Ruby Marinho: Monstro Adolescente Confira a crítica da animação!

A mitologia em torno do Kraken surgiu na Noruega, em 1752, e a descrição  do ser mitológico foi feita pela primeira vez pelo bispo de Bergen,  Erik Lugvidsen Pontoppidan.

Ele definiu a criatura como: “uma lula do tamanho de uma ilha e com cem tentáculos, que afundava navios com sua ferocidade…”.  A criatura em questão, se juntou a outros monstros marinhos como Hidra,  Leviatã e as Sereias e se tornou parte das lendas de uma nação e da  cultura pop.

Os Krakens estão de volta aos cinemas em um papel diferente do tido como normal. Chega aos cinemas nesta quinta-feira (29) Ruby Marinho – Monstro Adolescente,  produção que conta a história de Ruby, uma estudante doce e desajeitada  do ensino médio que descobre ser descendente direta das guerreiras  kraken.

Destinada a herdar o trono de sua avó, Ruby deve usar seus novos poderes para proteger aqueles que ela mais ama.

O fio condutor dessa nova aventura é a relação entre mãe e filha e o  conflito entre gerações. O trio de roteirista Brian C. Brown (Lucy in the Sky), Pam Brady (The Smurfs) e Genndy Tartakovsky (Lucy in The Sky) constroem situações que se desenrolam naturalmente como um novelo de lã, fluindo sem atropelos.

Algumas situações são divertidas de serem vistas e outras vão levar os  adultos a algumas reflexões interessantes sobre questões como a pressão  imposta sobre os filhos e a relação destes com os pequenos.

As piadas apresentadas devem agradar pais e filhos, e temos pra todos os  tipos: desde as bobinhas pra agradar os pequenos, até as sacadas mais  rápidas com deboche e uma pitada de acidez para agradar os pais.

Confira então a crítica de Ruby Marinho: Monstro Adolescente!

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