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    Crítica | O Informante

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    Pete Koslow é um ex-soldado que trabalha como informante do FBI para ajudar a desmantelar o tráfico de drogas da máfia polonesa em Nova York. Mas quando a operação do FBI dá errado, resultando na morte de um policial disfarçado, Pete é coagido e precisa cumprir pena por homicídio culposo, para derrubar o cartel por dentro. O informante é, no geral, uma boa pedida para os fãs de suspense que estiveram livres e afins de uma trama descompromissada.

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    Sendo direto: O Informante não possui nada de novo no que diz respeito a narrativa. É possível no filme, prever algumas situações, em especial os que acontecem no 1º e 2º ato, mesmo essa narrativa previsível e que possui alguns furos, o filme é bom. Grande parte desse sucesso se deve ao bom elenco coadjuvante escalado que entrega boas atuações: Rosamund Pike (Radioactive) rouba as cenas em que participa. Ana de Armas (Entre Facas e Segredos) e Clive Owen (Projeto Gemini) entregam um bom trabalho, mesmo sem apresentar alguma profundidade em seus personagens. O filme é de Joel Kinnaman (Esquadrão Suicida) que se entrega de cabeça ao que o roteiro exige do seu personagem.

    A trama aborda contexto social atual da América e do limite da lei, mas tudo é feito de modo superficial. A direção Andrea Di Stefano (Escobar Paraíso Perdido) é segura e consegue criar tensão, em especial no seu fim. A violência é bem retratada e não soa forçada, sendo bem filmada e coreografada.

    NETFLIX/DIVULGAÇÃO

    O Informante, é um filme que acerta ao não se levar tão a sério. Conseguindo cumprir o seu papel de entreter, mesmo entre alguns erros e um roteiro previsível. O final e Kinnaman salvam esta obra de ser um fracasso.

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