.
É um longa extremamente apressado, então o público é constantemente jogado em situações da história da banda e pessoal dos integrantes que não possui sentido algum, tudo isso por conta da montagem apavorante do filme. E acompanhando isso tudo, temos essa sensação de “malhação” que o longa apresenta, misturando diversas cenas de vergonha alheia que envolvem desde situações românticas totalmente embaraçosas entre os membros da banda até cenas que parecem sair de um filme pornô. Sério, beira o ridículo, a recomendação é apenas rir de tudo apresentado para tentar extrair algum lado positivo.
Além do tosco, o longa apresenta até uma maldade não justificável em seu desenvolvimento. Alguns planos do filme apresentam aviões ao fundo da cena (quem teve essa ideia idiota??). Além disso, o filme explora porcamente suas personagens femininas, desde a exposição desnecessária do corpo até as situações no geral, como as cenas já citadas beirando o pornô absurdo.
Por mais que seja uma bomba, é possível tirar um pequeno empenho do elenco, que por mais que seja mal utilizado, escrito e desenvolvido, o ator Ruy Brissac como Dinho faz um trabalho interessante em meio este caos. Além da maior semelhança com a figura original, o foco do filme acaba o servindo, projetando cenas de leve carisma e interesse com o personagem. O resto do elenco da banda acaba que mal utilizado ou beirando situações de vergonha (como o personagem do Sérgio Reoli tirando a camiseta todo o momento).
Mamonas Assassinas: O Filme infelizmente não fez jus ao sucesso marcante da banda na música brasileira. É uma obra que falha em tantas quesitos audiovisuais que o único sentimento que fica após assisti-lo, é de revolta. Nem mesmo os shows retratos no filme conseguem salvar muito bem, a nostalgia acaba que anulada devido tanta bagunça. Uma pena figurar entre uma das piores obras do cinema brasileiro em 2023.
O terror O SENHOR DO CAOS (Lord of Misrule) chega aos cinemas nesta quinta-feira, 28 de dezembro. Estrelado por Tuppence Middleton e Ralph Ineson, o filme acompanha a perturbadora jornada de Rebecca em meio a uma conspiração de um pequeno vilarejo inglês amaldiçoado.
Com direção de William Brent Bell (“Órfã 2 – A Origem” e “Boneco do Mal”), O SENHOR DO CAOS é repleto de maldições e rituais que prometem aterrorizar o público. No filme, enquanto procura por sua filha desaparecida, Rebecca desvenda segredos sombrios de sua comunidade e descobre que as antigas lendas populares sobre um espírito maligno à espreita nas florestas podem ser verdade. Reveja o trailer:
O SENHOR DO CAOS contará com apoio de acessibilidade para todos os públicos. Por meio do aplicativo MovieReading, a partir da estreia estarão disponíveis recursos de audiodescrição, legendas descritivas e LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais.
Em Eco, voltaremos a acompanhar a ex-capanga do Rei do Crime interpretada por Alaqua Cox, que fez sua estreia no MCU em Gavião Arqueiro. Ela vai retornar para a sua terra natal após os eventos desastrosos em Nova York — mas logo perceber que o passado a persegue como uma sombra.
A Bandai Namco divulgou hoje, 27 de dezembro, em seu canal no YouTube, o trailer de gameplay de Kuma, personagem que se junta ao grande elenco do aguardado jogo de luta Tekken 8.
O lutador Kuma é um urso, que é descrito como o mestre do salmão e que tem grande força em suas garras.
Tekken 8 está previsto para ser lançado em 26 de janeiro de 2024, no PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC via Steam.
“Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo” ganha novo e eletrizante trailer que revela o vilão da próxima aventura nos cinemas da turma do Limoeiro: Cabeça de Balde, lendário caçador de humanos que alimenta seres do caos com energia vital, e que aparece em mais um motion poster do longa. Dirigido por Maurício Eça (“Carrossel – O Filme”, “A Garota Invisível” e o inédito “Maníaco do Parque – A História Não Contada”), o filme marca a chegada de Mônica, Cebola, Cascão, Magali e Milena na adolescência em uma história para toda a família, repleta de emoções e temas atuais. Além dos desafios do Ensino Médio a turma vai precisar se unir ainda mais para desvendar um grande mistério no Bairro do Limoeiro!
Estrelado por Sophia Valverde (Mônica), Xande Valois (Cebola), Bianca Paiva (Magali), Théo Salomão (Cascão) e Carol Roberto (Milena) e grande elenco adolescente, com Carol Amaral (da série “O Coro, Sucesso Aqui Vou Eu”), como Denise; Bruno Vinícius (da série “Spider”), que será Jerê; Giovanna Chaves (do filme “Um Ano Inesquecível – Primavera”), no papel de Carmem; o influencer Yuma Ono, como DC, e o estreante Lucas Pretti, que interpreta Titi, “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo” traz ainda Mateus Solano, interpretando Licurgo, diretor do museu e do colégio; Eliana Fonseca, que vive novamente a carinhosa Tia Nena, mentora de Magali; Ataíde Arcoverde, no papel de Lindolfo, tataravô de Licurgo; Júlia Rabello, como Dona Isabelle, mãe de Carmem, Maria Bopp, como Ana Paula, coordenadora do colégio e Rodrigo Fernandes, que será o arqueólogo Falconi, curador do Museu do Limoeiro.
Com estreia nacional marcada para o próximo dia 18 de janeiro, “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo” tem roteiro original de Sabrina Garcia, Rodrigo Goulart e Regina Negrini, com colaboração de Antônio Arruda, Victor Michels, Bruna Boeing e Tiago Cunha, produção da Bronze Filmes e coprodução da Mauricio de Sousa Produções (MSP), Rubi Produtora como produtora associada, e distribuição da Imagem Filmes.
A Sony divulgou hoje, 27 de dezembro, os jogos que estarão disponíveis para os assinantes da PlayStation Plus no mês de janeiro de 2024. Os jogadores podem esperar por bons títulos de diferentes estilos que devem agradar à todos.
O grande destaque entre os games da PS Plus de janeiro é A Plague Tale: Requiem, que foi indicado a Jogo do Ano na premiação The Game Awards no ano de 2022.
Confira os jogos da PlayStation Plus de janeiro de 2024:
A Plague Tale: Requiem – Ação, aventura e furtividade (PS5)
Segundo informações do THR, o ator Vin Diesel não será mais a voz de Groot no MCU. O motivo é a acusação de agressão sexual que o ator recebeu recentemente. Na série What If…? o ator não foi creditado. Fred Tatasciore é o dublador na animação e deve assumir o posto nas próximas produções da Marvel.
Dispoível no Disney+, What If… ? é uma série de animação que leva o público para um terreno desconhecido ao contar, de forma alternativa, momentos cruciais do Universo Cinematográfico Marvel, imaginando o que teria acontecido aos super-heróis se a história fosse totalmente diferente e se passasse em outra realidade. Com episódios independentes entre si, a antologia explora o multiverso desenvolvido pelo MCU e mergulha em possibilidades, até então, inimagináveis, e que surpreendem os fãs a cada capítulo.
A segunda temporada de What If…? segue disponível no Disney+.