Pré-venda de “O Agente Secreto” tem início nesta quinta-feira, 16 

Após sessões especiais esgotadas em diferentes cidades do Brasil, “O Agente Secreto” chega aos cinemas de todo o país, e, a partir desta quinta-feira, 16, o público poderá garantir seus ingressos para as sessões de pré-estreia e para o lançamento oficial. As sessões antecipadas acontecem nos dias 25 de outubro e 1 de novembro por cinemas de todo o país. Além disso, entre 21 de outubro e 4 de novembro as cidades de Natal (com presença de Tânia Maria e Kaiony Venâncio), Fortaleza (com presença de Roney Vilela), Belo Horizonte (com presença de Laura Lufési e Carlos Francisco), Belém (com presença de Robério Diógenes) e Salvador (com presença do diretor Kleber Mendonça Filho, da produtora Emilie Lesclaux e elenco) também ganham exibições especiais. Já o lançamento oficial ocorre no dia 6 de novembro em todo o circuito comercial brasileiro, com patrocínio master da Petrobras, que em 2025 comemora 30 anos de apoio ao cinema brasileiro. 

Antes de fazer sua estreia oficial, “O Agente Secreto” ainda segue por uma agenda de festivais nacionais, passando pela 49ª Mostra SP (de 16 a 30 de outubro) e pelo Frapa (03/11), em Porto Alegre, após exibição no Festival do Rio; Olhar do Norte, em Manaus; Maranhão na Tela; CineBH; e Cine Ceará. 

Trajetória internacional

Internacionalmente, o filme segue seu caminho de sessões especiais e passagem por diversos festivais, que contarão com a presença do diretor Kleber Mendonça Filho, da produtora Emilie Lesclaux e do elenco em diferentes momentos:  

  • BFI London Film Festival (de 8 a 19 de outubro, reunindo o maior colegiado de votantes do Oscar fora dos Estados Unidos); 
  • BRAVO Film Festival, no Museu da Academia, em Los Angeles, com apresentação de Walter Salles e sessão seguida de debate com Kleber e a  produtora Emilie Lesclaux, no dia 19 de outubro. 

Essas sessões dão sequência a uma bem-sucedida trajetória por alguns dos mais importantes festivais de cinema do mundo, como: 

  • Festival de Cannes, na França, onde garantiu os prêmios de Melhor Direção (Kleber Mendonça Filho) e Melhor Ator (Wagner Moura) e o Prêmio FIPRESCI (Federação Internacional de Críticos de Cinema) e “Art et Essai”, concedido pela AFCAE (Associação Francesa de Cinema d’Art et d’Essai); 
  • Festival de Cinema de Sydney, na Austrália; 
  • Festival Cinéma Paradiso Louvre, na França; 
  • Festival de Cinema New Horizons, em Wroclaw, na Polônia; 
  • Festival de Cine de Lima – PUCP, no Peru, onde recebeu os prêmios de Melhor Filme do Júri Oficial e Melhor Filme pela crítica internacional ( FIPRESCI); 
  • Festival Internacional de Cinema da Nova Zelândia; 
  • Festival Internacional de Cinema de Melbourne; 
  • Festival de Cinema de Telluride; 
  • AFI Latin American Film Festival (de 18 de setembro a 6 de outubro); 
  • Sessão dia 21 de setembro no 73º Festival Internacional de Cinema de San Sebastián (de 19 a 27 de setembro). 
  • Beyond Fest (de 25 de setembro a 9 de outubro);  
  • 63º Festival de Cinema de Nova York (de 26 de setembro a 13 de outubro); 
  • Filme de abertura do 34º Festival de Cinema Latino-Americano de Biarritz (de 20 a 26 de setembro), que também homenageará Kleber Mendonça Filho no dia 20 de setembro 
  • Filme de abertura do 23º Festival de Morelia no dia 10 de outubro (de 10 a 19 de outubro). 

“O Agente Secreto” tem estreia confirmada em mais de 90 países da América do Norte, América Latina, Europa, Ásia e Oceania, de acordo com a MK2, responsável pela comercialização dos direitos de exibição do filme internacionalmente. Entre os territórios já confirmados estão alguns dos maiores mercados cinematográficos do mundo, como China, México e Coreia do Sul, além de países como Grécia, Índia, Nova Zelândia e Finlândia.  Nos Estados Unidos, o filme chega ao circuito comercial de Nova York no dia 26 de novembro, ampliando para as salas de Los Angeles em 5 de dezembro, e, posteriormente, será expandido. No Brasil, o filme tem lançamento nacional no dia 6 de novembro. 

“O Agente Secreto” é uma coprodução internacional, com produção da CinemaScópio, e tem como coprodutora a francesa MK2 Films, a alemã One Two Films e a holandesa Lemming. A distribuição no Brasil é realizada pela Vitrine Filmes e com patrocínio da Petrobras. 

Emmanuel | Mentor espiritual de Chico Xavier, ganha cinebiografia

A história do espírito Emmanuel, conhecido como o mentor do médium mineiro Chico Xavier, vai para os cinemas. O cineasta Wagner de Assis, responsável pela bem-sucedida franquia Nosso Lar, reuniu o elenco de “Emmanuel” nesta segunda-feira, dia 13, para um workshop a respeito do longa-metragem que começará a ser filmado no final de outubro. Logo depois das apresentações, o elenco realizou a primeira leitura coletiva do roteiro.

“Sempre começamos os filmes que falam de assuntos espirituais desta forma, com um encontro”, explica Wagner. “Independentemente do gênero do filme, achamos que é a melhor forma de mergulharmos no universo espiritual e, no caso deste filme, do ambiente histórico da época também”. 

A produção do longa é da Cinética Filmes, com distribuição da Imagem Filmes e Universal Pictures, apoio da FEB Cinema (o selo audiovisual da Federação Espírita Brasileira), e Patrícia Chamon e Patricia Kamitsuji como produtoras associadas. 

O longa é baseado nos bestsellers “Há 2000 anos”, “Cinquenta anos depois” e “Ave, Cristo!”, que já somam mais de 8 milhões de exemplares vendidos desde que foram lançados a partir da década de 1930. Todos foram psicografados por Chico Xavier, e trazem relatos das histórias que envolvem o personagem principal. 

O filme vai narrar as vidas de Emmanuel através de várias reencarnações. “Para que possamos mostrar todas as encarnações, optamos por trazer diferentes atores para interpretar o personagem ao longo dos séculos. Assim, manteremos os relatos fiéis à ideia das múltiplas existências, mesmo sendo sempre um único espírito que vive todas essas experiências tão marcantes”, explica Wagner. 

A&E estreia Acusado: Fui Eu Que Fiz Isso?, um olhar intenso sobre os limites da justiça

Acusado: Fui Eu Que Fiz Isso?, série documental de true crime que o A&E estreia na terça-feira, 21/10, mergulha no sistema judicial dos Estados Unidos para explorar a verdade sobre a culpa e a inocência. Por meio de perspectivas em tempo real e retrospectivas, a produção conduz o público por entrevistas marcantes e evidências detalhadas enquanto analisa casos cruciais.

Acusado: Fui Eu Que Fiz Isso?, derivada da série original de 2023 Acusado: Culpado ou Inocente?, se concentra em casos já resolvidos, acompanhando as histórias de pessoas que enfrentaram acusações de crimes graves, como assassinato em primeiro grau, homicídio culposo, terrorismo e agressão com agravantes. Cada prova pode apontar uma resposta, mas a verdade só se revela completamente no momento final. Filmada de forma intimista em prisões e residências por todos os Estados Unidos, a localização dos acusados é mantida em sigilo à medida que a narrativa se desenvolve.

Os pontos de virada, as evidências e as decisões que levaram às acusações e aos vereditos se combinam com depoimentos, imagens impactantes do julgamento e entrevistas com advogados de defesa e familiares. Cada caso convida o público a refletir: o que realmente define a inocência — e o que caracteriza a culpa?

Os episódios de Acusado: Fui Eu Que Fiz Isso? abordam casos variados: desde um acidente de trânsito com vítima fatal até disputas familiares que terminam em tragédia, passando por acusações de homicídio, negligência e terrorismo doméstico. Entre as histórias, situações como um executivo que encara uma pena de 95 anos após um confronto que, segundo ele, foi em defesa própria; a morte de um bebê durante um parto domiciliar; um acidente de carro que leva a uma acusação de assassinato em segundo grau; e um pai que atira para proteger o filho e a ex-companheira.

O segmento A&E Crime Time reúne séries criminais e docusséries baseadas em fatos reais que exploram tanto investigações policiais quanto a busca por justiça de familiares e comunidades. Esse selo característico do canal já apresentou em 2025 títulos como Desaparecida: O Caso de Jonelle MatthewsCaçadores de Fugitivos: MéxicoAssassinatos na Cidade do Pecado, os spin-offs de Casos Arquivados “Mortes no Pântano e Mortes no Velho OesteSegredos do Bunny Ranch e Polícia em Ação— reforçando o compromisso do A&E com os fãs do gênero policial e criminal por meio de histórias intensas, emocionantes e narradas com rigor.

Na estreia, o A&E exibe dois episódios, a partir das 23h40. No primeiro, Navalha assassina ou vítima vulnerável?, um passeio ao rio com amigos termina com um homem esfaqueando cinco pessoas. Ele alega ter sido atacado e diz que agiu em legítima defesa. Mas, com base em um vídeo de celular, a promotoria o acusa de homicídio doloso. Será que ele é apenas um homem tomado pelo pânico — ou um agressor perigoso?

Na sequência, no episódio Motorista assassino ou vítima de um acidente?, uma jovem mãe volta para casa depois de ter trabalhado a noite toda e colide frontalmente com outro veículo, matando o motorista. A acusação alega que ela estava sob efeito de álcool. Porém, a defesa tenta apresentar outra versão e procura evidências que comprovem que ela é a vítima inocente de um acidente.

Classificação Indicativa: 14 anos

Harry Potter e o Cálice De Fogo | Warner Bros. Pictures traz quarto filme da saga de volta aos cinemas 

O Menino que Sobreviveu retorna às telonas em 15 de novembro com Harry Potter e o Cálice de Fogo, em homenagem aos 20 anos do filme. A pré-venda estará disponível a partir do dia 30 de outubro (quinta-feira). 

No filme, Harry (Daniel Radcliffe) está de volta a Hogwarts para seu quarto ano letivo, onde tudo vira de ponta cabeça e seu nome é sorteado no Torneio Tribruxo – uma competição entre escolas de magia tão prestigiosa quanto letal. Agora o jovem bruxo terá que contar com a ajuda dos amigos, Rony (Rupert Grint) e Hermione (Emma Watson), para enfrentar cada desafio e se proteger de um perigo ainda maior que está à espreita. 

Para mais detalhes sobre a disponibilidade de ingressos e sessões, consulte a programação da rede de cinema mais próxima. 

Razer apresenta a webcam Kiyo V2: 4K, agora com IA

A Razer, marca líder mundial em estilo de vida para gamers, acaba de anunciar o lançamento da Razer Kiyo V2 e da Razer Kiyo V2 X, a nova evolução de sua linha de webcams voltada para criadores de conteúdo.

Desenvolvida para oferecer qualidade de imagem e vídeo em nível profissional, a Razer Kiyo V2 permite que criadores, streamers e profissionais mostrem a sua melhor versão com facilidade. O modelo combina nitidez 4K a 30 FPS com otimizações inteligentes de IA e ferramentas prontas para streaming que simplificam a configuração. Equipada com um sensor avançado STARVIS™ MP, desenvolvido pela Sony, a Kiyo V2 entrega visuais premium com a praticidade de uma webcam, potencializada por um software adaptativo que permite aos criadores focarem no que realmente importa: o conteúdo.

Seja transmitindo, gravando ou participando de uma videochamada, a câmera reproduz cores fiéis e tons de pele naturais, mesmo em ambientes com pouca luz. Com suporte a codificação de vídeo sem perda nos formatos MJPEG, YUY2 e NV12, os criadores preservam cada detalhe para edição posterior, mantendo a mais alta fidelidade visual.

Para elevar a experiência da Kiyo V2, a Razer firmou parceria com a Reincubate para integração ao Camo Studio — aplicativo de vídeo premiado da empresa. A colaboração traz recursos de IA do Camo, como enquadramento automático inteligente, segmentação de fundo e correção adaptativa de iluminação, tudo por meio de uma interface fluida e intuitiva.

“Com a Kiyo V2, queríamos oferecer aos criadores o melhor dos dois mundos”, diz Addie Tan, diretora global da divisão Lifestyle da Razer. “A Kiyo Pro original estabeleceu um novo padrão de qualidade de imagem em webcams, mas sabíamos que os criadores precisavam de mais do que apenas nitidez. Por isso, desenvolvemos a Kiyo V2 com verdadeira clareza 4K e inteligência artificial integrada, tornando o streaming mais simples, inteligente e pronto para qualquer transmissão.”

          “Estamos empolgados em colaborar com a Razer para oferecer ferramentas mais inteligentes aos criadores”, afirma Aidan Fitzpatrick, CEO da Reincubate. “O Camo Studio já ajudou milhões de usuários a elevar o nível de seus vídeos e, agora, com o hardware avançado da Razer, fica ainda mais fácil focar no que realmente importa: o conteúdo e a comunidade.”

Software poderoso e personalização intuitiva

Criada para se adaptar a diferentes fluxos de trabalho, a Razer Kiyo V2 oferece amplas opções de personalização por meio do Razer Synapse, aprimorado com a integração ao Camo™, tornando controles avançados acessíveis a qualquer pessoa. No centro da experiência estão as Otimizações de IA, que garantem imagens refinadas e profissionais sem esforço adicional. Com o One-Click Image Enhancement, a webcam ajusta automaticamente exposição, balanço de branco e redução de ruído, entregando visuais impecáveis mesmo em setups com pouca luz. O Auto Framing com IA utiliza movimentos inteligentes de pan, tilt e zoom para manter o criador sempre enquadrado.

Além da automação, a Kiyo V2 oferece ferramentas prontas para streaming que transformam o Synapse em um verdadeiro centro de controle criativo. Iniciantes podem contar com modos automáticos para otimização instantânea, enquanto usuários avançados têm acesso a controles manuais de ISO, velocidade do obturador e balanço de branco, ajustando a imagem com precisão. Para ainda mais liberdade criativa, efeitos com IA — como spotlight, desfoque e substituição de fundo — permitem transformar o visual do cenário em segundos. Recursos integrados como molduras, sobreposições e marca d’água fortalecem a identidade visual, garantindo transmissões profissionais e com personalidade.

Principais recursos:

• Vídeo 4K 30FPS ultra nítido: Imagens profissionais com resolução 4K a 30 quadros por segundo, impulsionadas pelo sensor avançado STARVIS™, desenvolvido pela Sony para máxima clareza e detalhe.

• Autoenquadramento com IA: Os usuários poderão se manter centralizado e em foco com movimentos inteligentes de pan, tilt e zoom, guiados pelo Camo Studio, com rastreamento facial natural e fluido.

• Aprimoramento de imagem com um clique: Ajuste automático de exposição, balanço de branco e ruído para desempenho superior em baixa luz, garantindo aparência profissional sem ajustes manuais.

• Software poderoso e intuitivo: Ficou fácil criar identidades visuais e transformar cenários instantaneamente com desfoque cinematográfico, foco dinâmico e substituição de fundo em tempo real.

• Alto alcance dinâmico (HDR): Reproduz cores mais vivas, contrastes mais profundos e visuais realistas com precisão tonal excepcional — ideal para conteúdos vibrantes.

• Lente grande-angular: Permite enquadramentos amplos ou aproximados sem distorção, perfeita para capturar desde closes até o setup completo.

Apresentando a Razer Kiyo V2 X: configuração simples, qualidade impressionante

Lançada junto à Kiyo V2, a Razer Kiyo V2 X é uma webcam 1440p 60FPS desenvolvida para oferecer streaming acessível, fácil e de alta qualidade. O modelo entrega vídeo fluido e cristalino, com foco automático rápido, lente grande-angular e microfone integrado — tudo o que criadores precisam para transmitir com excelente qualidade desde o primeiro uso.

Com personalização simples via software e uma tampa de privacidade integrada para maior segurança, a Kiyo V2 X reúne recursos essenciais em um design elegante e plug-and-play, sendo a escolha ideal para quem deseja elevar o conteúdo sem complicações.

Mais informações sobre a Razer Kiyo V2 e a Razer Kiyo V2 X estão disponíveis aqui

Preço sugerido e disponibilidade no Brasil

Razer Kiyo V2

• R$ 1.999,99

• Março/2026

Razer Kiyo V2 X

• R$ 799,99

• Março/2026

A Primavera | Novo filme de Daniel Aragão e Sérgio Bivar, estreia no dia 23 de outubro, no Recife

O longa-metragem “A Primavera”, dirigido pelos pernambucanos Daniel Aragão e Sérgio Bivar, terá sua estreia, no dia 23 de outubro, no Recife, no Moviemax Rosa e Silva, Zona Norte da Capital do Estado. Com classificação indicativa de 16 anos, o filme ambientado numa Recife decadente e melancólica, acompanha o poeta de rua Jeová (Luiz de Aquino), que busca inspiração e reconhecimento. Sua vida começa a mudar depois que uma figura misteriosa passa a comprar suas poesias, e ele conhece Maria Suzanne (Eduarda Rocha), uma garota de programa. Tendo que encarar seus fantasmas e desejos numa sociedade onde tudo se mede por dinheiro, esses personagens marginais embarcam numa jornada de autodescoberta poética e delirante.

Em sua primeira imersão no cinema, Sérgio Bivar, que também assina o roteiro, conta que a ideia do filme apareceu no Bar Central, conhecido reduto boêmio do Centro do Recife. Por lá, sempre passava um poeta chamado Haroldo, panfletando poesias – uma fotocópia na metade de um papel A4, com um pot-pourri de poesias dele e de poetas renomados. “Além do conteúdo, o que distinguia aquele papel de um mero informe publicitário era que a entrega estava condicionada à contrapartida de alguma moeda, não somente para ajudar na sua subsistência, mas implicando também no seu reconhecimento como artista. Então, o filme mostra a luta para viver da arte e o reconhecimento, em meio a uma distopia urbana que desumaniza. Outro ponto que quis explorar, era a ideia de que o dinheiro possui uma natureza fáustica, assim como a tropicalização desse conceito”, fala.

O roteiro surgiu na forma de imagens, não se traduzia simplesmente em palavras. O objetivo também foi o de dar um protagonismo à cidade abraçando suas contradições. Apesar da estrutura esquemática toda roteirizada, os diretores queriam que o conteúdo fosse maior que a forma. Além disso, o fato de ser uma produção de baixo custo acabou dando mais liberdade e tempo para que os atores e a cidade pudessem se expressar. “Há um tanto de bricolagem, pois a filmagem da obra não representou um acontecimento na cidade, não houve fechamento de vias, equipe policial, nada parou. Ela somente aconteceu dentro das possibilidades que se abriam, o resultado foi um verdadeiro presente. Seria impossível refilmar ‘A Primavera’”, enfatiza Daniel Aragão.

Ao assistirem à obra, os diretores esperam que o público relaxe e curta o passeio, que estejam abertos tanto para o humor quanto para a poesia e não entrem na sala com pré-julgamentos. “Imaginamos também que o longa sirva para as pessoas sentirem e refletirem, que possam buscar, muito além das sensações, os sentimentos. A produção apesar de ter uma chave político-filosófica, como todo filme que trata de uma cidade, não prega um posicionamento e não panfleta. Ao invés disso ele revela feridas, paradoxos, e busca diálogos com o simbólico. A trama dialoga com um público universal. Uma primavera que nunca chega, assim como um fim do mundo que não se consome, é um retrato de uma urbanidade distópica, que de forma alguma é exclusividade nossa”, afirma Sérgio Bivar.

EA SPORTS F1 25 estará gratuito no próximo fim de semana

A Electronic Arts Inc. convida fãs ao grid por um fim de semana de celebrações e competições no EA SPORTS F1 25, um jogo oficial do Campeonato Mundial de Fórmula Um da FIA™. De 16 a 20 de outubro, quem joga poderá correr gratuitamente* no  PlayStation®5, Xbox Series X|S e Steam®, com acesso completo ao Campeonato Mundial de Fórmula Um da FIA™ de 2025, ao Ponto de Frenagem e ao Minha Equipe 2.0. Enquanto o grid do mundo real chega a Austin para o Grande Prêmio dos Estados Unidos™, F1® 25 celebra a corrida em cada da Haas com um novo Desafio Pro, dando a quem joga a chance de controlar o novo astro da equipe, Ollie Bearman.

Para este evento especial, o novato e seu parceiro de equipe, Esteban Ocon, disputaram roda-a-roda no Circuito das Américas para definir qual seria a volta mais rápida a entrar no jogo, com Ollie sagrando-se vencedor. A partir de 15 de outubro, quem joga poderá entrar no F1® World para competir contra o tempo do piloto no Desafio Pro da Haas e ter a chance de desbloquear a pintura** da equipe no Grande Prêmio dos Estados Unidos™ de 2025, que chega dentro do jogo junto com sua primeira aparição no mundo real. “Esteban se esforçou bastante, mas eu não ia deixar que ele fizesse a volta mais rápida tão facilmente”, brincou Ollie Bearman. “Agora é a vez de todos — vamos ver quem é rápido o suficiente para tentar bater o meu tempo.”

Quem correr dentro do jogo durante o fim de semana poderá aproveitar o XP do Passe do Pódio em dobro e quem está chegando poderá comprar o jogo com 30% de desconto no preço padrão† nas plataformas varejistas, mantendo todo o progresso de jogo e conteúdos obtidos no teste.

Para saber mais sobre o EA SPORTS™ F1® 25, visite o site do jogo da Fórmula 1® e siga suas contas nas redes sociais. Além disso, para manter-se por dentro de todas as novidades, siga a EA Brasil no Instagram e X.

Crítica | O Último Rodeio

Em O Último Rodeio, um montador de rodeio aposentado, conhecido como uma lenda da competição, arrisca tudo para salvar seu neto de um tumor agressivo no cérebro que exige uma cirurgia cara e invasiva que o seguro de saúde da família não cobre. De frente para seu doloroso passado e os medos da família, Joe Wainwright volta aos circuitos e entra numa competição de alto risco organizada pela liga profissional de montadores e aberta apenas para veteranos e antigos vencedores com um prêmio significativo em dinheiro. Como o competidor mais velho de todos os tempos, Joe volta a treinar e embarca numa jornada de reconciliação com feridas antigas e com a filha há muito afastada de sua vida. No caminho para essa desafiadora montaria, o ex-competidor descobre ainda o poder da fé e a verdadeira coragem que existe em lutar pela própria família.

Como já dito na sinopse, O Último Rodeio é uma produção que usa o esporte para abordar a fé. A ideia poderia render um bom filme religioso, mas a direção de Jon Avnet (88 Minutos), que coescreveu o roteiro com o ator Neal McDonough (Tulsa King), empilha diversos clichês que tornam o filme maçante e fazem os quase 120 minutos de duração serem intermináveis. A melhor cena da história, é a que leva ao enredo central do filme, o motivo do protagonista voltar a ativa, todo o drama relacionado a isso é crível e muito doloroso, mas após essa cena o filme não consegue mais ser comovente e principalmente honesto com o que narra.

Usar clichês no cinema não é algo errado, mas empilhar eles sem desenvolver nada relevante é. Avnet cria uma trama esportiva que remete ao que já vimos milhões de vezes em outros filmes do gênero. Das situações apresentadas nenhuma delas consegue gerar um vínculo com o personagem ou com a situação, com exceção da cena inicial. Se o texto não consegue fazer isso, resta que o elenco supra essa falha e cative o espectador. Mas o texto é muito limitador, e mesmo com McDonough e Christopher McDonald (Um Maluco no Golfe 2) se empenhando em entregar boas atuações, o roteiro não permite que eles sejam mais do que roteiro impõem, limitando assim o papel de cada personagem, o que acaba dificultando a imersão de quem assiste.

O grande destaque da produção acaba sendo a ambientação da cultura americana em relação aos rodeios, tudo que é apresentado em relação a cultura dos cowboys é feito com esmero e o filme seria melhor se a trama não deixasse esses elementos escanteados. As cenas de montaria são bem feitas, mas soam artificiais e não empolgam.

O Último Rodeio é um filme que aposta suas fichas na boa fé do público e não corresponde nem na parte esportiva e nem na religiosa, apresentando uma narrativa que só empilha situações já vistas e recicladas do cinema feito para a TV.

O Primata | Asista ao trailer do novo terror da Paramount

O terror O Primataestrelado por Troy Kotsur (CODA – No Ritmo do Coração), Johnny Sequoyah (Dexter: Sangue Novo) e Kevin McNally (Piratas do Caribe), acabou de ter seu primeiro trailer divvulgado!

De acordo com a sinopse, De volta da faculdade, Lucy se reúne com sua família, incluindo seu chimpanzé de estimação, Ben. O que seriam férias tropicais entre família e amigos se transforma em uma aterrorizante história de sobrevivência quando o chimpanzé tem um acesso de raiva. Lucy e seus amigos precisam lutar por suas vidas e encontrar maneiras de sobreviver a uma noite cheia de terror!

Confira:

No Brasil, o filme chega aos cinemas em 8 de janeiro.

Criadora de Greys Anatomy não sabe como terminar a série!

Quando a própria criadora de um fenômeno cultural admite não saber como ele termina, algo poderoso está acontecendo: a história ainda respira. Shonda Rhimes, mente por trás de Grey’s Anatomy, já sinalizou em entrevistas, a mais recente ao programa Today Show, que o desfecho definitivo da série permanece em aberto; não por falta de rumo, mas porque os personagens e o público seguem empurrando a narrativa para frente. Essa franqueza diz muito sobre a vitalidade de um drama médico que, quase duas décadas depois, continua operando corações (e expectativas) no horário nobre.

Criadora de Grey’s Anatomy admite fim incerto

Há anos no ar, Grey’s Anatomy já sobreviveu a mudanças de elenco, reviravoltas audaciosas e até transformações de bastidores, com Shonda Rhimes hoje em um papel mais estratégico enquanto produtores e showrunners mantêm o bisturi afiado no dia a dia da série. Nesse percurso, a própria criadora tem sido transparente: o fim ainda não está gravado em pedra. Em vez de um mapa fechado, existe um conjunto de possibilidades que se movem conforme os personagens crescem, a cultura muda e o público responde.

Encerrar uma série tão longeva é um procedimento de alta complexidade: é preciso honrar arcos que atravessam anos, equilibrar a nostalgia com o ineditismo e, de quebra, administrar saídas e retornos de rostos queridos. Meredith Grey, Cristina Yang, Miranda Bailey, Richard Webber e tantos outros não são apenas nomes na prancheta, são afetos acumulados por gerações de espectadores. Qualquer “última cena” precisa conversar com essa memória coletiva sem soar previsível ou excessivamente melodramática.

Talvez por isso o “fim incerto” não soe como insegurança, mas como método. Grey’s sempre foi construída em torno de casos médicos que espelham dilemas humanos, com grandes eventos (acidentes, tragédias, milagres) funcionando como catalisadores, não como destino final. Entre um encerramento íntimo e silencioso e um grand finale explosivo, há um amplo corredor de possibilidades. Shonda parece determinada a manter essa porta aberta até o momento certo — quando a história pedir, e não quando o calendário mandar.

 

De drama médico a fenômeno mundial: legado e impacto

Lançada em 2005, Grey’s Anatomy ultrapassou a barreira do “procedural” e virou linguagem própria: do plantão ao pós-operatório, o roteiro costura casos médicos com romances, amizade e amadurecimento profissional. O resultado foi um sucesso global, com distribuição em dezenas de países e nova vida nas plataformas de streaming, onde maratonas apresentam Seattle a novos públicos. Poucas séries conseguem atravessar tantas ondas da cultura pop mantendo relevância e audiência.

O legado também se mede pela representatividade: protagonistas femininas complexas, elenco diverso, personagens LGBTQIA+ e debates sobre saúde mental, ética médica e desigualdades no sistema de saúde. Episódios icônicos como do tiroteio no hospital ao acidente de avião viraram marcos televisivos, enquanto bordões e apelidos (McDreamy, McSteamy) transcenderam a tela. A trilha sonora, cuidadosamente curada, ajudou a revelar artistas e a transformar cenas em memórias afetivas instantâneas.

Na indústria, Grey’s consolidou o selo Shondaland, redefiniu noites de quinta-feira e serviu de escola para roteiristas, diretores e atores. Teve spin-offs de fôlego, como Private Practice e Station 19, expandindo seu universo e provando a força da marca. Mais que números, porém, fica a influência estética e narrativa: um casamento raro entre caso da semana e arco longo, onde a ciência e o coração caminham juntos. É esse capital cultural que torna o “como terminar” uma pergunta tão grande e tão preciosa.

Se o fim de Grey’s Anatomy ainda não está decidido, é porque a série segue viva no que mais importa: personagens que respiram, histórias que importam e um público disposto a acompanhar cada batimento. Quando o desfecho chegar, ele precisará soar inevitável e, ao mesmo tempo, surpreendente — como toda boa cirurgia bem-sucedida. Até lá, seguimos no corredor, ouvindo chamados, entre um “clear!” e outro, esperando a próxima cena que nos fará lembrar por que nos apaixonamos por Seattle Grace/Gray Sloan lá no começo.