Sobrenatural: A Porta Vermelha Confira a crítica do filme!

Filmes de terror com foco em dinâmicas familiares não são novidade  alguma. Dentro da própria filmografia do ator e agora diretor Patrick  Wilson a construção de narrativas de horror a partir do núcleo familiar

Tudo isso também é verdade para Sobrenatural: A Porta Vermelha, onde  as cicatrizes deixadas por acontecimentos passados na franquia voltam a  se abrir a partir das sequelas que surgiram na relação de um pai com  seu filho.

10 anos após os acontecimentos da segunda entrada na franquia, última vez em que vimos a família Lambert, muita coisa mudou.

Dalton agora está entrando na faculdade e sua relação com seu pai não  anda muito bem. Fica claro que o vazio na memória de ambos afetou a  forma com que levaram o resto de suas vidas até agora.

O filme vai partir do afastamento desses personagens e do trauma não  resolvido para retornar ao mundo de demônios e espíritos que causou este  mesmo trauma.

Estreante na direção, Patrick Wilson tenta carregar a herança de James  Wan na sua forma de apresentar as cenas de tensão deste filme,  alternando entre momentos de paciência e de intrusão ao lidar com as  criaturas que assombram os protagonistas.

O retorno gradativo para o plano sobrenatural vem muito no tom de  enfrentamento para esses abusos passados que foram suprimidos e isso  funciona bem enquanto discurso durante boa parte do longa mas que não  alcança seu potencial

Confira então a crítica completa de Sobrenatural: A Porta Vermelha, por Fabrizio Ferro!

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