Razer apresenta a webcam Kiyo V2: 4K, agora com IA

A Razer, marca líder mundial em estilo de vida para gamers, acaba de anunciar o lançamento da Razer Kiyo V2 e da Razer Kiyo V2 X, a nova evolução de sua linha de webcams voltada para criadores de conteúdo.

Desenvolvida para oferecer qualidade de imagem e vídeo em nível profissional, a Razer Kiyo V2 permite que criadores, streamers e profissionais mostrem a sua melhor versão com facilidade. O modelo combina nitidez 4K a 30 FPS com otimizações inteligentes de IA e ferramentas prontas para streaming que simplificam a configuração. Equipada com um sensor avançado STARVIS™ MP, desenvolvido pela Sony, a Kiyo V2 entrega visuais premium com a praticidade de uma webcam, potencializada por um software adaptativo que permite aos criadores focarem no que realmente importa: o conteúdo.

Seja transmitindo, gravando ou participando de uma videochamada, a câmera reproduz cores fiéis e tons de pele naturais, mesmo em ambientes com pouca luz. Com suporte a codificação de vídeo sem perda nos formatos MJPEG, YUY2 e NV12, os criadores preservam cada detalhe para edição posterior, mantendo a mais alta fidelidade visual.

Para elevar a experiência da Kiyo V2, a Razer firmou parceria com a Reincubate para integração ao Camo Studio — aplicativo de vídeo premiado da empresa. A colaboração traz recursos de IA do Camo, como enquadramento automático inteligente, segmentação de fundo e correção adaptativa de iluminação, tudo por meio de uma interface fluida e intuitiva.

“Com a Kiyo V2, queríamos oferecer aos criadores o melhor dos dois mundos”, diz Addie Tan, diretora global da divisão Lifestyle da Razer. “A Kiyo Pro original estabeleceu um novo padrão de qualidade de imagem em webcams, mas sabíamos que os criadores precisavam de mais do que apenas nitidez. Por isso, desenvolvemos a Kiyo V2 com verdadeira clareza 4K e inteligência artificial integrada, tornando o streaming mais simples, inteligente e pronto para qualquer transmissão.”

          “Estamos empolgados em colaborar com a Razer para oferecer ferramentas mais inteligentes aos criadores”, afirma Aidan Fitzpatrick, CEO da Reincubate. “O Camo Studio já ajudou milhões de usuários a elevar o nível de seus vídeos e, agora, com o hardware avançado da Razer, fica ainda mais fácil focar no que realmente importa: o conteúdo e a comunidade.”

Software poderoso e personalização intuitiva

Criada para se adaptar a diferentes fluxos de trabalho, a Razer Kiyo V2 oferece amplas opções de personalização por meio do Razer Synapse, aprimorado com a integração ao Camo™, tornando controles avançados acessíveis a qualquer pessoa. No centro da experiência estão as Otimizações de IA, que garantem imagens refinadas e profissionais sem esforço adicional. Com o One-Click Image Enhancement, a webcam ajusta automaticamente exposição, balanço de branco e redução de ruído, entregando visuais impecáveis mesmo em setups com pouca luz. O Auto Framing com IA utiliza movimentos inteligentes de pan, tilt e zoom para manter o criador sempre enquadrado.

Além da automação, a Kiyo V2 oferece ferramentas prontas para streaming que transformam o Synapse em um verdadeiro centro de controle criativo. Iniciantes podem contar com modos automáticos para otimização instantânea, enquanto usuários avançados têm acesso a controles manuais de ISO, velocidade do obturador e balanço de branco, ajustando a imagem com precisão. Para ainda mais liberdade criativa, efeitos com IA — como spotlight, desfoque e substituição de fundo — permitem transformar o visual do cenário em segundos. Recursos integrados como molduras, sobreposições e marca d’água fortalecem a identidade visual, garantindo transmissões profissionais e com personalidade.

Principais recursos:

• Vídeo 4K 30FPS ultra nítido: Imagens profissionais com resolução 4K a 30 quadros por segundo, impulsionadas pelo sensor avançado STARVIS™, desenvolvido pela Sony para máxima clareza e detalhe.

• Autoenquadramento com IA: Os usuários poderão se manter centralizado e em foco com movimentos inteligentes de pan, tilt e zoom, guiados pelo Camo Studio, com rastreamento facial natural e fluido.

• Aprimoramento de imagem com um clique: Ajuste automático de exposição, balanço de branco e ruído para desempenho superior em baixa luz, garantindo aparência profissional sem ajustes manuais.

• Software poderoso e intuitivo: Ficou fácil criar identidades visuais e transformar cenários instantaneamente com desfoque cinematográfico, foco dinâmico e substituição de fundo em tempo real.

• Alto alcance dinâmico (HDR): Reproduz cores mais vivas, contrastes mais profundos e visuais realistas com precisão tonal excepcional — ideal para conteúdos vibrantes.

• Lente grande-angular: Permite enquadramentos amplos ou aproximados sem distorção, perfeita para capturar desde closes até o setup completo.

Apresentando a Razer Kiyo V2 X: configuração simples, qualidade impressionante

Lançada junto à Kiyo V2, a Razer Kiyo V2 X é uma webcam 1440p 60FPS desenvolvida para oferecer streaming acessível, fácil e de alta qualidade. O modelo entrega vídeo fluido e cristalino, com foco automático rápido, lente grande-angular e microfone integrado — tudo o que criadores precisam para transmitir com excelente qualidade desde o primeiro uso.

Com personalização simples via software e uma tampa de privacidade integrada para maior segurança, a Kiyo V2 X reúne recursos essenciais em um design elegante e plug-and-play, sendo a escolha ideal para quem deseja elevar o conteúdo sem complicações.

Mais informações sobre a Razer Kiyo V2 e a Razer Kiyo V2 X estão disponíveis aqui

Preço sugerido e disponibilidade no Brasil

Razer Kiyo V2

• R$ 1.999,99

• Março/2026

Razer Kiyo V2 X

• R$ 799,99

• Março/2026

A Primavera | Novo filme de Daniel Aragão e Sérgio Bivar, estreia no dia 23 de outubro, no Recife

O longa-metragem “A Primavera”, dirigido pelos pernambucanos Daniel Aragão e Sérgio Bivar, terá sua estreia, no dia 23 de outubro, no Recife, no Moviemax Rosa e Silva, Zona Norte da Capital do Estado. Com classificação indicativa de 16 anos, o filme ambientado numa Recife decadente e melancólica, acompanha o poeta de rua Jeová (Luiz de Aquino), que busca inspiração e reconhecimento. Sua vida começa a mudar depois que uma figura misteriosa passa a comprar suas poesias, e ele conhece Maria Suzanne (Eduarda Rocha), uma garota de programa. Tendo que encarar seus fantasmas e desejos numa sociedade onde tudo se mede por dinheiro, esses personagens marginais embarcam numa jornada de autodescoberta poética e delirante.

Em sua primeira imersão no cinema, Sérgio Bivar, que também assina o roteiro, conta que a ideia do filme apareceu no Bar Central, conhecido reduto boêmio do Centro do Recife. Por lá, sempre passava um poeta chamado Haroldo, panfletando poesias – uma fotocópia na metade de um papel A4, com um pot-pourri de poesias dele e de poetas renomados. “Além do conteúdo, o que distinguia aquele papel de um mero informe publicitário era que a entrega estava condicionada à contrapartida de alguma moeda, não somente para ajudar na sua subsistência, mas implicando também no seu reconhecimento como artista. Então, o filme mostra a luta para viver da arte e o reconhecimento, em meio a uma distopia urbana que desumaniza. Outro ponto que quis explorar, era a ideia de que o dinheiro possui uma natureza fáustica, assim como a tropicalização desse conceito”, fala.

O roteiro surgiu na forma de imagens, não se traduzia simplesmente em palavras. O objetivo também foi o de dar um protagonismo à cidade abraçando suas contradições. Apesar da estrutura esquemática toda roteirizada, os diretores queriam que o conteúdo fosse maior que a forma. Além disso, o fato de ser uma produção de baixo custo acabou dando mais liberdade e tempo para que os atores e a cidade pudessem se expressar. “Há um tanto de bricolagem, pois a filmagem da obra não representou um acontecimento na cidade, não houve fechamento de vias, equipe policial, nada parou. Ela somente aconteceu dentro das possibilidades que se abriam, o resultado foi um verdadeiro presente. Seria impossível refilmar ‘A Primavera’”, enfatiza Daniel Aragão.

Ao assistirem à obra, os diretores esperam que o público relaxe e curta o passeio, que estejam abertos tanto para o humor quanto para a poesia e não entrem na sala com pré-julgamentos. “Imaginamos também que o longa sirva para as pessoas sentirem e refletirem, que possam buscar, muito além das sensações, os sentimentos. A produção apesar de ter uma chave político-filosófica, como todo filme que trata de uma cidade, não prega um posicionamento e não panfleta. Ao invés disso ele revela feridas, paradoxos, e busca diálogos com o simbólico. A trama dialoga com um público universal. Uma primavera que nunca chega, assim como um fim do mundo que não se consome, é um retrato de uma urbanidade distópica, que de forma alguma é exclusividade nossa”, afirma Sérgio Bivar.

EA SPORTS F1 25 estará gratuito no próximo fim de semana

A Electronic Arts Inc. convida fãs ao grid por um fim de semana de celebrações e competições no EA SPORTS F1 25, um jogo oficial do Campeonato Mundial de Fórmula Um da FIA™. De 16 a 20 de outubro, quem joga poderá correr gratuitamente* no  PlayStation®5, Xbox Series X|S e Steam®, com acesso completo ao Campeonato Mundial de Fórmula Um da FIA™ de 2025, ao Ponto de Frenagem e ao Minha Equipe 2.0. Enquanto o grid do mundo real chega a Austin para o Grande Prêmio dos Estados Unidos™, F1® 25 celebra a corrida em cada da Haas com um novo Desafio Pro, dando a quem joga a chance de controlar o novo astro da equipe, Ollie Bearman.

Para este evento especial, o novato e seu parceiro de equipe, Esteban Ocon, disputaram roda-a-roda no Circuito das Américas para definir qual seria a volta mais rápida a entrar no jogo, com Ollie sagrando-se vencedor. A partir de 15 de outubro, quem joga poderá entrar no F1® World para competir contra o tempo do piloto no Desafio Pro da Haas e ter a chance de desbloquear a pintura** da equipe no Grande Prêmio dos Estados Unidos™ de 2025, que chega dentro do jogo junto com sua primeira aparição no mundo real. “Esteban se esforçou bastante, mas eu não ia deixar que ele fizesse a volta mais rápida tão facilmente”, brincou Ollie Bearman. “Agora é a vez de todos — vamos ver quem é rápido o suficiente para tentar bater o meu tempo.”

Quem correr dentro do jogo durante o fim de semana poderá aproveitar o XP do Passe do Pódio em dobro e quem está chegando poderá comprar o jogo com 30% de desconto no preço padrão† nas plataformas varejistas, mantendo todo o progresso de jogo e conteúdos obtidos no teste.

Para saber mais sobre o EA SPORTS™ F1® 25, visite o site do jogo da Fórmula 1® e siga suas contas nas redes sociais. Além disso, para manter-se por dentro de todas as novidades, siga a EA Brasil no Instagram e X.

Crítica | O Último Rodeio

Em O Último Rodeio, um montador de rodeio aposentado, conhecido como uma lenda da competição, arrisca tudo para salvar seu neto de um tumor agressivo no cérebro que exige uma cirurgia cara e invasiva que o seguro de saúde da família não cobre. De frente para seu doloroso passado e os medos da família, Joe Wainwright volta aos circuitos e entra numa competição de alto risco organizada pela liga profissional de montadores e aberta apenas para veteranos e antigos vencedores com um prêmio significativo em dinheiro. Como o competidor mais velho de todos os tempos, Joe volta a treinar e embarca numa jornada de reconciliação com feridas antigas e com a filha há muito afastada de sua vida. No caminho para essa desafiadora montaria, o ex-competidor descobre ainda o poder da fé e a verdadeira coragem que existe em lutar pela própria família.

Como já dito na sinopse, O Último Rodeio é uma produção que usa o esporte para abordar a fé. A ideia poderia render um bom filme religioso, mas a direção de Jon Avnet (88 Minutos), que coescreveu o roteiro com o ator Neal McDonough (Tulsa King), empilha diversos clichês que tornam o filme maçante e fazem os quase 120 minutos de duração serem intermináveis. A melhor cena da história, é a que leva ao enredo central do filme, o motivo do protagonista voltar a ativa, todo o drama relacionado a isso é crível e muito doloroso, mas após essa cena o filme não consegue mais ser comovente e principalmente honesto com o que narra.

Usar clichês no cinema não é algo errado, mas empilhar eles sem desenvolver nada relevante é. Avnet cria uma trama esportiva que remete ao que já vimos milhões de vezes em outros filmes do gênero. Das situações apresentadas nenhuma delas consegue gerar um vínculo com o personagem ou com a situação, com exceção da cena inicial. Se o texto não consegue fazer isso, resta que o elenco supra essa falha e cative o espectador. Mas o texto é muito limitador, e mesmo com McDonough e Christopher McDonald (Um Maluco no Golfe 2) se empenhando em entregar boas atuações, o roteiro não permite que eles sejam mais do que roteiro impõem, limitando assim o papel de cada personagem, o que acaba dificultando a imersão de quem assiste.

O grande destaque da produção acaba sendo a ambientação da cultura americana em relação aos rodeios, tudo que é apresentado em relação a cultura dos cowboys é feito com esmero e o filme seria melhor se a trama não deixasse esses elementos escanteados. As cenas de montaria são bem feitas, mas soam artificiais e não empolgam.

O Último Rodeio é um filme que aposta suas fichas na boa fé do público e não corresponde nem na parte esportiva e nem na religiosa, apresentando uma narrativa que só empilha situações já vistas e recicladas do cinema feito para a TV.

O Primata | Asista ao trailer do novo terror da Paramount

O terror O Primataestrelado por Troy Kotsur (CODA – No Ritmo do Coração), Johnny Sequoyah (Dexter: Sangue Novo) e Kevin McNally (Piratas do Caribe), acabou de ter seu primeiro trailer divvulgado!

De acordo com a sinopse, De volta da faculdade, Lucy se reúne com sua família, incluindo seu chimpanzé de estimação, Ben. O que seriam férias tropicais entre família e amigos se transforma em uma aterrorizante história de sobrevivência quando o chimpanzé tem um acesso de raiva. Lucy e seus amigos precisam lutar por suas vidas e encontrar maneiras de sobreviver a uma noite cheia de terror!

Confira:

No Brasil, o filme chega aos cinemas em 8 de janeiro.

Criadora de Greys Anatomy não sabe como terminar a série!

Quando a própria criadora de um fenômeno cultural admite não saber como ele termina, algo poderoso está acontecendo: a história ainda respira. Shonda Rhimes, mente por trás de Grey’s Anatomy, já sinalizou em entrevistas, a mais recente ao programa Today Show, que o desfecho definitivo da série permanece em aberto; não por falta de rumo, mas porque os personagens e o público seguem empurrando a narrativa para frente. Essa franqueza diz muito sobre a vitalidade de um drama médico que, quase duas décadas depois, continua operando corações (e expectativas) no horário nobre.

Criadora de Grey’s Anatomy admite fim incerto

Há anos no ar, Grey’s Anatomy já sobreviveu a mudanças de elenco, reviravoltas audaciosas e até transformações de bastidores, com Shonda Rhimes hoje em um papel mais estratégico enquanto produtores e showrunners mantêm o bisturi afiado no dia a dia da série. Nesse percurso, a própria criadora tem sido transparente: o fim ainda não está gravado em pedra. Em vez de um mapa fechado, existe um conjunto de possibilidades que se movem conforme os personagens crescem, a cultura muda e o público responde.

Encerrar uma série tão longeva é um procedimento de alta complexidade: é preciso honrar arcos que atravessam anos, equilibrar a nostalgia com o ineditismo e, de quebra, administrar saídas e retornos de rostos queridos. Meredith Grey, Cristina Yang, Miranda Bailey, Richard Webber e tantos outros não são apenas nomes na prancheta, são afetos acumulados por gerações de espectadores. Qualquer “última cena” precisa conversar com essa memória coletiva sem soar previsível ou excessivamente melodramática.

Talvez por isso o “fim incerto” não soe como insegurança, mas como método. Grey’s sempre foi construída em torno de casos médicos que espelham dilemas humanos, com grandes eventos (acidentes, tragédias, milagres) funcionando como catalisadores, não como destino final. Entre um encerramento íntimo e silencioso e um grand finale explosivo, há um amplo corredor de possibilidades. Shonda parece determinada a manter essa porta aberta até o momento certo — quando a história pedir, e não quando o calendário mandar.

 

De drama médico a fenômeno mundial: legado e impacto

Lançada em 2005, Grey’s Anatomy ultrapassou a barreira do “procedural” e virou linguagem própria: do plantão ao pós-operatório, o roteiro costura casos médicos com romances, amizade e amadurecimento profissional. O resultado foi um sucesso global, com distribuição em dezenas de países e nova vida nas plataformas de streaming, onde maratonas apresentam Seattle a novos públicos. Poucas séries conseguem atravessar tantas ondas da cultura pop mantendo relevância e audiência.

O legado também se mede pela representatividade: protagonistas femininas complexas, elenco diverso, personagens LGBTQIA+ e debates sobre saúde mental, ética médica e desigualdades no sistema de saúde. Episódios icônicos como do tiroteio no hospital ao acidente de avião viraram marcos televisivos, enquanto bordões e apelidos (McDreamy, McSteamy) transcenderam a tela. A trilha sonora, cuidadosamente curada, ajudou a revelar artistas e a transformar cenas em memórias afetivas instantâneas.

Na indústria, Grey’s consolidou o selo Shondaland, redefiniu noites de quinta-feira e serviu de escola para roteiristas, diretores e atores. Teve spin-offs de fôlego, como Private Practice e Station 19, expandindo seu universo e provando a força da marca. Mais que números, porém, fica a influência estética e narrativa: um casamento raro entre caso da semana e arco longo, onde a ciência e o coração caminham juntos. É esse capital cultural que torna o “como terminar” uma pergunta tão grande e tão preciosa.

Se o fim de Grey’s Anatomy ainda não está decidido, é porque a série segue viva no que mais importa: personagens que respiram, histórias que importam e um público disposto a acompanhar cada batimento. Quando o desfecho chegar, ele precisará soar inevitável e, ao mesmo tempo, surpreendente — como toda boa cirurgia bem-sucedida. Até lá, seguimos no corredor, ouvindo chamados, entre um “clear!” e outro, esperando a próxima cena que nos fará lembrar por que nos apaixonamos por Seattle Grace/Gray Sloan lá no começo.

O Lendário Martin Scorsese, série completa sobre o cineasta, estreia nesta sexta-feira

O Apple TV estreia mundialmente nesta sexta-feira, 17 de outubro, a série documental em cinco episódios “O Lendário Martin Scorsese” (“Mr. Scorsese”), dirigida pela elogiada cineasta Rebecca Miller (“Viciados em Amor”, “O Tempo de Cada Um”). Este retrato cinematográfico oferece acesso exclusivo aos arquivos pessoais e conversas com o lendário cineasta vencedor do Oscar Martin Scorsese.

“O Lendário Martin Scorsese” examina como as experiências marcantes da vida do cineasta influenciaram sua visão artística, enquanto cada filme que ele realizou surpreendia o mundo com sua originalidade. Começando com suas primeiras experiências (filmes feitos como estudante da Universidade de Nova York) até os dias atuais, o documentário aborda temas que sempre fascinaram Scorsese, como o lugar em que o bem e o mal estão inseridos na natureza da humanidade.

“Este projeto é o sonho de qualquer cineasta, ter acesso a lendas da indústria, desde o próprio Martin até seus prolíficos colaboradores, amigos próximos e familiares”, afirma a premiada diretora Rebecca Miller. “Senti-me honrada por ele confiar em mim para criar este documentário, que acredito irá tocar a todos, de fãs de Scorsese até qualquer pessoa que já tenha enfrentado o fracasso e buscado as estrelas”.

“O Lendário Martin Scorsese” é um retrato cinematográfico de um homem, explorando as multifacetas de um visionário que redefiniu o cinema, pelas lentes da sua obra, incluindo sua extraordinária carreira e história pessoal única. Com acesso exclusivo e irrestrito aos arquivos privados de Scorsese, o documentário é ancorado em longas conversas com o próprio diretor e entrevistas inéditas com amigos, familiares e colaboradores incluindo Robert De Niro (“Taxi Driver: Motorista de Taxi”, “Assassinos da Lua das Flores”, da Apple), Daniel Day-Lewis (“Gangues de Nova York”), Leonardo DiCaprio (“Assassinos da Lua das Flores”, da Apple, “O Lobo de Wall Street”), Mick Jagger,Robbie Robertson (“Assassinos da Lua das Flores”, da Apple), Thelma Schoonmaker (“Os Infiltrados”, “O Irlandês”), Steven Spielberg (“ET.: O Extraterreste”, “O Resgate do Soldado Ryan”), Sharon Stone (“Instinto Selvagem”, “Cassino”), Jodie Foster (“Taxi Driver: Motorista de Taxi”, “O Silêncio dos Inocentes”, “Valente”), Paul Schrader (“Fé Corrompida”, “Temporada de Caça”), Margot Robbie ( “O Lobo de Wall Street”), Cate Blanchett (“Carol”, “Blue Jasmine”), Jay Cocks (“Silêncio”, “Um Completo Desconhecido”) e Rodrigo Prieto (“Assassinos da Lua das Flores”, da Apple), ao lado de seus filhos, sua esposa Helen Morris e amigos próximos de infância.

A série “O Lendário Martin Scorsese” teve origem com os produtores executivos Miller e Damon Cardasis, da Round Films (“O Plano de Maggie”, “Saturday Church”), e Cindy Tolan (“Étoile: A Dança das Estrelas”, “Os Fabelmans”), colaboradora criativa de longa data de Miller. O trio indicado ao prêmio Emmy Cardasis, Tolan e Miller (“Arthur Miller: Writer”) faz a produção executiva de “Mr. Scorsese”, junto com Rick Yorn (“Max Payne”), Christopher Donnelly e Julie Yorn (“A Qualquer Custo”). Ron Burkle (“O Doador de Memórias”) é o produtor. Robert Fernandez e Patrick Walmsley fazem a coprodução executiva. A série documental é apresentada pela Expand Media e Round film, em associação com a LBI Entertainment e Moxie Pictures.

“O Lendário Martin Scorsese” entra para a premiada lista de documentários originais da Apple, incluindo o vencedor dos prêmios Emmy e Critics Choice “STILL: Ainda Sou Michael J. Fox”, que conta a jornada extraordinária de Fox em suas próprias palavras; o indicado ao Emmy “Selena Gomez: Minha Mente e Eu”, um documentário íntimo e honesto de sua jornada de seis anos sob uma nova ótica; o indicado ao Emmy “STEVE! (martin) documentário em 2 partes”, com o lendário escritor, produtor, diretor, ator e comediante Steve Martin; e o recentemente anunciado documentário ainda sem título de Fleetwood Mac, entre outros. 

Festival Internacional Tarrafa Literária | Confira a programação

Santos, litoral paulista, receberá a 17ª edição do Festival Internacional Tarrafa Literária entre os dias 23 e 26 de outubro no Teatro Guarany. A programação, gratuita, contará com palestras, mesas e sessões de autógrafos com autores como o português Afonso Cruz, o angolano Ondjaki, Milton Hatoum, Tati Bernardi, Aline Bei, Cristino Wapichana, Anna Virginia Balloussier, Michel Alcoforado, Evandro Cruz Silva, Daniela Arbex, Luiz Antonio Simas, Eduardo Giannetti, entre outros (veja programação completa abaixo).

O Tarrafa Literária é reconhecido como um dos mais importantes encontros de literatura do país. Celebrando seus 17 anos, o evento reunirá autores nacionais e estrangeiros para debater o futuro da literatura brasileira. Neste ano, a programação presta homenagem à escritora de literatura infantojuvenil Giselda Laporta Nicolelis, autora de obras como O mistério mora ao lado, Como é duro ser diferente e Há sempre um sol.

Além da homenagem, o festival promoverá mesas de debates, oficinas, lançamentos de livros e apresentações artísticas em diferentes espaços da cidade de Santos. A proposta é aproximar escritores, críticos, pesquisadores e leitores em torno das questões mais atuais da literatura brasileira e internacional. Assim como ocorre em todas as edições, o evento também terá programação infantil e juvenil.  

A abertura oficial será no dia 15 de outubro, no Teatro Municipal Braz Cubas, com cerimônia conduzida por José Luiz Tahan, idealizador da Tarrafa Literária, e participação do cientista Miguel Nicolelis, filho da homenageada. Logo após, o público poderá assistir à peça O Céu da Língua, com Gregório Duvivier.

Programação

No dia 23 de outubro, os visitantes poderão participar da mesa Racismo, origens e protagonismo, com Midiã Noelle, Bruno Rodrigues Lima e Douglas Martins. Logo após, será a vez da mesa O Jornalismo e a Busca da Verdade, com Daniela Arbex, Bruno Paes Manso e Jorge Oliveira, finalizando-se o primeiro dia com A Riqueza e a Crença, comandada por Anna Virginia Balloussier, Michel Alcoforado e Gustavo Klein.

No segundo dia, 24, o público poderá assistir à mesa infanto juvenil O que as narrativas dos povos originários revelam sobre suas culturas? com Cristino Wapichana e Cláudia Alonso. Na sequência, haverá a mesa Clubes de Leituras e de leitores – visões experiências, com Oscar Nakasato, Vinícius Neves Mariano e Gabiz Cunha. Ao final do segundo dia, o festival apresenta a mesa Vícios Públicos, Vício dos Livros, com Afonso Cruz, Milton Hatoum e Manuel da Costa Pinto.

O terceiro dia começará com a mesa Os da Minha Praia, com Evandro Cruz Silva, Ondjaki e o jornalista Walter Porto. Na sequência, Pensar e Escrever a Rua. Cultura Popular Brasileira na Veia, com Luiz Antonio Simas, Lilia Guerra Tiago Coelho.  A verdade e o engano – As emoções da finitude, comandada por Eduardo Giannetti, Juliana Belo Diniz, Gisela Monteiro, encerra o programa do dia.

A programação do festival prevê para seu último dia mesa sobre ficção e poesia O Tempo das Sutilezas, com Aline Bei, Ana Martins Marques e Vitor Valente. Logo após Literatura e História – Fronteiras e Sintonias, guiada por Beatriz Bracher, Júlio Pimentel Pinto e Lindener Pareto. E fechando a edição, o tema tratado crônicas e humor: A boba da corte e o buraco da fechadura, com Tati Bernardi, Mário Prata e Matthew Shirts.

Programação Geral

23/10 – Quinta-feira
14h – Mesa: Racismo, origens e protagonismo com Midiã Noelle, Bruno Rodrigues Lima e Douglas Martins.
17h –  Mesa: O Jornalismo e a Busca da Verdade, com Daniela Arbex, Bruno Paes Manso e Jorge Oliveira.
20h – Mesa: A riqueza e a crença, com Anna Virginia Balloussier, Michel Alcoforado e Gustavo Klein.

24/10 –  Sexta-feira
14h – Mesa: O que as narrativas dos povos originários revelam sobre suas culturas? com Cristino Wapichana e Cláudia Alonso.

17h – Mesa: Clubes de Leituras e de leitores – visões experiências, com Oscar Nakasato, Vinicius Neves Mariano e Gabrielle Cunha.
20h – Mesa: Vícios Públicos, Vício dos Livros, com Afonso Cruz, Milton Hatoum e Manuel da Costa Pinto.

25/10 – Sábado
14h – Mesa: Os da Minha Praia, com Evandro Cruz Silva, Ondjaki e Walter Porto

17h – Mesa: Pensar e Escrever a Rua. Cultura Popular Brasileira na Veia, com Luiz Antonio Simas, Lilia Guerra e Tiago Coelho
20h – Mesa: A verdade e o engano – As emoções da finitude com Eduardo Giannetti, Juliana Belo Diniz e Gisela Monteiro

26/10 – Domingo

14h – Mesa: O Tempo das Sutilezas, com Aline Bei, Ana Martins Marques e Vitor Valente

17h – Mesa: Literatura e História – Fronteiras e Sintonias, com Beatriz Bracher, Júlio Pimentel Pinto e Lindener Pareto

20h – Mesa: A boba da corte e o buraco da fechadura com Tati Bernardi, Tati Vasconcellos e Matthew Shirts

Serviço: Abertura da 17ª edição da Tarrafa Literária
Abertura: 15 de outubro

GRATUITO
Local: Teatro Municipal Braz Cubas 

Endereço: Centro Cultural Patricia Galvão – Av. Senador Pinheiro Machado, 48 – Vila Matias, Santos – SP, 11075-907
Horário: a partir das 19h

Serviço: Tarrafa Literária 

Festival: de 23 a 26 de outubro
Local: Teatro Guarany

GRATUITO
Endereço: Praça dos Andradas, 100 – Centro, Santos – SP, 11010-100
Horário: das 14h às 22h30
Mais informações em
https://tarrafaliteraria.com.br/ e
https://www.instagram.com/tarrafaliteraria/

Crítica | O Telefone Preto 2

O Telefone Preto 2 segue uma cartela parecida com o primeiro filme em inserir aqueles personagens numa espécie de jogo. Ao vencer as etapas e desbloqueando caminhos para neutralizar o mal superior. Até mesmo a brincadeira é estendida no lance visual do filme, onde existe o recurso de dois planos, o normal representando o mundo real e o granulado para o mundo dos “sonhos”, se podemos dizer assim.

O lance aqui está em trocar o protagonismo, se utilizar da irmã, que roubou a cena no filme anterior, com todo seu alívio cômico e carisma. Tanto que o protagonista anterior, Finney, acaba que sendo mais um recurso de trauma e legado do filme anterior do que propriamente um recurso importante na narrativa.

E aí que surge a comparação inevitável com A Hora do Pesadelo, muito por conta dos embates serem travados nesse mundo astral, porém ainda com consequências no mundo real. E as cenas lembram instantaneamente o clássico filme de terror, não só pelos corpos se mexendo, mas o clima criado pela duração.

O principal problema fica por conta de alguma falta de perigo, claro que existe a figura do assassino, bem representada por Ethan Hawke. Mas no geral, principalmente no terço final, a sensação é de uma batalha muito fácil. As peças todas encaixadas ali e sem nenhuma surpresa, ainda sim, funciona por conta da vingança e aspecto pessoal que o filme traz com seus personagens, porém o vilão e seu terror é bem mais suave em comparação ao longa anterior.

O ponto da história é trazer um lance pessoal de família e uma espécie de retcon, mas sem ser, é bem interessante. Ele traz de volta um aspecto importante da família dos irmãos e liga com o assassino, acaba ficando um pouco perdido na parte do acampamento e essa noção da morte das primeiras vítimas. Porém funciona ao conectar as histórias e dar um grau de importância para um filme até que inofensivo da franquia.

O Telefone Preto 2 tenta firmar uma mitologia com seus personagens, ao trabalhar passado e presente para perpetuar mais ainda a figura do assassino. Ele acerta em construir sua atmosfera e referências clássicas do terror, e entrega uma história que entretém, apesar de um senso de urgência e uma batalha inofensiva no final das contas.

Maroon 5 é a primeira atração da Bud Live em um show exclusivo aos fãs do Brasil

A Budweiser resolveu oficializar aquilo que todo artista internacional já sabe: ninguém canta mais alto que brasileiro. E para provar isso, a marca acaba de lançar a Bud Live, sua nova plataforma global de música e experiências ao vivo — e já chegou colocando o sarrafo lá em cima. A estreia será com um show EXCLUSIVO do Maroon 5 em São Paulo, em dezembro, só para os fãs mais apaixonados da banda.

imagem: divulgação

E não tem ingresso à venda. Ou você prova que é fã raiz, ou fica de fora.

A escolha do Maroon 5 é quase óbvia. O Brasil é um dos países onde Adam Levine mais se emociona — ele já falou várias vezes que a energia dos shows aqui é diferente de qualquer outro lugar. Agora, essa relação ganha um novo capítulo: o Maroon 5 será o primeiro headliner da Bud Live com uma apresentação feita sob medida para os brasileiros.

No setlist? As faixas inéditas do novo álbum Love Is Like + os clássicos que todo mundo sabe cantar de olho fechado. Tudo isso diante de apenas três mil fãs selecionados a dedo.

“Maroon 5 tem uma relação especial com o Brasil e com os fãs daqui, que são reconhecidos como os mais apaixonados do mundo. Por isso, ninguém melhor do que eles para abrir a Bud Live”, afirma Mariana Santos, diretora de marketing da Budweiser no Brasil. Segundo ela, o objetivo da plataforma é simples: colocar os fãs no centro da experiência e fazer cada um sentir a música de perto — como só a Bud sabe fazer.

Esse projeto reforça algo que já está no DNA da marca: música como ponte entre pessoas, encontros históricos e momentos para brindar — seja com a Bud clássica ou com a Bud Zero, para quem quer aproveitar tudo sem álcool, mas com o mesmo sabor.

A Bud Live nasce para transformar o Brasil, oficialmente, no palco dos momentos mais icônicos do planeta. E se o pontapé inicial já é um show exclusivo do Maroon 5… dá para imaginar o que vem depois.

Para saber mais sobre a Bud Live, confira o manifesto de lançamento no site oficial. Para não perder nenhuma novidade, como datas e anúncios sobre ingressos, acompanhe a marca nas redes sociais budweiser_br .