Crítica | Jay Kelly

Pode-se dizer que, historicamente, mesmo em seus primeiros anos, o cinema passou a tratar de si mesmo. Seja como mera descoberta de si enquanto linguagem, seja como flerte direto, a ideia de falar sobre a feitura fílmica, seja na figura do diretor ou do ator, é uma constante que ganha impulso em momentos em que a própria indústria questiona a si mesma enquanto produtora (não em processo de renovação, mas de entendimento de seu lugar no tempo da economia da atenção). Olhar para o cinema, então, torna-se um exercício de memória mais do que de presentificação: é uma atitude de entender de onde viemos, onde estamos e para onde caminhamos. Podemos citar desde Dziga Vertov, na União Soviética, passando por Fellini, na Itália, Godard, na França, ou The Fabelmans (2022), para citar um exemplo recente dos Estados Unidos.

Noah Baumbach, então, traz Jay Kelly, um exercício metalinguístico que pensa essencialmente na figura de um astro que revisita sua obra e sua vida. O ator escolhido, por sua vez, é uma figura impregnada na própria ideia do cinema estadunidense: George Clooney. Partindo de um plano longo em um set de filmagem, caminhando pelas conversas entre empresários e cenários do sul italiano, o diretor tenta traçar o panorama de uma vida em que cada escolha é fundamental para o desfecho. Dizer sim e não, seguir adiante ou virar as costas: são essas decisões que o encaminham para que aplausos sejam ouvidos no final.

É, sem dúvidas, um filme que bebe dessa noção dos gestos que Baumbach carrega em seu cinema, mas anabolizado não apenas pelo orçamento de um filme original Netflix, como também por suas ambições estéticas. História de um Casamento (2019) possibilitou ao diretor explorar sua vertente mais emocional, carregando as tintas dentro de uma arquitetura que tentava se manter inserida na cena independente americana e, ao mesmo tempo, flertando com a estética europeia que os festivais, em seus ápices, pareciam trazer para mais perto de si. O resultado, naquela época, foi a aclamação; mas é aqui que, de fato, temos um desenho da verdadeira linha de chegada.

Baumbach, ávido para demonstrar suas referências (o já citado Fellini é a mais óbvia em suas sequências iniciais na Itália), deseja acima de tudo assinalar os pontos emocionais de seu protagonista: a relação com as filhas, a parceria com o personagem de Adam Sandler, a relação com a forma como construiu sua carreira; enfim, todos esses momentos são calculadamente construídos para uma única sensação: o choro copioso.

Destaco, com firmeza, como já venho escrevendo em outros textos, que o problema não está necessariamente na geração do sentimento ou da emoção, mas na forma como isso é construído. Baumbach não é sutil: ele é sensacionalista. É claro que Clooney terá uma relação dolorida com seu pai; é claro, também, que a homenagem que Jay Kelly receberá será uma forma de homenagear o próprio Clooney, com direito a uma montagem que deixa a de Babilônia (2022), de Damien Chazelle, em bons lençois em retrospecto.

Se Fellini fez seu Oito e Meio (1963) a fim de assinalar a crise criativa do artista e a confusão entre vida e arte, e Godard, com O Desprezo (1963), buscou refletir sobre a interferência da indústria na visão do autor, Baumbach o faz pelos méritos que poderia (e, como demonstram alguns prêmios da crítica, obteve êxito) receber por falar sobre cinema e sobre a carreira de um ator emblemático. Dessa forma, além de forçosamente emocional, Jay Kelly é um filme que assinala um processo de vaidade dentro do que poderíamos chamar (e acredito estar sublinhando algo incerto, mas) de “cinema de autor independente”.

No final, o que nosso olhar encontra é um projeto cansativo tanto no tratamento do objeto quanto dentro de sua estética. Não há espaço para nada além do que a imagem propõe, para nenhuma emoção além daquela produzida para uma resposta automática. Há caminhos para se pensar o cinema e, definitivamente, Jay Kelly é um daqueles filmes que parece datado assim que a projeção se encerra.

Crítica | Sexa

Sexa conta a história de Bárbara, uma mulher de 60 anos que, após desilusões amorosas e o receio de envelhecer, decide se afastar do amor, mas tem sua convicção abalada ao conhecer Davi (Thiago Martins), um viúvo 25 anos mais jovem, forçando-a a reavaliar seus medos, desejos e a possibilidade de viver um amor arrebatador.

A produção dirigida e estrelada por Glória Pires (Desapega!) é despretensiosa na construção de sua história e tenta a todo momento explorar temas como maturidade, etarismo e amor próprio com leveza. A parte da leveza funciona bem, mas o desenvolvimento da história não. A trama começa do nada é empilha situações que não levam a canto nenhum. Muito dessa culpa se deve a péssima montagem que o filme possui. São cenas encerradas de modo abrupto e que são remendadas com outras que não tratam do mesmo tema e que vão se acumulando e acumulando e não desenvolvem nada relevante. A impressão que fica é que estamos vendo diversas esquetes que foram remendadas é com esse compilado resolveram lançar um filme pela longa duração de material. O 3º ato é puro caos e deixa pontas soltas em um enredo simples.

A trama ainda insere (de modo nada discreto) uma relação familiar tóxica e invasiva, em meio ao romance vivido pela protagonista e ao dividir as atenções, o filme perde forças. A produção tem uma condução digna de novela e as inserções de planos feita pela diretora não atrapalham, mas também não agregam muita coisa a narrativa que possui um roteiro tumultuado de ideias.

O que salva Sexa de ser um desastre completo é o seu elenco. A própria Glória Pires, Isabel Fillardis (Orfeu) e Thiago Martins (Era uma Vez…) entregam carisma e dão o seu melhor em cena. A química entre eles é palpável. Já Danilo Mesquita (Ricos de Amor) surge como o filho mimado e repleto de preconceitos, que não são apresentados dá melhor maneira, mas atua bem ao lado da protagonista é entrega um personagem detestável. Mas o grande destaque do filme é Fillardis que com sua energia em cena encanta e melhora o filme quando surge dividindo cena com a protagonista.

Sexa é uma comédia nacional que tem uma temática importante, mas que mesmo tendo boas intenções com sua mensagem falha em entregar um filme que seja divertido e/ou empolgante. Que Glória Pires seja resiliente e não desista de dirigir outros projetos. Afinal de contas: a vida é um eterno aprendizado e errar faz parte desse processo.

F1® – O Filme | Filme estreia mundialmente no Apple TV nesta sexta-feira, 12 de dezembro

Chamado de “o maior que nunca aconteceu”, Sonny Hayes (Brad Pitt de  “Clube da Luta”, “Era Uma Vez… Em Hollywood”)  foi o grande prodígio da Fórmula 1 nos anos 1990, até que um acidente na pista quase encerrou sua carreira. Trinta anos depois, ele vive como um piloto nômade, contratado para diferentes competições, quando é procurado pelo ex-companheiro de equipe Ruben Cervantes (Javier Bardem de “Onde os Fracos Não Têm Vez”, “007 – Operação Skyfall”), dono de uma escuderia em crise e à beira da falência. Ruben convence Sonny a voltar para a Fórmula 1 para uma última chance de salvar a equipe e provar que ainda pode ser o melhor do mundo. Ele dividirá o box com Joshua Pearce (Damson Idris de “Snowfall”, “Filhos de Ninguém”), o novato sensação determinado a impor seu próprio ritmo. Mas, quando os motores rugem, o passado de Sonny volta a persegui-lo e ele descobre que, na Fórmula 1, seu companheiro de equipe é também seu maior adversário, e que o caminho para a redenção não pode ser percorrido sozinho.
 
Desde sua estreia nos cinemas, em 27 de junho de 2025, “F1® – O Filme” abriu em primeiro lugar no ranking global de bilheteria e já ultrapassou US$ 630 milhões de dólares no mundo todo, tornando-se o filme esportivo de maior bilheteria da história. O longa também é o título original de maior bilheteria do ano, além de marcar a maior estreia de um filme original live-action nos EUA nos últimos cinco anos – e o maior sucesso comercial da carreira de Brad Pitt. O filme conquistou nota A no CinemaScore, um impressionante 97% de aprovação do público no Rotten Tomatoes e segue recebendo elogios como a produção sobre corridas mais autêntica já realizada.
 
“F1® – O Filme” é estrelado por Brad Pitt, Damson Idris, Kerry Condon (“Os Banshees de Inisherin”, “Cão de Briga”), Tobias Menzies (“Último Ato”, “Verdades Dolorosas”), Kim Bodnia (“Pusher”, “The Bridge”) e Javier Bardem, e foi filmado durante fins de semana reais de Grandes Prêmios, com a equipe competindo lado a lado com as gigantes da categoria. O filme é produzido por Jerry Bruckheimer, Joseph Kosinski, o sete vezes campeão mundial de Fórmula 1® Lewis Hamilton, Brad Pitt, Dede Gardner, Jeremy Kleiner e Chad Oman.
 
Kosinski dirige a partir do roteiro de Ehren Kruger, baseado em história de Kosinski & Kruger. O filme tem produção executiva de Daniel Lupi. Entre os colaboradores de Kosinski nos bastidores estão o diretor de fotografia Claudio Miranda, os designers de produção Mark Tildesley e Ben Munro, o montador Stephen Mirrione, o figurinista Julian Day, a diretora de elenco Lucy Bevan e o compositor Hans Zimmer.

Além de quebrar recordes de bilheteria, “F1® – O Filme”, da Apple Original Films, desencadeou um fenômeno global com F1® The Album. A trilha sonora, potente e repleta de estrelas, ultrapassou 800 mil cópias vendidas no mundo e mais de 2 bilhões de streamings globais, impulsionada por singles explosivos como “Just Keep Watching”, de Tate McRae; “Lose My Mind”, de Don Toliver e Doja Cat; “Drive”, de Ed Sheeran; e “Bad As I Used To Be”, de Chris Stapleton. Seu impacto cultural consolidou-se com três indicações ao GRAMMY 2026, incluindo Melhor Compilação de Trilha Sonora para Mídias Visuais, com Tate McRae recebendo sua primeira indicação, em Melhor Gravação Dance Pop, e Stapleton indicado a Melhor Performance Country Solo.

Stranger Things 5 | Confira todos os cartazes individuais do Volume 2 da última temporada; Confira!

A Netflix revelou todos os cartazes oficiais do Volume 2 de Stranger Things 5. Confira:

A sinopse oficial de Stranger Things 5 revela que Hawkins, no outono de 1987, enfrenta os portais abertos para o Mundo Invertido, com o grupo de amigos unido para caçar Vecna, que está desaparecido; o governo militariza a cidade e caça Eleven, enquanto se aproxima o aniversário do desaparecimento de Will, sinalizando uma batalha final contra uma escuridão mortal que exige que todos se unam pela última vez para acabar com o pesadelo. 

O Volume 2 de Stranger Things 5 estreia em no dia 25 de dezembro, às 22h, na Netflix.

Steps | Animação ganha primeira imagem oficial da Netflix; Confira!

A Netflix revelou a primeira imagem oficial da sua nova animação, Steps. Confira:

A animação acompanha as irmãs postiças malvadas da Cinderela, que no filme serão retratadas como bondosas e incompreendidas.

O filme é estrelado por Ali Wong e Stephanie Hsu como as irmãs postiças.

Steps estreia em 2026 na Netflix.

MIBR renova com Aspas até o fim de 2027

O MIBR anuncia a renovação de contrato com o jogador de VALORANT Erick “Aspas” Santos até o fim de 2027. O movimento consolida o projeto do elenco misto da organização na modalidade e reforça o compromisso do time em se manter no mais alto nível competitivo mundial nos próximos anos.
 A renovação acontece após uma temporada em que o MIBR encerrou sua participação no VALORANT Champions entre os cinco melhores do mundo, resultado que confirmou o bom momento da equipe, mas que, segundo a organização, está longe de ser o ponto final da jornada.

“Anunciar a renovação do Aspas até o fim de 2027 é um marco muito importante para a nossa organização e reforça o nosso compromisso em manter o time no topo. É um investimento grande, pensado para construir e fortalecer um projeto de longo prazo. Esse ano terminamos o VALORANT Champions no top 5, mas não queremos só isso, esse novo passo demonstra que faremos o necessário para conquistarmos grandes títulos na modalidade. E, podem aguardar: teremos mais novidades para contar nas próximas semanas”, afirma Carla Sernaglia, diretora de Esports do MIBR.

Referência no cenário e peça central do time, Aspas vem assumindo um papel cada vez mais relevante dentro e fora de jogo, combinando desempenho individual com maior protagonismo na liderança do elenco.

“É até difícil explicar o quanto é importante ter o Aspas de volta com a gente. De verdade, faz toda a diferença. Tá sendo incrível ver ele jogar nesse nível, mas o mais legal é acompanhar como ele vem crescendo como líder, assumindo responsabilidade e puxando o time junto. Pra mim, é uma honra enorme poder treinar ele e aprender com ele também no dia a dia. Mal vejo a hora de ver o que a gente vai aprontar juntos na próxima temporada, porque tenho certeza de que vem coisa grande por aí!”, comenta Daniel “Frod” Montaner, Head Coach do time de VALORANT do MIBR.

Para o próprio jogador, a extensão do vínculo é um voto de confiança mútuo entre atleta e organização, além de um recado claro para o cenário competitivo. “Estou muito feliz com essa renovação, principalmente pelo fato de ser a melhor organização em que já joguei e, além disso, estamos com um time extremamente competitivo para a próxima temporada e com visões alinhadas. Eu e o MIBR queremos títulos”, reforça Aspas.

Com o novo contrato válido até 2027, o MIBR dá mais um passo na consolidação de um projeto de longo prazo no VALORANT, mirando resultados consistentes internacionalmente, evolução esportiva contínua e conquistas que marquem a história da modalidade.
 

The Copenhagen Test | Série de suspense com Melissa Barrera e Simu Liu ganha trailer oficial; Assista!

A Peacock revelou o primeiro trailer oficial da série The Copenhagen Test. Confira:

A produção é estrelada por Simu Liu e Melissa Barrera acompanha um analista de IA que descobre que seu cérebro foi hackeado, dando aos criminosos acesso a tudo o que ele vê e ouve.

The Copenhagen Test estreia no dia 27 de dezembro no Peacock.

Quinze Dias | Painel emociona público no palco Blast! da CCXP25

O longa ‘Quinze Dias’, adaptação do livro homônimo de grande sucesso escrito por Vitor Martins, foi destaque de um painel no palco Blast! da CCXP25 no domingo, dia de encerramento do evento. O encontro contou com a presença de parte do elenco, incluindo Miguel Lallo, Diego Lira, Mika Soeiro e Bel Moreira, e foi mediado pela Grag Queen (host do Drag Race Brasil).

Em dois momentos muito aguardados e emocionantes para os fãs, o público pôde assistir ao trailer do filme, além de uma cena inédita, que foram calorosamente recebidos pelos presentes. O autor Vitor Martins também enviou um vídeo exclusivo para o público.

Miguel Lallo conta que ‘Quinze Dias’ foi o maior desafio de sua vida. “É minha estreia no cinema e logo como protagonista. Sou muito grato à Conspiração e à Manequim Filmes, pois tenho certeza que essa história vai chegar a muitas pessoas. É preciso muita coragem para colocar um projeto desse de pé. Foi uma honra e sempre lembrarei desse desafio.”

Foto: Mariana Pekin

Já Diego Lira conta que a história de seu personagem, Caio, tem semelhanças com ele próprio. “Eu digo que os personagens do filme nos acharam, muito do que o Caio passou eu passei na minha vida, as nossas histórias se cruzam. E hoje em dia eu tenho uma amizade com meus pais e acho que o Caio pode ter também.”

A atriz Mika Soeiro diz que adoraria ter visto o filme quando era adolescente. “A minha personagem teria me ajudado muito se eu tivesse visto ela antes. A Beca é autêntica, desejada e independente. Foi muito bom representá-la.”

Bel Moreira conta sobre a relação entre sua personagem e a de Mika Soeiro. “Foi muito especial poder criar essa relação entre as nossas personagens, tenho certeza que todos gostarão delas. As histórias de ambas cresceram muito e se desenvolveram no filme.

‘Quinze Dias’ é dirigido por Daniel Lieff (“Tremembé, A Prisão dos Famosos”, “Alice & Só”, “Últimas Férias”) e roteiro assinado por Ray Tavares (“De Volta aos 15”) e Vitor Brandt (“Caramelo”, “As Five”).

No papel principal, Miguel Lallo faz sua estreia no cinema como Felipe. Ao seu lado, Diego Lira dá vida a Caio, o crush que reacende todas as dúvidas e descobertas do protagonista. A atriz Débora Falabella interpreta Rita, a mãe divertida e parceira de Felipe. Também fazem parte do elenco Mariana Santos, Silvio Guindane, Olívia Araújo, Mika Soeiro, Bel Moreira, Fernando Caruso, Augusto Madeira, Márcio Vito, João Gabriel Chaseliov, João Gabriel Marinho e Victor Galisteu.

Com produção da Conspiração, produzido por Renata Brandão e Juliana Capelini,  e distribuição da Manequim Filmes, o longa é uma história de amor e amadurecimento que mergulha em temas como aceitação, insegurança, gordofobia, homofobia e bullying, equilibrando sensibilidade e drama na mesma medida. É um filme que fala sobre crescer, amar e se enxergar — mesmo quando o espelho do mundo parece distorcido.

O filme “Quinze Dias” tem patrocínio master do Nubank e apoio da Prefeitura de Cataguases.

Percy Jackson | 2ª temporada tem vídeo com diversas cenas de ação reveladas; Assista!

O Disney+ revelou um vídeo com alguns trechos da 2ª temporada de Percy Jackson. Confira:

A 2ª temporada de Percy Jackson e os Olimpianos adapta “O Mar de Monstros”, focando na ameaça ao Acampamento Meio-Sangue, com a barreira mágica envenenada, e a necessidade de encontrar o Velocino de Ouro para salvar o local, o que leva Percy, Annabeth e o novo meio-irmão ciclope, Tyson, a uma perigosa jornada pelo Mar de Monstros, enfrentando monstros e os planos de Cronos, enquanto lidam com a mudança na amizade de Percy e Annabeth. 

A 2ª temporada de Percy Jackson estreia no Disney+ em 10 de dezembro.

Warner Bros. Pictures promove aula de kung fu inspirada no universo de ‘Mortal Kombat 2’ na CCXP

Neste sábado, 6 de dezembro, a Warner Bros. Pictures promoveu, durante a CCXP25, uma aula de kung fu para fãs e influenciadores experimentarem o verdadeiro ‘Fatality’ de Mortal Kombat 2. A atividade imersiva aconteceu no estande do estúdio e trouxe à vida as icônicas coreografias de combate que marcaram o filme e o jogo, convidando os participantes a vivenciarem de perto o espírito de luta e habilidade que definem a franquia.

O kung fu é uma das principais influências da franquia, e isso se reflete nos movimentos dos personagens, que utilizam golpes inspirados na arte marcial para enfrentar seus oponentes. A ação realizada no espaço especial de Mortal Kombat 2 no estande trouxe essa atmosfera para os participantes, com uma estética totalmente alinhada ao filme, que chegará aos cinemas em maio de 2026. 

Também como parte da divulgação do filme durante a CCXP, o público e os fãs do universo de combate presenciaram a final de um torneio do game Mortal Kombat na quinta-feira (04), no estande da Warner Bros. Pictures, com os participantes ao vivo A experiência garantiu momentos de nostalgia e ação para todos os visitantes do espaço. 

Mortal Kombat 2 estreia em 7 de maio de 2026 nos cinemas brasileiros, também em IMAX e versões acessíveis. 

Sobre o filme 

A New Line Cinema apresenta a mais nova e aguardada produção da franquia blockbuster de videogame, Mortal Kombat 2, em toda a sua gloriosa brutalidade. Desta vez, os campões favoritos dos fãs – agora acompanhados pelo próprio Johnny Cage – são colocados uns contra os outros numa sangrenta e derradeira batalha, sem regras ou limites, para derrotar o sombrio governo de Shao Kahn que ameaça a própria existência do Plano Terreno e seus defensores. 

Karl Urban estrela Mortal Kombat 2 combo Johnny Cage, ao lado de Adeline Rudolph, Jessica McNamee, Josh Lawson, Ludi Lin, Mehcad Brooks, Tati Gabrielle, Lewis Tan, Damon Herriman, e com Chin Han; Tadanobu Asano como Lorde Raiden; Joe Taslim como o guerreiro Sub-Zero; e Hiroyuki Sanada como Hanzo Hasashi e Scorpion. 

O diretor Simon McQuoid assume a direção da sequência de sua explosiva aventura cinematográfica de 2021, com roteiro escrito por Jeremy Slater, baseado no videogame criado por Ed Boon e John Tobias. Mortal Kombat 2 foi produzido por Todd Garner, E. Bennett Walsh, James Wan, Toby Emmerich, e McQuoid, e tem produção executiva de Michael Clear, Judson Scott, Slater, Ed Boon e Lawrence Kasanoff. 

A equipe de produção criativa de Simon McQuoid nos bastidores de Mortal Kombat 2 inclui o diretor de fotografia Stephen F. Windon; o designer de produção Yohei Taneda; o editor Stuart Levy; a figurinista Cappi Ireland; Rich Delia, responsável pelo elenco; e o compositor Benjamin Wallfisch na criação da trilha sonora. 

A New Line Cinema apresenta uma produção Atomic Monster/Broken Road e Fireside Films, Mortal Kombat 2, que será distribuído exclusivamente nas salas de cinema IMAX de todo o mundo a partir do dia 7 de maio de 2026.