Napoleão Confira nossa crítica do filme!

Napoleão é o novo filme do diretor Ridley Scott (Perdido em Marte), que conta com Joaquin Phoenix (Coringa) como o personagem-título.

A trama conta a história de ascensão de Bonaparte ao poder na França,  enquanto narra suas vitórias políticas e militares, ao mesmo tempo que  revela um pouco do seu relacionamento com sua esposa Josephine.

A cena de abertura, já mostra que a produção não está para brincadeira e  mostra um pouco da crise que levou a decapitação da rainha Maria  Antonieta, acontecimento que acabou, indiretamente, ajudando na ascensão  do jovem militar Bonaparte.

A crise que aconteceu no final do século XVIII, é apresentada de modo  coeso e bastante realista na trama. A revolta do povo, que clamava por  um regime de liberdade política e igualdade de direitos, acaba não sendo  muito explorada e serve apenas como pano de fundo e alicerce para a  história que é contada pelo roteiro de David Scarpa

O texto de Scarpa tem muito para explorar e faz isso bem. Em especial  quando se dedica em analisar o lado estrategista do cine biografado e  nas batalhas que ele travou. Dessas, o destaque fica para a última  batalha, que é filmada por Ridley Scott de modo ÉPICO, sendo muito bem  coreografada e retratada.

Quando o foco deixa de ser o lado militar, o roteiro aborda a vida  íntima do general. Essa face mais sensível poderia, e deveria, ser  abordada de modo leve, já que Bonaparte era uma pessoa que não tinha um  traquejo social dos mais elevados na hora de interagir o sexo oposto

Para completar Napoleão era um conquistador tóxico e possessivo,  querendo controlar todos os aspectos da vida de sua amada. Ela também,  não foi retratada como uma flor de virtudes. O relacionamento  passivo-agressivo do casal, perde um pouco a força devido a alguns furos  na trama.

Confira a crítica completa de Napoleão, por Hiccaro Rodrigues É só arrastar pra cima! ;)

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