Rental Family, filme estrelado por Brendan Fraser, ganhou um novo cartaz oficial. Confira:
A produção mostra um ator americano decadente que vive em Tóquio e acaba conseguindo um trabalho como “familiar de aluguel”, um serviço japonês real, onde atores são contratados para interpretar papéis dublês — pai, irmão, marido — para clientes solitários.
Rental Family segue sem data de estreia no Brasil.
A Warner Bros. Pictures revelou o primeiro trailer de O Morro dos Ventos Uivantes (2026), com Margot Robbie e Jacob Elordi. Assista:
O jovem órfão Heathcliff é adotado pela rica família Earnshaw e muda-se para sua propriedade, Wuthering Heights. O novo residente se apaixona por sua compassiva irmã adotiva Cathy. Os dois compartilham um vínculo notável que parece inquebrável até Cathy, sentindo a pressão da convenção social, reprime seus sentimentos e se casa com Edgar Linton, um homem de posses que está à sua altura.
O Morro dos Ventos Uivantes estreia nos cinemas em 13 de fevereiro de 2026.
Desde o lançamento do primeiro filme em 2013, ‘Invocação do Mal’ virou uma referência para o gênero de terror e consolidou o diretor dos dois primeiros filmes, James Wan, como um dos grandes nomes do cinema de horror desse século e estabeleceu uma nova franquia de terror. ‘Anabelle’ (2014), ‘A Freira’ (2018) e ‘A Maldição da Chorona’ (2019) foram lançados nos anos seguintes e deram início a esse universo com resultados grandes de bilheteria, como o caso de ‘Anabelle’ que arrecadou mais de $200 milhões de dólares em todo o mundo tendo tido um custo de produção de apenas $6 milhões de dólares. Para dirigir os últimos filmes de Invocação do Mal, foi escolhido o diretor Michael Chaves, cuja filmografia de longas-metragens são de filmes desse universo.
Tentando seguirem aposentados, Ed (interpretado por Patrick Wilson) e Lorraine Warren (interpretada por Vera Farmiga) acabam envolvidos no aterrorizante caso da família Smurl, enfrentando forças malignas que colocam em risco seu legado.
Venhamos e convenhamos que a filmografia do diretor, Michael Chaves, não empolga tanto para qualquer fã que esteja esperando um final satisfatório para essa história. Particularmente, não consigo achar algo interessante nem em ‘The Maiden’, segundo curta-metragem que dirigiu e projeto que foi responsável pela maior visibilidade dele no meio. Apesar de Chaves conhecer a franquia, nenhum dos seus filmes conseguiu uma aclamação do público ou algo relevante para o debate dos fãs, que apenas lembram de ‘A Freira 2’ (2023) ou ‘A Maldição da Chorona’ (2019) como os piores filmes da saga. Pelo bem ou pelo mal, os dois primeiros filmes e a direção de James Wan impuseram um nível artístico e estético que não seriam alcançados tão facilmente. Apesar de que o objetivo não era alcançá-los, mas pelo menos fazer mais dois filmes dignos da saga, algo que parece que foi mais difícil para Chaves do que para Ed Warren fazer um exorcismo. Até há alguns curtos momentos bons, os sustos e algumas cenas específicas acabam passando a impressão de medo constante, ainda que sinta que no geral não exista aquela “entidade do mal” que sentimos nos melhores filmes de terror. É como se fossem diversos filmes com potencial de serem bons dentro de um filme só. Acredito que tinha potencial, por exemplo, para explorar melhor a Judy, filha do casal e seus traumas que são explorados desde o primeiro filme, mas é tudo jogado de forma bem solta e desconexa durante este novo filme.
Créditos: Warner Bros. Pictures Brasil/New Line Cinema
Olhando até para a própria franquia, existem alguns problemas nesse último filme que são por deficiência do diretor em lidar com a história e com a própria ambição de querer um final grandioso para a família Warren. Ao mesmo tempo que o diretor parece querer fazer um filme mais básico em muitos momentos, seguindo padrões genéricos do gênero mesmo, mas a narrativa do filme parece querer amarrar muitas pontas soltas em um filme que tem 2 horas e 16 minutos mas que se estendem durante uma eternidade em tela e não pelos melhores motivos. Temos os problemas de personagens de Ed com sua saúde, a vida melhor explorada de Judy, o desenvolvimento de Lorraine como mãe e ajudando sua filha até num processo de “sucessora”, o drama de Tony para conquistar os pais de Judy e ter um relacionamento com ela, além claro das atividades demoníacas e as relações internas na família Smurl. É um caminhão de informações e desenvolvimentos diferentes que o filme promete que vão se resolver no final e que não cumpre de maneira satisfatória, como se o diretor tivesse escolhido o pior caminho possível para a história se encerrar. O sentimento que fica é de algo incompleto, porque foram abertas muitas portas para discussões e poucas foram realmente aproveitadas. O potencial do personagem de Tony, por exemplo, que em certo momento da rodagem parece que terá algum peso maior na narrativa, especialmente para ajudar na situação de Judy com seus demônios, acaba sendo apenas mais um personagem esquecido nessa vastidão de temas. Poucos dias antes de assistir a este filme, re-assisti o segundo filme da franquia, ‘Invocação do Mal 2’ (2016), dirigido por James Wan, que também possui muitas histórias de fundo para além de contar sobre o caso em questão de assombração. Porém, naquele filme, todas as questões postas na narrativa são bem amarradas, com um final quase poético unindo o drama de Ed, Lorraine e a libertação do mal de Janet. Já no novo filme, tudo se perde, não tem nada a se agarrar à qualidade em como o diretor desenvolve a história e nem como a finaliza. Como disse, é um limbo do diretor entre tentar fazer um projeto mais genérico e que acaba funcionando para 99% dos filmes do gênero, mas também buscar um final quase que épico.
‘Invocação do Mal: O Último Ritual’ tenta encerrar a história da família Warren de forma digna, ainda que a direção de Chaves se esforce para fazer algo épico que nunca chega perto de atingir o seu ápice. Os momentos isolados funcionam, mas a tentativa de finalizar tudo em uma unidade só, não.
A desenvolvedora IO Interactive’s divulgou um trailer de gameplay do aguardado jogo 007 First Light, além disso também foi revelado que o título será lançado no dia 27 de março de 2026 para PlayStation 5, Xbox Series, Switch 2 e PC.
Confira uma visão geral do jogo:
Siga James Bond como um recruta jovem, engenhoso e às vezes imprudente no programa de treinamento do MI6 e descubra a história de origem do espião mais famoso do mundo.
Após um ato heroico, o jovem tripulante da Marinha James Bond recebe uma oferta para se juntar ao recém-revivido programa Double 0. Mas quando uma missão para deter um agente desonesto termina em tragédia, ele precisa unir forças com seu relutante mentor Greenway para expor uma conspiração profunda e impedir um golpe iminente no coração do Estado.
Principais características
Torne-se 007 – Descubra uma nova história independente e reimaginada da origem de James Bond e os eventos que levam um jovem herói audacioso a se tornar o melhor agente do MI6.
Uma emocionante aventurade espionagem – Embarque em missões em locais de tirar o fôlego, dirija veículos icônicos e mergulhe em uma aventura cinematográfica em busca de um agente desonesto que está sempre um passo à frente.
Espionagem, do seu jeito – Seja silencioso ou barulhento. Seja lutando com punhos ou poder de fogo, usando dispositivos para se infiltrar ou blefando para passar pelos guardas, a abordagem é inteiramente sua.
Bem-vindo ao MI6 – Teste suas habilidades e repita suas missões favoritas com modificadores adicionais, para uma diversão de espionagem sem fim!
A série original do A&E, uma coprodução Pacto Filmes e Mescla Entretenimento, Homens Sem Lei faz um mergulho no passado para revelar o surgimento da Scuderie Le Cocq, o primeiro esquadrão da morte brasileiro, no Rio de Janeiro.
Tão violenta quanto polêmica, a trama é construída pelo ponto de vista da imprensa – com manchetes, fotos e matérias dos jornais da época, e por quem de fato a vivenciou –, refletindo sobre o papel da reportagem criminal na criação de narrativas para vender jornal e na própria escalada da violência urbana do Rio de Janeiro.
Muito se fala sobre as milícias, os grupos paramilitares que tomaram conta do Rio de Janeiro nas últimas décadas, mas pouco se fala como o Scuderie Le Cocq começou. Antes dela, nos anos 1950, existiu o SDE – Serviço de Diligências Especiais, um grupo de elite responsável pelo extermínio puro e simples dos malfeitores; mas o Scuderie Le Cocq foi considerado o primeiro esquadrão da morte organizado como clube, com associados e estatutos, identificado pelo emblema E.M., remetendo diretamente ao seu objetivo, e uma caveira sobre duas tíbias como símbolo.
Em 1964, o bandido Cara de Cavalo, amigo pessoal do artista Helio Oiticica, foi perseguido pelo detetive Milton Le Cocq, o mais temido policial da época. O criminoso não só conseguiu escapar como atingiu Le Cocq com um tiro fatal, dando início a maior caçada policial do Brasil. Durou 120 dias, juntou mais de 300 policiais de todo país e acabou exterminando o bandido na região de Búzios, com 64 tiros. Nascia ali a Scuderie Le Cocq, fundada, entre outros, pelo ex-delegado Sivuca, autor da célebre frase “Bandido bom é bandido morto”, e com o apoio da imprensa, do governo e de grande parte da população.
Aguinaldo Silva; os jornalistas Zuenir Ventura e Percival de Souza; o repórter Luarlindo Ernesto, o último grande nome ainda vivo de uma geração de repórteres criminais brasileiros; o artista plástico Carlos Vergara, amigo pessoal de Hélio Oiticica; Sivuca – José Guilherme Godinho, que começou na polícia na guarda pessoal do ex-presidente Getúlio Vargas, um dos fundadores e presidente da Scuderie Le Cocq; e o historiador sueco R. S. Rose estão entre os entrevistados. A série também tem depoimentos do músico e ator Jards Macalé, familiares de Lúcio Flávio Villar, da escritora Nélida Piñon e do Juiz Alvaro Mayrinck, entre outros.
O episódio Mariel encerra a temporada. Em decadência, a Scuderie Le Cocq perde sua sede e todos os seus associados. Além das acusações de extermínio, os líderes do grupo também são processados. Foragido da polícia, mas vivendo como uma estrela, Mariel Mariscot namora atrizes da televisão, como Darlene Glória e a transexual Rogéria, pula carnaval na Bahia e grava uma participação no filme dos trapalhões, até ser levado para o presídio da Ilha Grande, de onde consegue fugir a nado, com a ajuda do bicheiro Castor de Andrade e do delegado Sivuca. Mais ambicioso do que nunca, Mariel decide entrar para o jogo do bicho, mas essa aproximação ocorre da pior maneira possível, com o policial tentando aplicar um golpe sem sucesso em um dos líderes da cúpula de bicheiros. Ao chegar para um encontro com os chefões da contravenção, Mariel é metralhado no centro da cidade, em plena luz do dia, no dia 8 de outubro de 1981.
No seu enterro, transmitido ao vivo pela televisão, uma verdadeira comoção. Estavam presentes atrizes, políticos, jogadores da seleção brasileira e o próprio juiz, que deveria condená-lo, chorava no seu caixão. Com a morte de Mariel Mariscot, chega ao fim uma era decisiva para o futuro da segurança pública do país. Mas, mesmo sem o grupo, a mentalidade já estava instaurada.
Dos aclamados desenvolvedores do remake de SILENT HILL 2, a Bloober Team apresenta Cronos: The New Dawn — uma experiência de survival horror em terceira pessoa como nenhuma outra. Hoje (3), o estúdio convida os jogadores a mergulharem no mundo implacável do jogo com o lançamento em acesso antecipado por 48 horas para PC (via Steam e Epic Games Store), PlayStation 5 e Xbox Series X|S. Assuma o traje de caça da Viajante — uma enigmática agente do Coletivo, enviada para zonas marcadas pela Mudança, um evento cataclísmico que destruiu o tempo, a memória e a carne humana. O que resta é um mundo suspenso entre o passado e o futuro — assombrado, hostil e em pedaços. A sobrevivência é tudo menos certa.
Entre nas ruínas com o acesso antecipado
Ambientado nas ruínas assustadoras de Nova Alvorada, uma cidade inspirada em Nowa Huta, distrito histórico real em Cracóvia, Polônia, o jogo se desenrola em duas linhas do tempo: um futuro pós-apocalíptico em decadência e desespero, e a realidade industrial e sombria dos anos 80. Essa poderosa dualidade combina ficção científica distópica e uma atmosfera retrofuturista para criar um mundo profundamente imersivo, repleto de tensão, mistério e terror.
O trailer de lançamento recém-revelado oferece um vislumbre final e arrepiante de locais nunca vistos, novos inimigos grotescos e os horrores crescentes que aguardam os jogadores nas sombras.
Confira:
Lançamento Digital Multiplataforma em 5 de setembro com Edições Físicas
O jogo será lançado oficialmente, no formato digital, em todas as plataformas (incluindo Nintendo Switch 2) em 5 de setembro, às 11h (horário de Brasília). A Edição Deluxe digital (R$ 290), já disponível para pré-venda (Steam, Epic Games Store, PlayStation 5 e Xbox Series X|S), oferece acesso antecipado de 48 horas. Isso significa que, se reservar a Edição Deluxe hoje (3), poderá começar a jogar Cronos imediatamente. Ela inclui tudo da Edição Digital Padrão, além de:
Recursos bônus: munição para pistola, cartuchos para espingarda, pacotes de energia;
Três skins exclusivas para a Viajante;
Livro de arte digital e trilha sonora oficial.
Nas Américas, as edições físicas do jogo Padrão para PlayStation 5 e Nintendo Switch 2 (R$ 249) já estão disponíveis para pré-venda em varejistas selecionados, em parceria com a distribuidora regional Skybound Games. Essas edições incluem o jogo base completo, além de conteúdo único: uma skin exclusiva para a Viajante, um estoque de valiosos suprimentos digitais e um conjunto de adesivos colecionáveis inspirado no mundo sinistro de Cronos.
A partir de hoje, os jogadores também podem assistir a transmissões especiais do jogo pelos desenvolvedores, disponíveis no Steam. Para mais informações, trailers e as últimas novidades sobre Cronos: The New Dawn, visite o site oficial ou siga a Bloober Team nas redes sociais: X, Facebook, YouTube, Instagram e Discord.
Algumas franquias de jogos de esporte tem sido criticadas ao longo dos últimos anos pela falta de originalidade e de novidades em cada jogo lançado e o gênero como um todo pode perder força entre o público, por sorte ainda existem games de esporte que fogem ao padrão e que conseguem ser divertidos, ao mesmo tempo que trazem um ar de frescor que este estilo tanto precisa, e eu garanto que Everybody’s Golf Hot Shots é um desses jogos.
A franquia Everybody’s Golf teve seu início em 1997 no PlayStation e de lá para cá, ela vem conquistando fãs com sua jogabilidade arcade e seus gráficos com estilo de anime. O novo título da franquia será lançado dia 5 de setembro de 2025 para PlayStation 5, Nintendo Switch e PC e deve conquistar o público que gosta de esporte.
MODOS DE JOGO:
Everybody’s Golf Hot Shots tem uma quantidade bem impressionante de modos de jogo, tanto offline, quanto online, e os jogadores que adquirirem o título terão uma grande quantidade de horas de gameplay de qualidade.
Veja os modos de jogo:
Offline
– Challenge Mode: Você joga vários rounds com o personagem da sua escolha. – World Tour: Este é o modo campanha do jogo, onde os jogadores enfrentarão grandes desafios até chegar ao topo. – Stroke Play: Um modo para você se desafiar e melhorar o seu próprio resultado em cada um dos campos de golfe. – Match Play: Dispute contra apenas um adversário controlado pela CPU. – Wacky Golfe: Partidas de golfe com regras malucas, onde o único objetivo é a diversão. – Solo Round: Neste modo você joga sem adversários, uma boa opção para treinar e passar o tempo sem pressão.
Online
– Stroke Play – Match Play – Wacky Golf
JOGABILIDADE
A jogabilidade de Everybody’s Golf Hot Shots é simples, usando apenas poucos comandos do controle e assemelhando-se a outros títulos de golfe que optam por se aproximar mais de um estilo arcade do que da simulação deste esporte.
Entretanto, é imprescindível ressaltar que por mais que realmente se trate de um sistema de controles que pareça básico a primeira vista, dominá-lo em todas as suas vertentes, exigirá atenção e dedicação por parte dos jogadores.
Para dar as suas primeiras tacadas tudo o que é preciso fazer é pressionar o botão X (no caso do PlayStation 5) 3 vezes, uma para iniciar a jogada, outra para ajustar a força e a última que é utilizada para acertar a bola no local mais perfeito possível.
Também existe a possibilidade de dar efeitos em suas tacadas pressionando cada um dos 4 direcionais no momento das jogadas, estes efeitos são extremamente úteis e apenas com diversas horas de jogo, é que os jogadores irão perceber qual o melhor momento para cada um deles.
Além disso temos as tacadas especiais que podem ser acionadas antes do início de cada uma das jogadas, elas são muito úteis para se conseguir mais potência, principalmente quando se encontrar em um momento complicado.
Apesar da jogabilidade arcade, não se deixe enganar, os jogadores precisarão ficar atentos a diversos fatores como a força do vento, as acentuações do campo e as alterações climáticas como a chuva, elementos estes que mudam totalmente a abordagem para que cada jogada seja bem sucedida.
É importante ressaltar que para alguns jogadores, principalmente os que não estão abituados com o gênero, a jogabilidade pode soar repetitiva ao logo da campanha, mas de uma forma geral o sistema de controles é extremamente assertivo e torna o título muito divertido.
AUDIOVISUAL
Everybody’s Golf Hot Shots tem bonitos gráficos com personagens desenhados no estilo japonês, isto é uma marca da franquia e continua funcionando bem neste título mais novo desta série de jogos.
Confesso que senti falta de mais alguns detalhes nos personagens e cores mais vivas e isto vale inclusive para o menu principal, que me remeteu a jogos de gerações de consoles passadas.
Os cenários estão longe de serem mal desenhados, mas a sensação em alguns momentos observando a vegetação e os campos de golfe de uma forma geral, é que alguns aspectos estão levemente datados e poderiam ter um pouco mais de zelo.
As trilhas sonoras são muitos agradáveis, elas conseguem transmitir paz e tranquilidade, características que são próprias desta modalidade esportiva.
CONCLUSÃO:
Everybody’s Golf Hot Shots é um jogo extremamente divertido, com uma ótima jogabilidade e muito conteúdo, fazendo com que o título tenha uma vida útil longa, e apesar de não ser um game que irá agradar a todos, certamente se trata de um excelente lançamento e que deve atrair mais fãs para o gênero.
Completam o elenco: o cantor country Orville Peck que interpretará Vega, o astro da WWE Joe Anoa’I ficou responsável para dar vida ao Akuma e o ator Andrew Koji será o Ryu. Enquanto isso, Callina Liang interpretará Chun-Li, de acordo com o The Hollywood Reporter.
O novo filme de Street Fighter segue sem data de lançamento definida.
Demon Slayer – Kimetsu no Yaiba Castelo Infinito segue batendo recordes de bilheteria. O filme já arrecadou mais de US$ 200 milhões e quebrou um novo recorde. A produção superou a marca de 20 milhões de espectadores em apenas 45 dias. A produção japonesa que alcançou essa marca Mugen Train, também da franquia Demon Slayer, que chegou ao número após 59 dias em cartaz.
Em Demon Slayer: Castelo Infinito, a vida de um carinhoso jovem chamado Tanjiro muda por completo quando descobre que sua família foi assassinada por uma raça demoníaca conhecida como Onis. A única sobrevivente deste massacre foi Nezuko, irmã mais nova de Tanjiro, que não saiu ilesa desse confronto e foi contaminada e transformada em um demônio. Diante dessa trágica e sombria circunstância, Tanjiro parte numa jornada em busca de uma cura para Nezuko. Para isso, o rapaz decide se juntar a uma organização dedicada a caçar demônios, pronto para também matar o responsável pela morte de seus pais. Enquanto se fortalece e aprofunda seus laços com outros membros da tropa de caçadores, Tanjiro enfrenta diferentes inimigos em parceria com seus companheiros Zenitsu Agatsuma e Inosuke Hashibira. Ao lado também dos espadachins mais poderosos da organização, Tanjiro precisará fazer valer suas habilidades adquiridas no rigoroso programa de fortalecimento coletivo para conseguir escapar de um espaço misterioso onde ocorrerá a batalha final, o Castelo Infinito.
Demon Slayer – Kimetsu no Yaiba Castelo Infinito estreia nos cinemas nacionais em 11 de Setembro.
A Paris Filmes acaba de lançar o cartaz final da animação “Grand Prix: A Toda Velocidade” (Grand Prix of Europe). No filme, Edda, uma jovem obcecada por corridas, tem a chance de realizar o seu sonho e salvar a carreira de seu ídolo. A produção chega aos cinemas em 06 de novembro.
A trama acompanha Edda, uma ratinha que sonha em competir no Grand Prix. Seu mundo vira de cabeça para baixo quando, de forma inesperada, ela recebe a chance de disputar a corrida disfarçada de seu ídolo e piloto estrela, Ed. Ao longo da competição, Edda, sob a orientação de Ed como seu mentor, enfrenta uma série de desafios e armadilhas na pista – testando sua resiliência, habilidades e coragem.
A distribuição nacional é da Paris Filmes e o roteiro é de Kirstie Falkous, David Ginnuttis e Jeffrey Hylton. Quem assina a direção é Waldemar Fast (“Avatar: O Último Mestre do Ar”).