Filmes de terror com foco em dinâmicas familiares não são novidade alguma. Dentro da própria filmografia do ator e agora diretor Patrick Wilson a construção de narrativas de horror a partir do núcleo familiar
Tudo isso também é verdade para Sobrenatural: A Porta Vermelha, onde as cicatrizes deixadas por acontecimentos passados na franquia voltam a se abrir a partir das sequelas que surgiram na relação de um pai com seu filho.
Dalton agora está entrando na faculdade e sua relação com seu pai não anda muito bem. Fica claro que o vazio na memória de ambos afetou a forma com que levaram o resto de suas vidas até agora.
Estreante na direção, Patrick Wilson tenta carregar a herança de James Wan na sua forma de apresentar as cenas de tensão deste filme, alternando entre momentos de paciência e de intrusão ao lidar com as criaturas que assombram os protagonistas.